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Guias e Dicas
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Instalação de um laboratorio, Notas de estudo de Cultura

laboratorio

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 22/02/2010

edson-sato-7
edson-sato-7 🇧🇷

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Baixe Instalação de um laboratorio e outras Notas de estudo em PDF para Cultura, somente na Docsity! ESCOLA “SANTO PASCHOAL CREPALDI” EDSON SATO DAS NEVES PAULO SÉRGIO DA CUNHA INSTALÇÃO E LAY OUT DE LABORATÓRIO ALIMENTÍCIO PRESIDENTE PRUDENTE - SP 2009 EDSON SATO DAS NEVES PAULO SÉRGIO DA CUNHA INSTALÇÃO E LAY OUT DE LABORATÓRIO ALIMENTÍCIO TRABALHO SOBRE A INSTALAÇÃO E LAY OUT DE UM LABORATÓRIO ALIMENTÍCIO, DIRIGIDO PELA ESCOLA SENAI “SANTO PASCHOAL CREPALDI”. ORIENTADOR: PROF. PEDRO PRESIDENTE PRUDENTE - SP 2009 EDSON SATO DAS NEVES PAULO SÉRGIO DA CUNHA SHAPE \* MERGEFORMAT 2 PROJETO 2.1 LAY OUT 2.2 CONSTRUÇÃO A construção deste laboratório seguiu a NR-8 do MTE, abaixo segue os itens. 2.2.1 PISOS Utilizaremos piso em resina epóxi autonivelante. Obs.: Os pisos de um laboratório devem ser: • Planos e lisos SHAPE \* MERGEFORMAT • Impermeáveis • Resistentes a produtos químicos utilizados nos laboratórios. • De resistência mecânica e estrutural adequada ao uso no laboratório. • Ser antiderrapante • Fácil de limpar • Compatível com a natureza do laboratório e conforto dos usuários. 2.2.2 PAREDES As paredes externas e internas serão feitas de alvenaria revestida com reboco, massa corrida e pintura acrílica semi-fosca, em cores claras. OBS.: As paredes de alvenaria para salas limpas (que são classificadas) serão pintadas com tinta epóxi, sobre argamassa de cimento e areia (sem adição de cal). 2.2.3 TETO O teto será feito de forro em placa de PVC. • Lisos na face inferior. • Não propagantes de chamas. • Fabricados com materiais não absorventes. 2.2.4 PORTAS E JANELAS Será feito duas portas uma distante da outra sendo feitas em duas folhas, instalada sentido de abertura para fora, com visor na parte superior. As janelas terão o peitoril acima de 1,15 m e serão providas de sistemas de controle de raios solares com persianas em lâminas verticais. 2.2.5 SALA DE ARMAGENAGEM DE REAGENTES Os reagentes serão armazenados em prateleiras de 170 cm de altura e terão 50 cm de profundidade, tendo iluminação a prova de explosão e local bem arejado. 2.3 INSTALAÇÃO SHAPE \* MERGEFORMAT 2.3.1 ELETRICA As fiações serão externas às paredes e embutidas no forro. Em cada bancada terão três caixas do tipo pedestal, sendo com tomada 110 v e 220 v todas identificadas, 110 v cor preta e 220 v vermelha. A distância entre as tomadas serão de 1m, não só nas bancadas, mas como em todo o laboratório. Nos locais de manipulação de produtos explosivos ou inflamável serão instaladas tomadas contra explosão. 2.3.2 ILUMINAÇÃO As luminárias serão embutidas no forro, terá lâmpadas fluorescentes com nível de iluminamento de no mínimo 500 lux, para áreas de trabalho em geral. 2.3.3 HIDRAULICA A instalação hidráulica será distribuída nas paredes pelo lado externo, evitando ser embutida, no caso das bancadas serão passados por dentro do chão e terá uma válvula de bloqueio, do tipo fechamento rápido, de fácil acesso para se ter agilidade quando houver necessidade de fechar o suprimento de água. A tubulação terá a cor verde emblema. 2.3.4 INSTALAÇÃO DE GASES A instalação de gases terá a tubulação identificada com a cor amarela e como a hidráulica serão passados pelo lado externo e no caso das bancadas serão passados pelo chão, terá uma válvula de bloqueio e o abrigo de gases será no lado externo do laboratório. 2.3.5 PROTEÇÃO CONTRA INCENDIO Para atender à NR-23, MTE (15), instalaremos extintores de incêndio para produtos químicos (extintores PQS de pó), eletricidade (extintores de CO2) perto de cada saída. Serão presos nas paredes e sinalizados com um quadrado e 1m x 1m pintado de vermelho e de fácil acesso, também terá um botão de sistema de alarme e as saídas terão acesso livre e 10m de percurso, as portas de abertura para o sentido de fora e toda equipe terá um treinamento anual de combate a incêndio. 2.3.6 VENTILAÇÃO, EXAUSTÃO E CAPELA O laboratório será beneficiado pelo sistema de ventilação que controla a temperatura, umidade, e concentração de substância odorífera no local. Instalaremos também uma capela de bancada provida de exaustão de fluente (gases, vapores, fumaça, nevoa, articulados e pó), exaustão de ar, pia, iluminação, SHAPE \* MERGEFORMAT -Luvas cirúrgicas -2 Cilindros de aço inox para pipetas (12x12 mm) -2 Relógios com temporizador -2 ph metro de bancada -10 Espátulas de aço inox -5 Tesouras -15 Pinças metálicas 14 cm -10 Óculos de proteção -Pipetas Pasteur de vidro 3 SEGURANÇA 3.1 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 1. Extintores de incêndio 2. Caixa com areia 3. Caixa de primeiros socorros 4. Chuveiro de laboratório 5. Lava-olhos 6. Máscara contra gases 7. Sensores: fumaça, oxigênio, gases corrosivos, gás (GLP) 3.2 REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS 1 - Não trabalhar sozinho no laboratório; 2 - Não obstruir o visor da porta do laboratório; 3 - Verificar pelo visor da porta, antes de entrar no laboratório, se há alguma situação perigosa ou alguém necessitando de ajuda; 4 - Manter um telefone, ramal, para caso de emergência; 5 - Não ocupar o telefone do laboratório desnecessariamente; 6 - Manter os corredores desobstruídos; 7 - Não utilizar a geladeira, estufa ou banho-maria que estejam no laboratório para aquecer, gelar ou conservar alimentos e bebidas; 8 - Não comer, beber, fumar, se maquiar nos laboratórios; 9 - Não levar qualquer vidraria a boca ou mesmo, diretamente ao nariz; 10 - Lavar as mãos após manusear produtos químicos; 11 - Utilizar calçados fechados; SHAPE \* MERGEFORMAT 12 - Assegurar que todos os envolvidos na rotina do laboratório possuam o EPI adequado e que haja um conjunto deles de reserva na parte externa do laboratório, para uso em caso de acidente; 13 - Verificar o bom funcionamento dos equipamentos de segurança. Ex.: lava-olhos, chuveiro de emergência, capela, etc.; 14 - No laboratório, evitar o uso de acessórios de moda, tais como: pulseiras, anéis, colares longos; 15 - Mulheres e homens de cabelos compridos devem mantê-los sempre presos; 16 – Planejar o experimento; verificando os equipamentos, vidrarias, soluções que serão utilizadas. 17 – Rotular todas as soluções informando: conteúdo, concentração, data, usuário, etc.; 18 - Ao lidar com produtos voláteis usar a capela; 19 - Não armazenar reagentes e equipamentos no interior das capelas; 20 - Após realização do experimento, deixar a bancada organizada, isto é, materiais limpos e em seus devidos lugares; 21 - Ao utilizar os reagentes, pegá-los com cuidado pelo frasco, e não pela tampa; 22 - Ao preparar soluções de ácidos, primeiro colocar um pouco de água e depois o ácido para, então, completar o volume desejado; 23 - Armazenar os reagentes em almoxarifado químico, conforme suas compatibilidades; 24 - Somente os reagentes em uso devem estar no laboratório (bancada). 25 - Manter os cilindros de gases comprimidos a) presos por uma cinta à parede; b) com sua capa protetora sempre que estiverem fora de uso ou sendo transportados; c) cheios separados dos vazios; d) cheios e vazios claramente identificados. 26 - Verificar periodicamente a pressão dos cilindros para acompanhar e controlar possíveis vazamentos; 27 – Armazenar separadamente os reagentes vencidos e as soluções que não serão mais utilizadas, enquanto aguardam o tratamento ou descarte; 28 - Separar a vidraria volumétrica, que não deve ser colocada em estufa para secar, da vidraria comum; 29 - Organizar as vidrarias nos armários de forma a facilitar a identificação e evitar quebras e/ou acidentes; 30 – Descartar a vidraria quebrada em recipiente adequado; SHAPE \* MERGEFORMAT 31 – Identificar, em local visível, a voltagem de operação de aparelhos e aquela fornecida por cada uma das tomadas; 32 – Limpar e desligar os equipamentos após seu uso; 33 – Controlar as condições ambientais (temperatura e umidade) conforme a exigência (procedimento analítico, equipamentos); 34 - Identificar o conteúdo de armários e gavetas; 35 - Promover semestralmente um mutirão de limpeza do laboratório, eliminando rejeitos, reagentes vencidos e vidraria quebrada e mantendo atualizada a listagem de materiais do laboratório; 36 - Permitir o acesso ao laboratório do pessoal de limpeza e manutenção somente quando solicitado e sob supervisão; 37 - Listar na parte externa da porta do laboratório todos os reagentes potencialmente perigosos que se encontram em seu interior e, se possível, indicando a forma de neutralizá-los em caso de acidente; 38 - Manter tubulações devidamente identificadas e de acordo com as normas de segurança de instalações químicas; 39 – Consultar os responsáveis pelo laboratório sempre que tiver dúvidas; 3.3 SINALIZAÇÕES DE SEGURANÇA EM LABORATORIO Para obedecer as NR-26, do MTE e NR-5, do MTE, regulamentado pela Portaria nº. 25 de 29 de Dezembro de 1994 estipulamos tais sinalizações: 3.3.1 Características Placas de sinalização: Para se compreender o sinal de segurança rapidamente ou com um simples olhar e sem confusão possível, os sinais têm pictogramas e cores diferentes consoantes o seu significado. ( ANEXO ) ANEXO 1: Segurança em primeiro lugar ANEXO 2: Sinais para equipamento de combate a incêndios ANEXO 3: Sinais de Emergência ANEXO 4: Sinais de Aviso ANEXO 5: Sinais de Obrigação ANEXO 6: Sinais de Proibição 3.4 EPIS – Equipamentos de Proteção Individual (EPI) E Suas Utilidades Nos Laboratórios SHAPE \* MERGEFORMAT ~>Óculos de segurança ~>Protetor facial Características : ~>Não deve distorcer imagens ou limitar o campo visual; ~>Devem ser resistentes aos produtos que serão manuseados; ~>Devem ser confortáveis e de fácil limpeza e conservação; Os Óculos de segurança com vedação são usados quando são manuseados produtos químicos perigosos ou corrosivos. Conservação: Manter os equipamentos limpos, não utilizando para isso materiais abrasivos ou solventes orgânicos. Guardar os equipamentos de forma a prevenir avarias. O uso de lentes de contato no laboratório: Prós: Melhor visão periférica. Mais confortáveis. Pode funcionar como barrei a alguns gases e partículas. Melhor do que óculos em atmosferas úmidas . Melhor para trabalhar com instrumentos ópticos. Melhor para utilização de óculos de segurança . Não têm problemas de reflexo, como os óculos. Contras: Partículas podem ficar retidas sob as lentes de contato. Podem descolorir ou tornar-se turvas em contato com alguns vapores químicos. Lentes gelatinosas podem secar em ambientes com pouca umidade. Alguns vapores e gases podem ser absorvidos nas lentes e causar irritação. Algumas lentes de contato impedem a oxigenação dos olhos. SHAPE \* MERGEFORMAT 3.4.5 Proteção respiratória A utilização de EPI para proteção respiratória deve ser utilizada apenas quando as medidas de proteção coletiva não existem, não podem ser implantadas ou são insuficientes. O uso de respiradores deve ser esporádico e para operações não rotineiras. Respiradores (Máscaras): Deverão ser utilizadas em casos especiais: -Em acidentes, nas operações de limpeza e salvamento. -Em operações de limpeza de almoxarifados de produtos químicos. -Em procedimentos onde não seja possível a utilização de sistemas exaustores. OS RESPIRADORES SOMENTE DEVEM SER USADOS QUANDO AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA: - Não são viáveis; - Não atingem níveis aceitáveis de contaminação; - Estão em manutenção; - Estão em estudo ou sendo implantadas. 4 MEIO AMBIENTE 4.1 DESCARTE DE RESIDUOS QUÍMICO 4.1.1 Definições Resíduos: são materiais considerados sem utilidade por seu possuidor. Resíduos Perigosos "São todos os resíduos sólidos, semi-sólidos e os líquidos não passíveis de tratamento convencional, resultantes da atividade industrial e do tratamento SHAPE \* MERGEFORMAT convencional de seus efluentes líquidos e gasosos que, por suas características, apresentam periculosidade efetiva e potencial a saúde humana, ao meio ambiente e ao patrimônio publico e privado, requerendo cuidados especiais quanto ao acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento, tratamento e disposição". Fonte: FEEMA/PRONOL DZ 1311. Resíduos de Alta Periculosidade "São os resíduos que podem causar danos a saúde humana, ao meio ambiente e ao patrimônio publico e privado, mesmo em pequenas quantidades, requerendo cuidados especiais quanto ao acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento, tratamento e disposição. Em geral, são compostos químicos de alta persistência e baixa biodegradabilidade, formados por substancias orgânicas de alta toxidade ou reatividade, tais como: bifenilas policloradas (PCBs) - puros ou em misturas concentradas; trifenilas policloradas (PCTs) - puros ou em misturas concentradas; catalisadores gastos, não limpos, não tratados; solventes em geral; pesticidas (herbicidas, fungicidas, acaricidas, etc.) de alta persistência; sais de cianato, sais de nitritos; ácidos e bases; explosivos; cádmio e seus compostos; mercúrio e seus compostos; substancias carcinogênicas" (FEEMA/PRONOL DZ 1311). Fonte: Vocabulário Básico de Meio Ambiente (FEEMA, 1990). De acordo com a Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005 resíduo químico é todo material ou substância com característica de periculosidade, quando não forem submetidos a processo de reutilização ou reciclagem, que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade , reatividade e toxicidade. Todos o resíduos gerados que por ventura estiverem dentro da listagem abaixo serão considerados Resíduos Químicos, e deverão ser acondicionados, rotulados e encaminhados para área de Armazenamento Externo de Resíduos Químicos, para ser descartado adequadamente. I. Produtos hormonais, produtos antimicrobianos, citostáticos; antineoplásticos; imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores; anti-retrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias. II. Resíduos saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes para laboratório; inclusive os recipientes contaminados por estes; SHAPE \* MERGEFORMAT Verde Sinal de Salvamento ou de Socorro Portas, saídas, vias, material, postos, locais específicos Situação de Segurança Regresso à normalidade Cor de Segurança. Cor de Segurança Cor de Contraste Cor dos Símbolos Vermelho Branco Preto Amarelo Preto Preto Azul Branco Branco Verde Branco Branco Forma geométrica. Forma geométrica Significado Sinais de Obrigação e de Proibição Sinais de Perigo Sinais de Emergência e de Sinalização e Sinais Adicionais Forma geométrica e significado dos sinais de segurança. Cores Formas Vermelho Proibição ----- Material de luta contra incêndios Amarelo ----- Atenção-Perigo ----- Azul Obrigação ----- Situação de segurança. Dispositivos de emergência. Verde ----- ----- Informação ou instrução. Fonte: Site: http://www.prof2000.pt/users/eta/Bloco10.doc ANEXO 2: Segurança em 1º Lugar Regras gerais de segurança 1. Não comer, beber, mascar pastilhas, tomar medicamentos ou colocar cosméticos. 2. Não correr nem fazer movimentos bruscos. 3. Utilizar bata e óculos de proteção. 4. Não provar, cheirar ou tocar em produtos químicos. 5. Prender o cabelo comprido e não usar anéis. 6. Lavar as mãos no final do trabalho. SHAPE \* MERGEFORMAT 7. Deixar sempre o laboratório limpo e arrumado. Fonte: Site: http://quimica-na-web.planetaclix.pt/seguran.html ANEXO 3: Sinais para equipamento de combate a incêndios Sinalizam e identificam equipamento de combate a incêndio de acordo com o pictograma inserido no sinal. São utilizados junto a equipamentos de combate a incêndio. Têm forma retangular, fundo vermelho e pictograma a branco. Extintor Agulheta de combate a incêndio Telefone para luta contra incêndio Direção a seguir (em conjunto com as placas anteriores) Fonte: Site: http://quimica-na-web.planetaclix.pt/seguran.html ANEXO 4: Sinais de Emergência Fornecem informações de salvamento de acordo com o pictograma inserido no sinal. São utilizados em instalação, acessos e equipamentos, etc. Têm forma retangular, fundo verde e pictograma a branco. Saída de emergência à esquerda Posto de primeiros socorros SHAPE \* MERGEFORMAT Lava-olhos de emergência Direção a seguir (em conjunto com as placas anteriores) Fonte: Site: http://quimica-na-web.planetaclix.pt/seguran.html ANEXO 5: Sinais de Aviso Indicam situações de atenção, precaução ou verificação de acordo com o pictograma inserido no sinal. São utilizados em instalação, acessos, aparelhos, instruções e procedimentos, etc. As zonas ou salas ou recintos utilizadas para armazenar de substâncias perigosas em grandes quantidades devem ser assinaladas com um destes sinais. Têm forma triangular, o contorno e pictograma a preto e o fundo amarelo. Perigo de incêndio Perigo de eletrocussão Perigo - Altas temperaturas Perigo - Substâncias Corrosivas Perigo de Intoxicação Perigos vários Fonte: Site: http://quimica-na-web.planetaclix.pt/seguran.html ANEXO 6: Sinais de Obrigação Indicam comportamentos ou ações específicas e a obrigação de utilizar equipamento de proteção individual de acordo com o pictograma inserido no sinal. São utilizados em instalação, acessos, aparelhos, instruções e procedimentos, etc. SHAPE \* MERGEFORMAT Areia A D * Por vezes é o único meio de extinção disponível para incêndios da classe D * Manipulação pouco prática * Pode danificar o equipamento Fonte: Site: http://quimica-na-web.planetaclix.pt/seguran.html ANEXO 9: Fonte: Site: http://www.scielo.br/img/revistas/qn/v26n2/15005f1.gif ANEXO 10: CONHECENDO AS SUBSTÂNCIAS E AS MISTURAS 1 - Propriedade Físico-Químicas de Solventes Solventes Densidade Relativa a 200 (água = 1) Ponto de Ebulição (0C) Ponto de Fulgor (V. fechado) (0C) Limites de Explosividade (%Vol./ar) Temperatura de Autoignição (0C) Densidade Vapor 200 (ar = 1) Acetato de etila 0,90 77,1 -4 2,0 a 11,5 426 3,0 Acetona 0,79 56,2 -18 2,2 A 13,0 465 2,0 Acetonitrila 0,79 81,6 12,8 3 A 16 524 1,4 Benzeno 0,90 80,0 -11 1,2 A 7,8 498 2,8 n-Butanol 0,80 117,0 37,8 1,4 A 11,2 343 2,6 Ciclohexano 0,78 81,0 -20 1,3 A 8,0 245 2,9 Cloreto de metileno 1,33 39,8 não apresenta 12 a 19 556 2,9 Clorofórmio 1,48 61,7 NA NA +1000 4,4 Dimetilformamida 0,90 153,0 58 2,2 a 25,2 445 2,5 Etanol 0,79 78,5 12 3,3 a 19 363 1,6 Éter etilico 0,71 34,5 -45 1,8 a 36,5 160 2,6 Éter isopropílico 0,73 68,0 -28 1,4 a 21 443 3,5 Éter de petróleo 0,6 a 0,9 35 a 60 -57 a 18 1,0 a 6,0 232 a 290 -3,0 SHAPE \* MERGEFORMAT Etilenoglicol 1,11 198,0 111 3,2 a 15,3 398 2,1 Formaldeído 0,82 -19,5 NA 7,0 a 73 300 1,1 n-Hexano 0,66 69,0 -22 1,2 a 7,5 223 3,0 n-Heptano 0,70 98,4 -1,0 1,1 a 6,7 204 3,5 Isooctano 0,69 99,0 -12 1,0 a 6,0 418 3,9 Isopropanol 0,78 82,4 12 2,0 a 12 460 2,1 Metanol 0,79 64,5 12 6,0 a 36 385 1,1 Metiletilcetona 0,81 79,6 -9 1,8 a 12 404 2,5 Metilisobutilcetona 0,80 117,0 18 1,2 a 8,0 448 3,5 n-Propanol 0,80 82,5 25 2,6 a 13,5 412 2,1 Tetractor. Carbono 1,59 76,5 NA NA NA 5,3 Tetrahidrofurano 0,90 66,0 -14 2,0 a 11,8 321 2,5 Tolueno 0,86 111,0 4 1,3 a 7,1 536 1,95 Xilenos ( o m p ) ~0,87 ~140,0 27 a 32 0,9 a 7,0 463 a 528 3,7 Obs.: NA - Não aplicável 2. Miscibilidade de solventes orgânicos 01 Acetona 02 Benzeno 03 Butil acetato 04 n-butanol 05 Éter n-butil 06 Tetracloreto de C 07 Éter etílico 08 Éter dietil etilenoglicol 09 Etanol 10 Etileno glicol 11 Formamida 12 Glicerol 13 Alcool isoamílico 14 Metil isobutil cetona 15 Piridina 16 Trimetileno glicol 17 Álcool n-caprílico 18 Nitrometano 19 Clorofórmio 20 Tri n-butil fosfato 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 1 M M M M M M M M M M I M M M M M M M M 2 M M M M M M M M I I I M M M I M I M M 3 M M M M M M M M P I I M M M P M M M M 4 M M M M M M M M M M M M M M M M M M M 5 M M M M M M M M I I I M M M I M I M M 6 M M M M M M M M I I I M M M I M M M M 7 M M M M M M M M I I M M M M I M M M M SHAPE \* MERGEFORMAT 8 M M M M M M M M M M I M M M M M M M M 9 M M M M M M M M M M M M M M M M M M M 10 M I P M I I I M M M M M I M M M I M M 11 M I I M I I I M M M M M P M M I M M M 12 I I I M I I I I M M M I I M M I M M M 13 M M M M M M M M M M M I M M M M M M M 14 M M M M M M M M M I P I M M I M M M M 15 M M M M M M M M M M M M M M M M M M M 16 M I P M I I I M M M M M M I M M I M M 17 M M M M M M M M M M I I M M M M P M M 18 M I M M I M M M M I M I M M M M P M M 19 M M M M M M M M M M M M M M M M M M M 20 M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M Miscível I Não miscível P Parcialmente miscível 3. Principais Solventes Perigosos • hexano afeta os nervos após uso prolongado, pentano e heptano não. • benzeno tem efeito cumulativo e provoca lesões no sistema nervoso central, bem como o xileno e tolueno. • Solventes halogenados • são tóxicos ao sistema nervoso, e às vezes, ao coração. • Outros solventes • dos álcoois, o metanol é o mais perigoso. Efeito cumulativo e ação sobre o nervo ótico. • metoxietanol, etoxietanol influem no sistema nervoso central. • nitroanilina,anilina, nitrobenzeno são tóxicos ao sangue. • dimetilformamida (DMF) irritante e penetra na pele com facilidade. • dimetilsulfóxido (DMSO) irritante e penetra na pelo com facilidade. OBS: Precauções no uso dos solventes SHAPE \* MERGEFORMAT Óxido de fósforo (P2O5) e óxido de cálcio (CaO) F 0A E regem violentamente com H2O, liberando calor. Anidros e cloretos de ácido F 0A E reagem violentamente com H2O. Carbeto de cálcio (CaC2) F 0A E reagem com H2O, liberando acetileno que pode queimar. Haletos de fósforo (PCl3 e PCl5) F 0A E reagem violentamente com H2O. Peróxidos de sódio, potássio (KO2, NaO2) F 0A E reagem violentamente com H2O. 7 - Grupos principais de substâncias incompatíveis. REAGENTES INCOMPATÍVEL COM Acetileno cloro, bromo, flúor, cobre, prata e mercúrio Acetonitrila ácido sulfúrico, oxidantes fortes (percloratos/nitratos) e redutores (Na e Mg metálicos). Ácido Acédtico ácido nítrico concentrado, ácido perclórico, ácido crômico, peróxidos, permanganatos e nitratos. Ácido Fosfórico bases fortes, anilinas, compostos nitro-aromáticos, sulfatos, sulfeto de hidrogênio, ácido acético, éter etílico, líquidos e gases inflamáveis Ácido Perclórico enxofre, bismuto e suas ligas, alcoóis, anidrido ou ácido acético, solventes e combustíveis, papel, madeira etc. Ácido Sulfúrico cloratos percloratos, permanganatos de potássio, de lítio e de sódio, bases, picratos, nitratos, pós metálicos e solventes. Anilina ácido nítrico, peróxido de hidrogênio. Bromo hidróxido de amônio, benzeno, benzina de petróleo, propano, butadienos, acetileno, hidrogênio e pós metálicos. Carvão Ativo dicromatos, permanganatos, hipocloritos de cálcio, ácidos nítrico e sufúrico. Cianetos ácidos. Cloratos e Percloratos sais de amônio, metais em pó, matérias orgânicas particuladas, enxofre, ácidos fortes, alcoóis e combustíveis. Cloreto Mercúrio (Hg-II) sulfitos, hidrazina, aminas, ácidos fortes, bases fortes, fosfatos e carbonatos. Cloro Idem bromo. SHAPE \* MERGEFORMAT Cobre (metálico) peróxido de hidrogênio, acetileno. Dicromato de Potássio alumínio, materiais orgânicos inflamáveis, acetona, hidrazina, enxofre e hidroxilamina. Éter etílico ácidos nítrico e perclórico, peróxido de sódio, cloro e bromo Etileno Glicol ácido perclórico, ácido crômico, permanganato de potássio, nitratos, bases fortes e peróxido de sódio. Formaldeído peróxidos e oxidantes fortes bases fortes e ácidos. Fósforo enxofre, compostos oxigenados (nitratos, permanganatos, coratos e percloratos). Hidrocarbonetos (Hexano, Tolueno, GLP, etc.) ácido crômico, peróxidos, flúor, cloro, bromo, percloratos e outros oxidantes fortes. Hidróxido de Amônio ácidos, oxidantes fortes, peróxidos, cloro e bromo. Hidróxido de Sódio ácidos, solventes clorados, anidrido maleico e acetaldeído. Hidróxido de Potássio cloreto de potássio, bromo, oxidantes fortes, sais de diazônio. Iodo acetileno, hidróxido de amônio e hidrogênio. Líquidos inflamáveis (alcoóis, Cetonas, etc.) ácido nítrico, nitrato de amônio, peróxidos, hidrogênio, flúor, cloro, bromo e óxido de cromo (VI). Mercúrio acetileno, ácido fulmínico, amônia. Met. Alcalinos água, halogênios, tetracloreto de carbono. Nitrato de Amônio ácidos, pós metálicos e pós orgânicos, cloretos, enxofre, hipoclorito e perclorato de sódio, dicromato de potássio. Óxido de Cromo (VI) ácido acético, glicerina, líquidos inflamáveis e naftaleno. Peróxido de Hidrogênio alcoóis, anilina, cloreto estanoso, cobre, cromo, ferro, sais metálicos, nitrometanos e líquidos inflamáveis. Peróxido de Sódio ácido ou anidrido acético, etanol, metanol, etileno glicol, acetatos orgânicos, benzaldeído e furfural. Permanganato de Potássio glicerina, etileno glicol, benzaldeido, ácido sulfúrico e solventes orgânicos. SHAPE \* MERGEFORMAT Tetracloreto de Carbono metais (Al, Be, Mg, Na, K e Zn), hipoclorito de cálcio, álcool alílico, dimetilformamida e água (forma gases tóxicos). Produtos Produtos incompatíveis Reação exotérmica Reação explosiva Ignição espontânea Formação de gás tóxico Acetileno Prata Mercúrio Cobre + Ácidos minerais fortes Água Bases Cianetos Azidas Sulfetos Hipocloritos + + + + + + Bases minerais fortes Água Ácidos fortes Fósforo + + + Bromo Cloro Comp. Ins. Carbonilas Dietil éter Amônia Fósforo + + + + + Hidretos alcalinos Ar Oxigênio Água + + + + + + Mercúrio Acetileno Amônia Halogênios Metais alcalinos Enxofre + + + + + Metais alcalinos Água Álcool Halogênios Haletos + + + + + + + KMnO4, O3, H2O2 Comp. Org. Insat. Agentes redutores + + + + + Fósforo Ar Oxigênio Bases Agentes oxidantes Halogênios + + + + + + + Organo metálicos Água Ar Oxigênio + + + + SHAPE \* MERGEFORMAT
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