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Guias e Dicas
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Curso de Montagem e Manutencao de Computadores, Notas de estudo de Engenharia de Produção

Apostila de Montagem e Manutenção de Computadores

Tipologia: Notas de estudo

2010
Em oferta
30 Pontos
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Compartilhado em 01/03/2010

roberto-carlos-teixeira-12
roberto-carlos-teixeira-12 🇧🇷

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Baixe Curso de Montagem e Manutencao de Computadores e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia de Produção, somente na Docsity! ÍNDICE Descrição dos Componentes..................................................................................2 Placa Mãe (Motherboard).............................................................................. ...........................2 Clock............................................................................................................ ............................3 Memória RAM, DRAM ou Memória Principal.................................................................... ..........7 BIOS (Basic Input Output System).................................................................................... ........9 Memória CMOS (Complementary Metal-Oxide Semicondutor)....................................... ........10 Chipset................................................................................................................... ................10 Controladores de Vídeo.............................................................................................. ............10 Controladores de Drive e Winchester............................................................................ .........11 Teclado................................................................................................................... ................12 Gabinetes...................................................................................................................... .........12 Sistema Operacional............................................................................................ ..................13 Montagem...........................................................................................................14 Etapas da Montagem................................................................................... ..........................14 Fixação dos Drives e Winchester...................................................................................... ......16 Ligando o Equipamento e Verificando o Funcionamento........................................19 Instalação........................................................................................................................ .......19 Teste Inicial ao Ligar....................................................................................................... ........20 BOOT......................................................................................................................... .............21 Periféricos para Gravação e Leitura de Dados.......................................................21 Floppy Drive............................................................................................................ ...............22 Hard Disk ou Winchester........................................................................................... .............22 Drives de CD-ROM...................................................................................................... ............23 Discos Virtuais................................................................................................................... .....24 Dispositivos de Entrada e Saída de Dados.............................................................25 Porta Serial..................................................................................................................... ........25 Porta Paralela.................................................................................................... .....................25 SCSI (Small Computer System Interface)............................................................ ...................25 Interface USB (Universal Serial Bus)............................................................. .........................25 Device Bay......................................................................................................... ....................26 Monitor...................................................................................................................... .............26 Mouse e Joystick............................................................................................................. ........27 Placas Fax-Modem.......................................................................................................... ........27 Fabricantes.........................................................................................................37 Placa Mãe (Motherboard)............................................................................. ..........................37 Microprocessador................................................................................................ ...................37 Drive de Disco Flexível (Floppy Drive)................................................................................. ...37 Drive de Disco Rígido (Hard Drive)................................................................................... ......37 Drive de CD-ROM................................................................................................................... .37 Placa de Áudio........................................................................................................................ 38 Placa de Vídeo..................................................................................................................... ...38 Monitor de Vídeo.................................................................................................... ................38 Modem............................................................................................................ .......................38 Impressora.................................................................................................... .........................38 DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES Placa Mãe (Motherboard) A motherboard é possivelmente a parte mais importante do computador. Ela gerencia toda a transação de dados entre a CPU e os periféricos. Mantém a CPU, sua memória cache secundária, o chipset, BIOS, memória principal, chips I/O, portas de teclado, serial, paralela, discos e placas plug- in. Os microcomputadores diferenciam-se principalmente pelo processador instalado na motherboard e pelos padrões dos barramentos de expansão: ISA, EISA, MCA (proprietária IBM), VLBUS e PCI em ordem crescente de performance. Como anualmente tem-se o lançamento de um novo processador com novas tecnologias para acelerar o processamento (duplo cache interno, maior velocidade de clock, etc.), muitas motherboards permitem o upgrade (atualização do processador sem a troca de qualquer outro componente do microcomputador). A grande maioria tem jumpers de configuração onde podemos modificar a velocidade do clock, tipo de processador, etc. Padrões de barramento das motherboards Padrão ISA Os dados são transmitidos em 8 ou 16 bits dependendo do tipo de placa adaptadora que está sendo utilizada. Normalmente este barramento opera a 8 MHz e apesar de ser o mais utilizado padrão de barramento de expansão, suas origens remontam o PC XT com processador 8086/8 e atualmente é uma limitação dos mais recentes programas, especialmente em multimídia, servidores de rede, CAD/CAM. Daí a necessidade do desenvolvimento de novos projetos de barramento. Apesar disso, 2 O Microprocessador ou Unidade Central de Processamento é o coração de um microcomputador. Desde o advento do processador Intel 8088 (Linha PC-XT) até o atual Pentium II passando pelos 80286, 80386 e 80486, apresentam sempre uma evolução exponencial em relação ao seu antecessor, medido atualmente em milhões de transistores e paradoxalmente em mícrons de espessura de trilha. Confira os dados abaixo a respeito dos chips Intel. Processado r Ano de lançamento Transistores 8088 1978 29 mil 286 1982 134 mil 386DX 1985 275 mil 486DX 1989 1,2 milhões Pentium 1993 3,3 milhões Pentium Pro 1995 5,5 milhões Pentium MMX 1996 4,5 milhões Pentium II 1997 7,5 milhões An o Processador Comentário 1978 8088 (8/16 bits, 5 MHz) O processador inicial dos PCs rodava DOS e manipulava textos e números, mas os gráficos eram muito pobres. 1982 80286 (16 bits, 6 a 12 MHz) De três a seis vezes mais rápido que o 8088, foi a plataforma básica para as primeiras redes de micros. 19 85 386 (16/32 bits, 16 a 33 MHz) O 386 já tinha potência suficiente para suportar uma interface gráfica - foi o início da era Windows. 1989 486 (32 bits, 25 a 100 MHz) Rodando DOS e Windows 3.x, o 486 possibilitou o desenvolvimento das aplicações multimídia. 1993 Pentium (64 bits, 60 a 200 MHz) Com o Windows 95, facilitou a popularização da Internet e permitiu rodar aplicativos de 32 bits. 1995 Pentium Pro (64 bits, 150 a 200 MHz) Criado para o Windows NT, permitiu a montagem de grandes bancos de dados em servidores PC. 1997 Pentium II (64 bits, 233 a 333 MHz) A promessa é que esse chip vai impulsionar a computação 3D e a videoconferência. Cabe lembrar que estes processadores Intel são de tecnologia CISC (Complex Instruction Set Computer). O processador mantém compatibilidade do microcódigo (sub-rotinas internas ao próprio chip) com toda a linha de processadores anteriores a ele, isto é, um programa feito para o 8088 dos micros XT deve rodar num Pentium sem problemas (obviamente muito mais rápido). O inverso não é possível. O microcódigo deve analisar todas as instruções de outros processadores além de incorporar as suas próprias que não são poucas. Além disso, os programas compilados nesses processadores tem instruções de comprimento em bytes variável. Esse processo gera atrasos que são totalmente eliminados com os chips de tecnologia RISC (Reduced Instruction Set Computing) onde o próprio software em execução faz o trabalho pesado. 5 Acontece que o aumento de performance do chip compensa em muito esse trabalho extra do programa. Os chips RISC dissipam menos calor e rodam a frequências de clock maiores que os chips CICS (Complex Instruction Set Computing). Estes últimos são usados em PCs da Intel, mainframes IBM e a maioria das outras plataformas. Os chips RISC são utilizados em Workstations, um tipo de computador mais caro e com muito maior performance rodando normalmente sob o UNIX e utilizados em processamento científico, grandes bases de dados e aplicações que exijam proteção absoluta dos dados e processamento Real-Time (tipo transações da Bolsa de Valores). A IBM foi a pioneira dessa tecnologia na década de 1970, o que resultou numa arquitetura de processador chamada POWER (Performance Optimized With Enhanced RISC), a qual foi inicialmente implementada na primeira Workstation IBM RS/6000 (RISC System/6000) introduzida em Fevereiro de 1990, e eventualmente formou a base para os processadores PowerPC da Apple/IBM/Motorola. A idéia do chip RISC é que, por simplificar a lógica necessária para implementar um processador (fazendo este capaz de executar apenas simples instruções e modos de endereçamento), o processador pode ser menor, menos caro, e mais rápido, usando inclusive menos energia. Através do uso de um compilador eficiente, o processador pode ainda processar qualquer tarefa requerida (por combinar simples instruções em tempo de compilação). Exemplos de chips RISC: Intel i860, i960, Digital Alpha 21064, HPPA-RISC, MIPS, Sun Sparc PC (Macintosh), etc. Muitas modificações implantadas atualmente no Pentium são oriundas dos chips RISC tornando-se na verdade um chip CRISC. Clock Speed ou Clock Rate É a velocidade pela à qual um microprocessador executa instruções. Quanto mais rápido o clock, mais instruções uma CPU pode executar por segundo. A velocidade de clock é expressada em megahertz (MHz), 1 MHz sendo igual a 1 milhão de ciclos por segundo. Usualmente, a taxa de clock é uma característica fixa do processador. Porém, alguns computadores tem uma "chave" que permite 2 ou mais diferentes velocidades de clock. Isto é útil porque programas desenvolvidos para trabalhar em uma máquina com alta velocidade de clock pode não trabalhar corretamente em uma máquina com velocidade de clock mais lenta, e vice versa. Além disso, alguns componentes de expansão podem não ser capazes de trabalhar a alta velocidade de clock. Assim como a velocidade de clock, a arquitetura interna de um microprocessador tem influência na sua performance. Dessa forma, 2 CPU´s com a mesma velocidade de clock não necessariamente trabalham igualmente. Enquanto um processador Intel 80286 requer 20 ciclos para multiplicar 2 números, um Intel 80486 (ou superior) pode fazer o mesmo cálculo em um simples ciclo. Por essa razão, estes novos processadores poderiam ser 20 vezes mais rápido que os antigos mesmo se a velocidade de clock fosse a mesma. Além disso, alguns microprocessadores são superescalar, o que significa que eles podem executar mais de uma instrução por ciclo. Como as CPU´s, os barramentos de expansão também têm a sua velocidade de clock. Seria ideal que as velocidades de clock da CPU e dos barramentos fossem a mesma para que um componente não deixe o outro mais lento. Na prática, a velocidade de clock dos barramentos é mais lenta que a velocidade da CPU. Overclock Overclock é o aumento da frequência do processador para que ele trabalhe mais rapidamente. A frequência de operação dos computadores domésticos é determinada por dois fatores: 6  A velocidade de operação da placa-mãe, conhecida também como velocidade de barramento, que nos computadores Pentium pode ser de 50, 60 e 66 MHz.  multiplicador de clock, criado a partir dos 486 que permite ao processador trabalhar internamente a uma velocidade maior que a da placa-mãe. Vale lembrar que os outros periféricos do computador (memória RAM, cache L2, placa de vídeo, etc.) continuam trabalhando na velocidade de barramento. Como exemplo, um computador Pentium 166 trabalha com velocidade de barramento de 66 MHz e multiplicador de 2,5x. Fazendo o cálculo, 66 x 2,5 = 166, ou seja, o processador trabalha a 166 MHz, mas se comunica com os demais componentes do micro à 66 MHz. Tendo um processador Pentium 166 (como o do exemplo acima), pode-se fazê-lo trabalhar a 200 MHz, simplesmente aumentando o multiplicador de clock de 2,5x para 3x. Caso a placa-mãe permita, pode-se usar um barramento de 75 ou até mesmo 83 MHz (algumas placas mais modernas suportam essa velocidade de barramento). Neste caso, mantendo o multiplicador de clock de 2,5x, o Pentium 166 poderia trabalhar a 187 MHz (2,5 x 75) ou a 208 MHz (2,5 x 83). As frequências de barramento e do multiplicador podem ser alteradas simplesmente através de jumpers de configuração da placa-mãe, o que torna indispensável o manual da mesma. O aumento da velocidade de barramento da placa-mãe pode criar problemas caso algum periférico (como memória RAM, cache L2, etc.) não suporte essa velocidade. Quando se faz um overclock, o processador passa a trabalhar a uma velocidade maior do que ele foi projetado, fazendo com que haja um maior aquecimento do mesmo. Com isto, reduz-se a vida útil do processador de cerca de 20 para 10 anos (o que não chega a ser um problema já que os processadores rapidamente se tornam obsoletos). Esse aquecimento excessivo pode causar também frequentes "crashes" (travamento) do sistema operacional durante o seu uso, obrigando o usuário a reiniciar a máquina. Ao fazer o overclock, é indispensável a utilização de um cooler (ventilador que fica sobre o processador para reduzir seu aquecimento) de qualidade e, em alguns casos, uma pasta térmica especial que é passada diretamente sobre a superfície do processador. Memória RAM, DRAM ou Memória Principal É onde o computador armazena as instruções necessárias ao funcionamento do sistema operacional e programas. O processador precisa de espaço para arrumar as instruções contidas no programa de modo que ele, processador, possa executá-las rapidamente. Todo programa que você executa está na memória RAM, seja ele um software antivírus, um protetor de tela, impressão, etc. Em termos de hardware, são pequenos pentes que são encaixados nos slots de memória das placas motherboard. Atualmente, temos pentes (os mais comuns) de 4 MB, 8 MB, 16 MB e 32 MB. A capacidade total de memória depende do pente e do número de slots na motherboard, geralmente 4 7 Memória CMOS (Complementary Metal-Oxide Semicondutor) É uma tecnologia de circuitos integrados de baixíssimo consumo de energia, onde ficam armazenadas as informações do sistema (setup) e são modificados pelos programas da BIOS acessados no momento do BOOT. Estes dados são necessários somente na montagem do microcomputador refletindo sua configuração (tipo de winchester, números e tipo de drives, data e hora, configurações gerais, velocidade de memória, etc) permanecendo armazenados na CMOS e mantidos através da bateria interna. Muitos desses ítens estão diretamente relacionados com o processador e seu chipset e portanto é recomendável usar o default sugerido pelo fabricante da BIOS. Mudanças nesses parâmetros pode ocasionar o travamento da máquina, intermitência na operação, mal funcionamento dos drives e até perda de dados do HD. Qualquer modificação deve ser feita somente se o usuário conhece realmente o significado dos termos ou então por um técnico especializado. Quando a placa começa a perder a configuração frequentemente, devemos trocar a bateria interna que se encontra na placa mãe. Chipset Denomina-se chipset os circuitos de apoio ao computador que gerenciam praticamente todo o funcionamento da placa-mãe (controle de memória cache, DRAM, controle do buffer de dados, interface com a CPU, etc.). É responsável pelas informações necessárias ao reconhecimento de hardware (armazenadas na sua memória ROM). Estes são chips VLSI (altíssima integração dos componentes) permitindo uma redução substancial do tamanho das placas. Nos micros 386DX e 486DX resumem-se a 3 unidade; 1. Controlador da CPU/CACHE/DRAM 2. Gerenciador de dados 3. Controlador de periféricos Devido à complexidade das motherboards atuais, da sofisticação dos sistemas operacionais e do crescente aumento do clock (chegando a 100 MHz em chips CISC), o chipset é, com certeza, o conjunto de CIs (circuitos integrados) mais importantes do microcomputador. Fazendo uma analogia com uma orquestra, enquanto o processador é o maestro, o chipset seria o resto! Dos vários projetos de chipsets os mais conhecidos são os da OPTI, ELITE, UMC, PC Chips, VLSI e muitos outros. Atualmente, a empresa lider na produção de chipset é a Intel. O mais usado no momento, para a linha Pentium, é o 430VX (conhecido como Triton 2). Controladores de Vídeo As placas de vídeo dividem-se em comuns, aceleradoras e co-processadas, em ordem de performance. As comuns tem como principais componentes um RAMDAC (Conversor Analógico- Digital) e o seu chipset (Trident, OAK, Cirrus Logic, etc.). As aceleradoras geralmente são placas com barramentos que permitem melhor performance na transferência de dados e as co-processadas tem um microprocessador dedicado para a parte de vídeo deixando o processador principal livre. A frequência de varredura do monitor é controlado pela placa de vídeo. Enquanto um televisor utiliza a frequência de 60 Hz, as placas de vídeo normalmente redesenham a tela 70 vezes por segundo (70 Hz), apesar da VESA (Video Eletronics Standards Association) recomendar um mínimo de 85 Hz. Abaixo disso, o monitor poderá causar problemas oculares aos usuários. Algumas placas mais novas já utilizam uma frequência de mais de 120 Hz. A máxima resolução e o número máximo de cores que aparecerá no monitor depende também da placa de vídeo (desde que o monitor seja capaz de exibí-las). A memória RAM da placa (denominada memória de vídeo) guarda as informações de vídeo a serem processadas. Podem ser do tipo DRAM 10 e VRAM. A VRAM é mais rápida por ter um tempo de refresh (regravação constante da memória) curto. É o tamanho da memória de vídeo que determina a resolução máxima combinada ao número de cores que podem ser utilizadas por vez. Veja a tabela abaixo (resolução x quantidade de memória x número de cores): Resolução SVGA 1MB SVGA 2MB SVGA 4MB SVGA 8MB 640x480 16 M 16 M 16 M 16 M 800x600 64 K 16 M 16 M 16 M 1024x768 256 64 K 16 M 16 M 1280x1024 16 256 16 M 16 M 1600x1200 - 256 64 K 16 M 1800x1440 - 16 256 16 M Atualmente, qualquer monitor SuperVGA pode exibir 16,7 milhões de cores. Para quem usa o micro com aplicativos tais como editores de texto, planilhas, etc., uma placa com 1 MB de memória atende perfeitamente as necessidades. Porém, se você pretende trabalhar com aplicativos gráficos, tais como imagens 3D, arquivos AVI, edição de imagens, é recomendável pensar em 2 MB, se possivel 4 MB. No mercado, as placas controladoras de vídeo são do padrão PCI. Algumas apresentam slots de memória livres para expansão futura. AGP (Accelerated Graphics Port) O AGP é uma interface desenvolvida para gráficos de alta performance (especialmente gráficos 3D). Ao invés de usar o barramento PCI para dados gráficos, o AGP introduz um canal ponto-a-ponto dedicado para que a controladora gráfica possa acessar diretamente a memória principal. O canal AGP é de 32 bits e trabalha a 66 MHz, mas utiliza técnicas de duplicação de clock para uma velocidade efetiva de 133 MHz. Isto proporciona uma largura de banda de 533 MB por segundo. Além disso, permite que texturas 3D sejam armazenadas na memória principal ao invés da memória de vídeo. Assim consegue dispor de uma quantidade maior de memória sem encarecer demais a placa de vídeo. O padrão possui 2 importantes requisitos de sistema:  microprocessador deve ser equipado com um slot AGP (disponível apenas nos Pentium II) ou a placa mãe deve ter um sistema gráfico AGP integrado.  sistema operacional deve ser o Windows 95 versão OSR 2.1 ou superior. Controladores de Drive e Winchester Esta placa é a que controla o acesso a drives e winchesters. A IDE pode trabalhar no mesmo micro junto com outro tipo de controladora sendo esta na verdade apenas uma interface entre a winchester e a placa-mãe. 11 Essas placas denominadas SUPER-IDE ou MULTI-IDE contém geralmente 2 saídas seriais, 1 saída paralela e 1 saída para joystick (para jogos). Teclado É a inteface entre o microcomputador e o usuário. Nos teclados mais antigos existe uma chave que seleciona teclado para AT ou XT. Os PCs do tipo 286, 386SX, 386DX, 486SX e 486DX são todos do tipo AT. Existem dois tipos básicos de teclados: captativos e o de contato. No primeiro tipo toda vez que uma tecla é pressionada forma-se uma capacitância e há a modificação do sinal (corrente elétrica) detectada. No de contato existe realmente o contato em duas partes de metal permitindo ou não a passagem da corrente elétrica. Em todo teclado existe um microprocessador que fica "procurando" todas as teclas para verificar qual foi pressionada. Através de um circuito tipo matriz esta tecla gera um código de varredura (Scan Code) e este é enviado para o BIOS da motherboard que faz o reconhecimento da tecla através de uma tabela. Gabinetes Diferentemente de outros eletrodomésticos que utilizam fontes lineares, os microcomputadores utilizam fontes chaveadas pois estas permitem uma substancial redução de tamanho e são mais eficientes. A potência da fonte deve ser compatível com o tipo de micro a ser montado e com seus periféricos. Estas variam de 180VA a 300VA (VA Volt-Ampere). O dimensionamento de uma fonte para um microcomputador depende da quantidade de periféricos, e consequentemente das placas que serão ligadas no barramento de expansão. Sempre nesses casos devemos escolher uma fonte onde não se utilize mais de 2/3 da sua potência nominal. Winchesters mais antigas consomem bastante energia e alguns processadores atuais (como o Pentium em 5v) podem dissipar até 15W. As tensões geradas por uma fonte chaveada para microcomputadores são 5VDC, 12VDC, -12VDC e -5VDC. Além desses, existe um sinal de +5VDC gerado pela fonte denominado POWER GOOD. Este tem como função indicar à placa-mãe o perfeito funcionamento da fonte e a partir deste, o chipset gera sinais de RESET para todos CIs da placa. Tudo depende do bom funcionamento da fonte. Os compartimentos de drives do gabinete são os chamados bays. Variam segundo a quantidade e o comprimento, geralmente de 3½" (para HDs e Floopy Drives) e 5¼" (CD-ROMs). Os bays são descritos como internos ou expostos, esses últimos usados para mídias removíveis. Periféricos no formato 3½" podem ser utilizados através de chassis de adaptação para o formato 5¼". 12 Os pentes de memória se diferenciam pela capacidade de armazenamento (32MB, 64MB, 128MB, 256MB, 512MB), tipo de tecnologia (SIMM, DIMM, DDR, etc. - ver Memória RAM), velocidade de acesso (Pc 133, PC 3200) e formato. Nas motherboards tipo Pentium, são utilizados 2 bancos de memória (denominados 0 e 1), cada banco com 2 slots. Não devemos misturar pentes com capacidades diferentes no mesmo banco de memória. Por ser um processador de 64 bits, o Pentium não permite que um banco de memória esteja parcialmente preenchido, ou seja, um slot ocupado e outro livre (isto no caso de slots SIMM por armazenar dados a 32 bits). Nada impede que se use o banco 1 deixando livre o banco 0. Algumas placas-mãe já possuem um slot DIMM (de 64 bits) além dos 4 slots SIMM. Neste caso, esse slot pertence ao banco 0 de memória, já que a memória DIMM utiliza o mesmo caminho de acesso da memória SIMM. Com isso, se o slot DIMM for utilizado, o banco 0 da memória SIMM deverá estar vazio. Como regra geral, não deve-se usar módulos de memória com diferentes velocidades (tempo de acesso). Pode-se conferir o tempo de acesso do módulo de memória através das inscrições nos chips (algo como -60 e -70, -06 e -07 ou -6 e -7). Sobre o tipo de tecnologia (ver Memória RAM), consulte o manual da placa-mãe. Normalmente, pode-se utilizar diferentes tipos de memória em bancos diferentes, mas não no mesmo banco. As placas (ou módulos) de memórias são colocadas nos slots apropriados. Veja a tabela de exemplos abaixo (os números se referem a capacidade dos módulos de memória em megabytes vezes o número de módulos em cada banco): Hoje em dia os dois primeiros estão em desuso nos microcomputadores destacando-se somente o tipo SIMM (32 bits – 72 vias) que se encaixam diretamente à placa-mãe. O modelo DIMM (64 bits - 168 vias) ainda é pouco usado em PCs mas é comum em Mac's. O lado chanfrado indica o número 1 do pente. Ele dever ser colocado cuidadosamente no banco de memórias. O pente só encaixa de uma maneira. Tome cuidado para não força-los, pois, pode-se quebrar os suportes laterais de encaixe. Lembre-se também da eletricidade estática mantendo-as em invólucros anti-estáticos até o momento da instalação e tocando numa parte de metal sem pintura e que esteja aterrada. É o maior inimigo das memórias! A memória DDR (Double Data Rating) é a tecnologia que substituiu as tradicionais memórias DIMM de 168 pinos, que funcionam de maneira parecida às memórias DIMM SDRAM. Seus pentes (ou módulos) possuem 184 terminais, enquanto que o padrão anterior possui 168 pinos. Fisicamente, há apenas uma divisão no encaixe do pente (ver imagem a cima), enquanto que na memória DIMM há dois. Um detalhe interessante é que a voltagem das DDR é 2.5 V, contra 3.3 V das DIMM SDRAM. Isso diminui o consumo de energia e ameniza consideravelmente os problemas relacionados à temperatura. Para um PC normal isso pode até não fazer muita diferença, mas faz em um notebook, por exemplo. Além disso, a redução da voltagem deixa a memória mais propícia aos overclocks. Alimentação da Motherboard Os conectores dos fios de alimentação da motherboard são diferentes dos demais. São dois conectores que unidos tem 9 pinos e fios pretos (terra ou GND) devem sempre juntos e no meio do conector. O fio vermelho e azul nos extremos. As tensões nestes fios devem ser as seguintes: Fio Vermelho 5VDC Fio Branco -5VDC Fio Amarelo 12VDC 15 Fio Marrom -12VDC Fio Preto Terra OU GND Fixação dos Drives e Winchester Os drives e winchester são fixados por parafusos nas suas laterais. Cada um tem seu lugar definido no gabinete e devemos ter muito cuidado para não fixar o winchester com parafusos que possam atingir sua placa por ser este muito comprido. O comprimento destes deve ser menor que a espessura de um lápis. Não utilize parafusos muito compridos pois estes podem encostar na placa da winchester ocasionando um curto circuito e também a perda da garantia do HD. O winchester deve trabalhar com uma inclinação mínima na horizontal de 5° ou com uma posição vertical de 90° e 180°. Evite choques no HD. Este componente tem uma mecânica de precisão e mesmo desligada pode sofrer danos facilmente. Colocação das Placas As placas são colocadas nos slots vagos da motherboard podendo colocar qualquer placa em qualquer slot, não existe uma ordem a se seguir. Devemos tomar cuidade para que uma placa não trabalhe encostada a outra, já que podemos ter componentes que encostem no lado da solda da outra placa bem como um aquecimento excessivo por falta de ventilação. Lógico que vai o bom senso de otimizar as colocações das placas principalmente a multi-IDE ou controladora de drives e winchesters, já que estas terão cabos ligados aos drives e winchesters. Normalmente esta placa fica nos primeiros slots, próximos ao conector de força da placa-mãe. Observe também as placas de 8 bits e 16 bits para não colocar uma placa de 16 bits num slot de 8 bits, ou uma placa PCI num slot ISA. Enquanto os slots ISA são compridos e pretos, os slots PCI são brancos e curtos. Cada placa trabalha num determinado endereço lógico e uma determinada interrupção. As exceções são as placas configuradas por software (jumperless). Mas mesmo assim não podemos colocar via software uma interrupção e endereço igual a de outra placa do sistema. Quando ocorrer algum problema, deveremos sempre verificar se não está havendo conflito entre interrupção e endereço. Caso tenhamos muitas placas conectadas no equipamento, ao adicionarmos uma nova e esta não funcionar, retire todas as placas mantendo somente a de vídeo, multi-IDE e a placa nova. Assim tentamos isolar o conflito de interrupção e endereçamento. Abaixo segue uma pequena tabela de interrupções: Descrição IRQ Serial 1 (COM1) 4 Serial 2 (COM2) 3 Serial 3 (COM3) 4 Serial 4 (COM4) 3 Paralela 1 (LPT1) 7 Teclado 1 (fixado) Floppy Drives 6 (fixado) Co-Processador 13 (fixado) IDE Primário (HD) 14 (fixado) IDE Secundário (CD-ROM) 15 (fixado) 16 Os micros padrão PC AT tem disponível 16 (numeradas de 0 a 15) interrupções de hardware para utilização de outras placas de expansão. Na tabela acima temos as mais comuns. As IRQs 5 e 9 são utilizadas por portas adicionais. Na instalação de outras placas escolheremos uma interrupção diferente da tabela acima. As placas multi-IDE têm a possibilidade de configurar as saídas seriais e paralelas e suas interrupções (ver manual das placas), habilitar ou não a saída de jogo, etc. Devemos também ter este mesmo cuidado na instalação de placas tipo: FAX-Modem, controladora SCSI, placas de som e vídeo, placas de rede-local, etc. A princípio, qualquer placa para micros PC tem que ter uma interrupção e endereçamento diferente das demais placas! O barramento ISA não permite o compartilhamento de interrupções, ou seja, duas ou mais placas utilizando a mesma IRQ, como o padrão MCA e EISA. Alimentação dos Drives e Winchester Os soquetes de alimentação dos drives e winchester só se encaixam de uma única maneira. Pode ser utilizado qualquer soquete. Apenas os Drives de 1.44MB 3½" utilizam um soquete menor. Todos os conectores da fonte são chamados, tendo apenas uma possibilidade de encaixá-los nos periféricos. Ligação dos Cabos do HD IDE Os cabos de dados e sinais de controle dos drives têm uma tarja vermelha em um dos lados. Esta tarja vermelha deve ser ligada sempre onde estiver indicado o número "1" nas placas ou uma outra marcação nos drives. Os cabos dos winchester tipo IDE são mais largos (40 pinos) e o SCSI tem 50 pinos. Na controladora está indicado o soquete do winchester e do drive. Quando utilizarmos dois winchesters devemos configurar um como "MASTER" (principal) e o outro como "SLAVE". Isso é feito através do jumper, com o auxílio do manual dos HDs ou uma etiqueta explicativa no próprio gabinete do disco. Nos winchester tipo IDE o lado vermelho do cabo geralmente fica do mesmo lado do soquete de alimentação do HD. O próximo passo é conectar um cabo alimentador de energia. Preparação dos HDs ou Winchesters 17 5. Ligar o monitor (cabo de força) na tomada junto a fonte do gabinete. Caso as tomadas sejam diferentes o monitor poderá ser conectado diretamente a outra fonte que alimenta o microcomputador (muito aconselhável ter um estabilizador de voltagem). 6. Verificar se a tensão da rede é a mesma do microcomputador. É muito importante a utilização de um estabilizador ou uma proteção para o equipamento. Evite ligá-lo diretamente a rede elétrica e certifique-se que esta rede elétrica esteja devidamente alterada. 7. Conectar o cabo de força do gabinete a energia elétrica. Os dois terminais deste cabo também só se encaixam de uma única maneira. Após a instalação, se possível, medir com um multímetro as tensões AC na tomada tripolar entre TERRA e NEUTRO (110VAC) devemos ter quase 0VDC; entre TERRA e FASE praticamente os 110VAC. Caso a tensão TERRA - NEUTRO seja maior que 3VAC o terra não está instalado. Obviamente em apartamentos essa providência será muito difícil de se realizar. Informe-se então sobre a existência de um TERRA geral do edifício. Teste Inicial ao Ligar Quando o computador é ligado, a CPU passa a realizar vários testes para verificar se tudo está OK. Estas rotinas de verificação (programas) estão armazenadas na BIOS. Se algo estiver errado a CPU nos informará com diferentes tipos de beeps. O tipo do beep dependerá da BIOS que estiver na motherboard. Este procedimento é chamado de POST (POWER ON SELF TEST). Descrição passo a passo deste teste: a) Quando o computador é ligado a CPU passa a rodar um programa armazenado permanentemente num determinado endereço o qual aponta para a BIOS (Basic Input/Output System) em ROM. b) A CPU envia um sinal ao BUS de dados para certificar se tudo está funcionando. c) É o teste das memórias e aparece um contador no monitor. d) A CPU checa se o teclado está conectado e verifica se nenhuma tecla foi pressionada. e) É enviado um sinal através do BUS de dados para verificar quais os tipos de drives estão disponíveis. f) Logo após o micro está pronto para iniciar o BOOT. No caso da BIOS ser AMI, teremos sinais sonoros caso ocorra algum problema descrito na tabela abaixo: Beeps Indicativos de erros (FATAIS) 1 Falha no refresh da memória RAM 2 Erro de paridade na memória RAM 3 Falha na memória base 64KB ou CMOS 4 Falha no timer 5 Falha no processador 6 Falha no sinal Gate A20 (determina a entrada do processador no modo de execução protegido) 7 Erro de inicialização do processador por gerar uma exceção de interrupção 8 Erro de leitura/escrita na placa de vídeo 9 Erro no bit de checksum da ROM BIOS 10 Erro no registrador "shutdown" para CMOS 11 Erro no pente ou nos chips de memória cache 20 Os erros reportados pela BIOS na tabela são FATAIS, ou seja, o sistema não pode ser utilizado. Os dois erros abaixo independem do funcionamento do micro. • 1 longo, 3 curto - Falha no teste de memória estendida • 1 longo, 8 curto - Falha no teste do monitor BOOT Após o teste inicial do microcomputador (POST), entra o processo de BOOT do micro. Mas o que é esse tal de BOOT? Para executar qualquer programa, antes de mais nada necessitamos carregar o sistema operacional desejado via disquetes ou pelo HD. O famoso BOOT nada mais é que uma verificação da BIOS do equipamento em busca de um programa que inicialize um sistema operacional. Este processo inicial está gravado na BIOS da motherboard onde existem as instruções básicas par ele começar a operar este programa e é lido pela CPU onde existe a instrução para leitura dos arquivos do sistema operacional (no MS DOS 6.2 são IO.SYS e o MSDOS.SYS) que estão gravados no primeiro setor do hard-disk ou do disquete colocado no drive A. Se um HD ou disquete estiverem com os primeiros setores danificados eles tornam-se inutilizáveis para carregar o sistema operacional. No caso do MS DOS podemos dizer que um disquete ou hard-disk é BOOT-VEL quando ele contém os dois arquivos do sistema operacional já mencionados e mais um arquivo chamado COMMAND.COM. Este arquivo é lido e carregado na memória. O arquivo COMMAND.COM está divido em 3 partes. A primeira parte contém instruções de entrada e saída. A segunda parte comandos internos dos sistema operacional, como por exemplo, DIR, COPY, etc... A terceira parte contém instruções para leitura de arquivos batch como o arquivo AUTOEXEC.BAT. Outro arquivo chamado CONFIG.SYS irá configurar a maneira como o computador irá trabalhar com alguns parâmetros (FILES BUFFERS, drives virtuais, CD-ROM, gerenciadores de memória, etc). Podemos dizer que o BOOT nada mais é que um processo básico que o microcomputador realiza para carregar qualquer tipo de sistema operacional. Quando carregamos um S.O. o KERNEL deste fica normalmente residente em memória. Kernel é o núcleo do S.O. O que nos apresenta no monitor é o SHELL, que no caso do MS DOS nos é dado pelo já mencionado arquivo COMMAND.COM. Alguns sistemas operacionais fornecem vários tipos de shell, como as versões do UNIX, cada uma prestando-se melhor a uma determinada função. PERIFÉRICOS PARA GRAVAÇÃO E LEITURA DE DADOS Temos hoje os mais diversos periféricos para a gravação e leitura de dados. Eles se diferenciam pela tecnologia que são utilizadas para a gravação ou leitura destes dados. Depois de muitos anos de supremacia, a gravação magnética está dando lugar a gravação óptica, a mais confiável, com menos interferências e maior capacidade de armazenamento. Atualmente a única limitação da tecnologia óptica é o baixo tempo de acesso aos dados. 21 Floppy Drive Os disquetes, assim como as winchesters são periféricos de acesso aos dados aleatórios. A fita magnética é um meio de armazenamento sequencial, ou seja, temos que passar por todos os dados gravados para acessarmos um byte no final da fita. Os floppy drives utilizam discos magnéticos para a gravação e leitura de dados. Seu acesso é lento (0.06 Mbps em discos de 1.44 KB) e tem capacidade limitada até 2.88 MB por disquete. São conectados ao conector de unidades de disco flexível. Cada interface de conexão, localizada na placa-mãe, pode ter até duas unidades de disco. As chamadas mídias de armazenamento removíveis vem tendo grande aceitação no mercado com o Zip Drive da Iomega. É um drive externo ligado a porta paralela (ou interno quando conectado a uma placa SCSI) que aceita pequenos discos com capacidade para armazenar até 100 MB de informação. Em agosto de 97, foi lançado o SuperDisk LS-120 da O. R. Technology, que lê os disquetes tradicionais de 3½" e discos de 120 MB. Ao contrário do Zip Drive, o LS-120 é embutido no computador. A Sony e a Fuji prometem para este ano de 1998 o drive HiDF (High Capacity Floppy Disk) que aceitará discos com capacidade de armazenar 200 MB em cada lado com taxa de transferência de dados estimada em 3.6 Mbps. Usando tecnologia de cabeça voadora para leitura de dados, recurso usado hoje para discos rígidos, o disco do HiFD irá atingir 3.600 rpm, podendo também ler disquetes de 3½". Maiores informações em http://www.sony.com/storagebysony. As informações nos disquetes dividem-se basicamente em trilhas que são compostas de setores. Os setores formam o cluster (explicado abaixo). Hard Disk ou Winchester Utiliza também discos magnéticos montados internamente em um eixo de rotação comum (splindle motor) de 4500/7200 rpm e tem uma performance muito melhor que a dos drives. Seu acesso é medido em ms (milisegundos ou 10-3 segundos) e tem capacidade de até vários GB. O Winchester divide-se primeiramente em cilindros. Cada cilindro é dividido em trilhas e estas em setores (geralmente, de 512 KB). Os setores são organizados em clusters ou unidade alocável. O cluster é a maior parte endereçável nos discos magnéticos, ou seja, é a menor unidade de espaço em disco que pode ser atribuída a um arquivo. Em uma partição de 1024 MB ou mais, cada cluster tem 64 setores (32 KB), enquanto discos de 512 MB até 1024 MB adotam clusters de 32 setores. Isto significa que, em uma partição com mais de 22 DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA DE DADOS Porta Serial A saída serial de um microcomputador geralmente está localizada na placa MULTI-IDE e é utilizada para diversos fins como por exemplo: ligação de um fax modem externo, ligado de um mouse, ploter, impressora serial, conexão micro a micro e muitas outras coisas. A transmissão e recepção dos dados são feitos bit a bit, e os outros pinos são utilizados para controle dos sinais (handshaking). Porta Paralela Como a saída serial a interface paralela está localizada geralmente na placa IDE. Utiliza o padrão Centronics e também é conhecida como interface para impressora pela grande utilização para este fim. Neste tipo de conexão os dados são enviados em lote bits, portanto é mais rápida a comunicação em relação a saída serial, em contra partida esta última pode ser feita a maior distância e em termos de cabos é mais simples é mais barato. Em algumas impressoras HP temos a nova interface paralela BITRONICS com algumas vantagens técnicas. SCSI (Small Computer System Interface) É um padrão de interface paralela usado por computadores Apple Macintosh, alguns PCs e muitos sistemas Unix para conectar periféricos ao computador (principalmente discos rígidos, CD-ROMs e impressoras). A interface SCSI provê taxas de transmissão de dados mais rápida (até 40 MB por segundo) que os padrões de porta paralela e serial. Além disso, pode-se conectar vários acessórios (até 7) em uma única porta SCSI. Por isso o SCSI pode ser considerado um barramento de entrada e saída, ao invés de simples interface. Enquanto o SCSI é o único padrão de interface para Macintoshes, os PCs suportam uma variedade de interfaces além do SCSI. Isto inclui o IDE, enhanced IDE e ESDI para dispositivos de armazenamento de dados, e Centronics (porta paralela) para impressoras. Pode-se conectar acessórios SCSI em um PC inserindo uma placa SCSI em um dos slots de expansão. Alguns PCs já vem com SCSI embutido. Porém, a falta de um padrão SCSI único, significa que alguns acessórios podem não trabalhar com algumas placas SCSI. Atualmente, as seguintes variedades de SCSI são implementadas: • SCSI-1: Usa um barramento de 8 bits e suporta transferência de dados de 4 MB por segundo. • SCSI-2: O mesmo que o SCSI-1, mas usa um conector de 50 pinos a invés do conector de 25 pinos. • Fast SCSI: Usa um barramento de 8 bits e suporta transferência de dados de 10 MB por segundo. • Ultra SCSI: Barramento de 8 bits, transferência de dados de 20 MB por segundo. • Fast Wide SCSI: Barramento de 16 bits e transferência de 20 MB por segundo. • Ultra Wide SCSI: Barramento de 16 bits, suporta transferência de dados de 40 MB por segundo. Também chamado de SCSI-3. Interface USB (Universal Serial Bus) Desenvolvido por 7 companhias (Compaq, DEC, IBM, Intel, Microsoft, NEC e Northern Telecom), vai permitir conectar periféricos por fora do gabinete do computador, sem a necessidade de instalar placas e reconfigurar o sistema. Computadores equipados com o USB vão permitir que periféricos sejam automaticamente configurados tão logo estejam conectados fisicamente, sem a necessidade de 25 reboot ou programas de setup. O número de acessórios ligados a porta USB pode chegar a 127, usando para isso um periférico de expansão. A conexão é Plug & Play e pode ser feita com o computador ligado. O barramento USB promete acabar com os problemas de IRQs e DMAs. O padrão suportará acessórios como controles de monitor, acessórios de áudio, telefones, modems, teclados, mouses, drives CD ROM, joysticks, drives de fita e disquete, acessórios de imagem como scanners e impressoras. A taxa de dados de 12 megabit/s da USB vai acomodar uma série de periféricos avançados, incluindo produtos baseados em Video MPEG-2, luvas de dado, digitalizadores e interfaces de baixo custo para ISDN (Integrated Services Digital Network) e PBXs digital. Atualmente, computadores mais modernos já saem de fábrica com duas portas USB, mas a venda de acessórios ainda é restrita. Device Bay Planejado pela trinca formada por Intel, Microsoft e Compaq, com adesões da IBM, Adaptec, Toshiba, Maxtor, Seagate, Texas Instrument e Digital Corporation, será um compartimento de dimensão padronizada, situado em uma das faces do gabinete do micro, no qual encaixa-se qualquer dispositivo aderente ao padrão. Prevê-se que nos device bays encaixar-se-ão discos rígidos, modems, drives de CD-ROM, DVD, adaptadores de rede, leitores de "smart cards", sintonizadores para rádio ou TV e qualquer outro dispositivo que utilize uma das interfaces suportadas pelo padrão: a porta serial convencional ou as novas interfaces que obedecem aos padrões USB (descrito acima) ou o novo IEEE 1394 High Performance Serial Bus, porta serial de alto desempenho conhecida também como "FireWire". Os dispositivos poderão ser encaixados e desencaixados sem precisar desligar o micro ou dar novo boot para serem reconhecidos. Eles obrigatoriamente aderirão às especificações Plug and Play e serão intercambiáveis. Na troca de um dispositivo por outro, tanto o sistema operacional quanto o chipset da placa-mãe (que, obrigatoriamente, devem suportar o padrão) reconhecerão o novo periférico e se ajustarão de acordo. O padrão prevê gabinetes de três tamanhos para encaixar dispositivos. No maior (32mm x 146mm x 178mm) cabem periféricos do porte de uma fita de vídeo e foi idealizado para micros de mesa. O menor (13mm x 130mm x 141,5mm) foi concebido para notebooks. E tanto estes quanto o intermediário (20mm x 130mm x 141,5mm) usam o mesmo conector, a mesma "pinagem" e as mesmas definições elétricas. Mais detalhes na página oficial em http://www.device-bay.org. Monitor É um dispositivo principal de saída de dados, mas atualmente já temos monitores que servem para entrada de dados tipo os monitores touch-screen que tem seu funcionamento parecido a de um mouse. Atualmente encontramos vários tipos e modelos de monitores disponíveis no mercado. Eles se diferem na resolução e modo de operação. Quanto a resolução podemos ter monitores tipo CGA, EGA, VGA e Super VGA além de serem monocromáticos, em tons de cinza ou coloridos. Temos também os monitores entrelaçados que se diferem no modo que são gerados os sinais de varredura horizontal. A resposta em frequência (ou largura de banda, medida em MHz) dos monitores é o que limita a resolução que este pode apresentar ao usuário, ou seja, o sinal de maior frequência que pode ser processado pelos circuitos do monitor. Quanto maior a resolução necessária maior resposta em frequencia o monitor deve ter. Alguns monitores tem uma frequência fixa, o que significa que só aceitam a entrada de dados a uma determinada frequência. Outros tipos de monitores (multiscanning monitor), se ajustam 26 automaticamente à frequência de sinal enviada a ele, o que permite maior compatibilidade com diferentes tipos de placas de vídeo. Observe que, a resolução é diretamente proporcional à quantidade de pontos apresentados na tela e quanto maior a resolução menor fica a informação na tela. Em monitores de 14' SVGA a resolução de 800x600 é a mais cômoda. O padrão de resolução dos monitores SVGA modernos é 1024x768 pixels. Alguns monitores avançados permitem a resolução de 1280x1024, ou mesmo 1600x1200. Outra característica importante dos monitores VGA/SVGA coloridos é o dot pitch medido em milímetros. Quanto menor este valor mais nitidez terá a imagem e atualmente nos monitores SVGA este valor situa-se em torno de 0,26mm e 0,39mm. Os monitores touch screen devem ser utilizados com placa especial para sua configuração, reconhecimento do monitor e calibragem. Além dos monitores tradicionais temos os monitores de cristal líquido sendo monocromáticos ou coloridos e são largamente utilizados em notebooks ou similares devido ao baixo consumo de energia. Mouse e Joystick Mouse é um mecanismo que é ligado a saída serial do microcomputador com a qual através de uma movimentação de um ponto na tela podemos selecionar a opção desejada de maneira rápida de funcionamento e pelas interfaces gráficas introduzidas inicialmente no Macintosh, pelo Windows e atualmente em outros sistemas operacionais. O mouse pode ser de botões ou de esfera (trackball) e pode ter 3 botões (padrão Mouse System, em desuso) e 2 botões (padrão Microsoft). Existe também o mouse sem fio utilizando uma interface infravermelha. Os joysticks são utilizados principalmente para jogos de ação. Placas Fax-Modem Modem é a junção de dois termos: MODULATE and DEMODULATE. É o mesmo princípio da transmissão de um sinal de rádio FM (Frequência Modulada), ou seja, utiliza-se uma determinada técnica de modulação/demodulação só que via cabos. Esta placa é conectada a saída serial de um microcomputador. Também temos os modens internos, nos quais ocupam o endereço e uma interrupção de uma saída serial. O modem recebe o sinal na forma digital modulando-o em onda senoidal e transmitido via linha de transmissão até a outra ponta onde temos outro modem para fazer a demodulação e retornar o sinal á forma original. Os modens diferem pelo padrão e velocidade de transmissão. Na prática podemos ter modens trabalhando desde 75bps e 1200, 2400, 14400 até 28800bps (Bits por segundo). O padrão mais conhecido é o HAYES onde os comandos de configuração do modem são especificados por sequências de teclas sempre começando por AT. CMOS Setup e instalação do disco rígido Etapas de software Depois de montar o PC como ensinado no capítulo anterior, devemos passar para as etapas de software. São elas: • 1. CMOS SETUP • 2. Inicialização do disco rígido 27 deve estar ativada, a menos que estejamos usando um disco rígido com menos de 504 MB. Existem outros parâmetros que, caso não estejam corretamente preenchidos, não impedem o funcionamento do disco rígido, mas podem reduzir o seu desempenho se não forem programados corretamente. Aqui estão eles, juntamente com as configurações recomendadas nos PCs modernos, equipados com discos rígidos também modernos: • Tamanho dos dados: 32 bits • Transferência em Block Mode • Taxa de transferência: PIO Mode 4, ou Ultra DMA, se o disco rígido suportar Muitos Setups possuem para esses três itens, a opção Auto, e você pode utilizá-la. Ela faz com que o disco rígido utilize os modos de transferência que resultam no maior desempenho possível. Existe uma outra forma bem mais simples de preencher os parâmetros do disco rígido. Basta usar o comando Auto Detect IDE. Ao ser usado, a partir do menu principal do Setup, este comando determina automaticamente todos os parâmetros do disco rígido e os programa de acordo com os valores determinados.Vemos este comando em uso no caso de um Setup Award. Em alguns casos, são apresentadas duas ou três opções para preenchimento dos parâmetros. Devemos escolher uma que utilize o modo LBA. Terminado o trabalho, temos que gravar as alterações no CMOS, usando o comando Salvar e Sair, que aparece com o nome Save and Exit, ou similar. No Setup Award, você pode também salvar e sair com a tecla F10. No Setup gráfico da AMI, basta teclar ESC, e no menu apresentado, escolha a opção Save & Exit. OBS: Certos itens poderão atrapalhar ou confundir o usuário durante o processo de instalação do disco rígido. Um deles é a Seqüência de Boot (Boot Sequence). Normalmente é usado como default, a seqüência A: C:, ou seja, é tentado o boot pelo driver A, e caso este não possua disquete inserido, é tentado o boot pelo driver C. No processo de inicialização do disco rígido (explicado a seguir), será preciso executar um boot pelo driver A. O problema é que, caso a seqüência de boot esteja configurada como C: A:, o computador tentará executar o boot pelo driver C, o que ainda não será possível. Dependendo da situação, a impossibilidade do boot pelo driver C fará com que seja automaticamente executado um boot pelo driver A. Em certos casos, o BIOS pode continuar tentando o boot pelo driver C, recusando-se a usar a segunda opção (A:). Para evitar este problema, devemos procurar no CMOS Setup um item chamado "Boot Sequence", e programá-lo como A: C:. OBS: Outro item que pode causar confusão durante a inicialização do disco rígido é a proteção contra vírus (Virus Protection). Muitos Setups possuem este comando, que faz simplesmente a monitoração das operações de gravação no setor de boot e na tabela de partições, áreas visadas pela maioria dos vírus. Ao detectar que um programa requisitou uma gravação em uma dessas áreas, o BIOS apresenta na tela uma mensagem alertando o usuário sobre um possível ataque por vírus. Ocorre que os programas FDISK e FORMAT (usados na inicialização do disco rígido), bem como o programa instalador do sistema operacional, também fazem gravações nessas áreas, sendo portanto, confundidos com vírus. Para evitar problemas, podemos desabilitar a proteção contra vírus no Setup, habilitando-a apenas depois da instalação completa do sistema operacional. Inicializando o disco rígido Para fazer a instalação do disco rígido, precisamos providenciar um disquete contendo: • O boot • O programa FDISK.EXE • O programa FORMAT.COM 30 O próprio disquete de inicialização do Windows pode ser usado para fazer esta instalação. A principal diferença é que neste caso a inicialização do disco rígido é feita de forma automática. Apesar de ser mais fácil, este processo é menos flexível, pois não dá ao usuário a opção de dividir o disco rígido em dois ou mais drivers lógicos, coisa que pode ser feita pelo método manual que ensinaremos aqui. Criando um disquete para inicializar o disco rígido no Windows 98 Clique no menu iniciar, vá em configurações, depois em Painel de Controle e em Adicionar/Remover Programas, escolha a guia Disco de Inicialização. Coloque um disquete formatado no drive A:\ (disquete) e clique em Criar Disco. Em pouco tempo o disco de boot será criado Especificação de unidade inválida Isto significa que o disco rígido ainda não é reconhecido pelo sistema operacional. O reconhecimento só será feito após o uso do programa FDISK. Usando o programa FDISK com partição única Execute então o FDISK. Se você estiver usando o Windows 95 OSR2 ou o Windows 98, será apresentada uma tela perguntando se deseja usar o suporte a unidades de disco com alta capacidade (FAT32). É recomendável responder que SIM. A seguir será apresentada a tela mostrada na figura 1. Figura 1 - Tela principal do FDISK. Vejamos inicialmente o modo de operação mais simples, no qual o disco rígido será inteiramente usado como sendo o driver C. Isto é o que chamamos de partição única. Para fazer a partição única, basta responder a todas as perguntas do FDISK com ENTER. Por exemplo, no menu apresentado na figura 1, ao respondermos ENTER, estaremos escolhendo a opção 1 (Criar Partição do DOS ou Unidade Lógica do DOS). Nossa intenção é criar uma única partição que ocupe o disco rígido inteiro. Como esta será a única partição do disco, será chamada de Partição Primária. Quando o disco rígido é dividido em vários drivers, temos que criar uma partição primária 31 (que será usada como driver C) e uma partição estendida (que englobará os drivers lógicos restantes). Mais tarde veremos como fazê-lo. Ao responder à tela da figura 1 com ENTER, será apresentada a tela da figura 2. Figura 2 - Comandando a criação de uma partição primária. Ao respondermos ENTER na tela da figura 2, estaremos escolhendo a opção 1 (Criar Partição Primária do DOS). Será então apresentada a tela da figura 3. É perguntado se desejamos utilizar o tamanho máximo disponível para a partição primária, ou seja, o driver C. Ao teclar ENTER, estaremos respondendo "Sim", e estará pronta a partição. Será então mostrada uma tela instruindo o usuário a reiniciar o computador para que as alterações tenha m efeito. Figura 3 - Criando uma partição primária ocupan do todo o disco rígido. Particionamento (Dividindo um disco rígido em dois ou mais drivers lógicos) Talvez você deseje, ao invés de usar o disco rígido como um único driver C, dividi-lo em 32 Será mostrada a tela indicada na figura 6, na qual temos que indicar o tamanho da partição estendida. O FDISK sugere usar todo o espaço restante no disco, que no nosso exemplo é de 1012 MB. Basta responder com ENTER. Será apresentada uma tela confirmando a criação da partição estendida. Devemos teclar ESC para continuar. O próximo passo é definir os drivers lógicos da partição estendida. Isto não dá nenhum trabalho, pois o próprio FDISK apresenta neste momento a tela da figura 7, na qual temos que definir os drivers lógicos da partição estendida. Se quiséssemos criar apenas um driver D, bastará indicar o tamanho máximo sugerido, teclando ENTER. No nosso caso, queremos criar um driver D com 700 MB e um driver E com o espaço restante, cerca de 300 MB. Em ambos os casos, precisamos comandar a criação de um ou mais drivers lógicos na partição estendida. Figura 7 - O FDISK pede que sejam indicadas as capacidades dos drivers lógicos da partição estendida. Ao invés de teclar ENTER na tela da figura 7, vamos digitar o valor 700, para que seja criado o driver D com 700 MB. Depois disso será mostrada uma tela idêntica à da figura 7, mas desta vez mostrando o espaço restante, uma vez que já foram abatidos 700 MB. Ao teclar ENTER, usamos estes cerca de 300 MB restantes. Será mostrado um relatório como vemos na figura 8. Devemos teclar ESC para voltar ao menu principal do FDISK. 35 Figura 8 - Toda a partição estendida foi dividida em drivers lógicos. Não é necessário, mas se quisermos podemos usar a opção 4 do menu principal do FDISK. Assim poderemos ver um relatório no qual são mostradas as partições nas quais o disco rígido foi dividido. Voltando à tela principal do FDISK, teclamos ESC para finalizar a sua operação. Voltaremos ao Prompt do MS-DOS, mas as informações definidas pelo FDISK só estarão efetivadas a partir do próximo boot. Devemos então executar um boot para prosseguir com o processo de instalação do disco rígido. Formatação lógica Não importa se você usou todo o disco rígido como um driver C, ou se fez a divisão em vários drivers lógicos, neste ponto temos que realizar mais uma etapa: a formatação lógica dos drivers no qual o disco rígido foi dividido. Se usamos o disco inteiro como driver C, temos que formatar o driver C. Se criarmos dois ou mais drivers lógicos, temos que formatar separadamente cada um deles. Um driver lógico que ainda não foi formatado não pode ser usado para armazenar dados. Se tentarmos, neste momento, acessar o driver C (por exemplo, pelo comando "DIR C:"), veremos a seguinte mensagem de erro: Tipo de mídia inválido lendo unidade C Anular, Repetir, Desistir? Observe que o sistema operacional já reconhece a existência do driver C, mas ainda não pode usá-lo. Seu uso só será permitido depois que for realizada a formatação lógica. Para tal, usamos o programa FORMAT.COM: FORMAT C: No nosso exemplo, criamos também os drivers lógicos D e E, e portanto, temos que formatá-los também. Usamos então os comandos: FORMAT D: FORMAT E: Ao término da formatação lógica, o driver C estará liberado para uso normal. Podemos inclusive executar um boot pelo driver C, pois já estará pronto para uso normal. 36 FABRICANTES Placa Mãe (Motherboard) • Intel Corporation Intel Motherboards http://www.intel.com • ASUSTeK Computer Inc. Asus Product Information - Motherboards http://www.asus.com.tw • SOYO Computer Inc. SCI Products - Mainboards http://www.soyo.com.tw Microprocessador • Intel Corporation Advanced Micro Devices, Inc. • Cyrix Corporation http://www.cyrix.com Drive de Disco Flexível (Floppy Drive) • Mitsumi Corporation Floppy Disk Drive http://www.eciusa.com • NEC USA Inc. http://www.nec.com Drive de Disco Rígido (Hard Drive) • Western Digital Corporation Western Digital Products - Hard Drives http://www.westerndigital.com • Seagate Corporation Disc Storage http://www.seagate.com • Quantum Desktop Storage http://www.quantum.com Drive de CD-ROM • Acer Peripherals http://www.acerperipherals • Matsushita/Panasonic Desktop CD-ROM http://www.mei.co.jp http://www.panasonic.com • Toshiba America Inc. Disk Products Division http://www.toshiba.com • NEC Usa Inc. 37
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