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Ilustração do Ponto Ótimo de Corte de Milho para Silagem, Manuais, Projetos, Pesquisas de zootecnia

Ilustrações do ponto ideal de corte de plantas de milho para conservação na forma de silagem. Nota-se que o estágio ideal para ensilagem é o ponto farináceo passado, duro, com teor de matéria seca acima de 35%. Para as variedades e híbridos de milho com iistay-green, o teor de matéria seca é muito dependente da percentagem de estágios de desenvolvimento. A figura 1 mostra a produção, digestibilidade e consumo de silagem de milho em função do teor de matéria seca no momento do corte.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2010

Compartilhado em 15/04/2010

vinicius-machado-19
vinicius-machado-19 🇧🇷

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Baixe Ilustração do Ponto Ótimo de Corte de Milho para Silagem e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para zootecnia, somente na Docsity! ISSN 1516-411X CIRCULAR TÉCNICA Nº 23 Dezembro, 1999 Produção e uso de silagens para alimentação de bovinos Geraldo Maria da Cruz Emiicpa Pecuária Sudeste Embrapa Pecuária Sudeste, Circular Técnica, Nº 23 Exemplares desta publicação podem ser solicitados a: Embrapa Pecuária Sudeste Rod. Washington Luiz, km 234 Caixa Postal 339 Telefone (0xx 16) 261-5671 Fax (0xx16) 261-5754 13560-970 São Carlos, SP E-mail: sacOcppse.embrapa.br Tiragem desta edição: 5000 exemplares Comitê de Publicações: Presidente: Edison Beno Pott Membros: Armando de Andrade Rodrigues Carlos Roberto de Souza Paino Rui Machado Sônia Borges de Alencar Editoração Eletrônica: Maria Cristina Campanelli Capa:Fotografia de André Luiz Monteiro Novo Cruz, Geraldo Maria da. Produção e uso de silagens para alimentação de bovinos / Geraldo Maria da Cruz. São Carlos : Embrapa Pecuária Sudeste, 1999. 23p.; 21em. — (Embrapa Pecuária Sudeste. Circular Técnica, 23. 1.Bovino — Nutrição — Alimentação — Silagem. 2. Bovino — Nutrição — Alimentação — Silagem - Produção — Uso. |. Título. II. Série. 636.2084 (QEMBRAPA Princípio Básico da Conservação de Alimentos Todos os sistemas de conservação de alimentos são baseados na inativação de enzimas e microrganismos. Ashbell (1994) cita sete técnicas mais comumente utilizadas, apresentando também o seu mé- todo de ação na conservação de alimentos. São eles: 1-Secagem - atua por meio da redução da atividade da água e do aumento da pressão osmótica, criando então condição desfavorável para atuação de enzimas e microrganismos; 2-Congelamento - interrompe a atividade enzimática e de microrganismos, pela redução da temperatura e pela retirada de água livre; 3-Adição de sal - atua por meio do aumento da pressão osmótica; 4-Adição de açúcar - idem adição de sal; 5-Radiação - atua por meio da inativação das enzimas e inibe atividade de microrganismos; 6-Acidificação - atua por meio da redução do pH, que interrompe a atividade enzimática e dos microrganismos; 7-Adição de químicos - atua por meio da inibição da atividade dos microrganismos. Definições e Escolha do Tipo de Silo - SILAGEM - é o alimento produzido por meio da fermentação da forragem com alto teor de umidade. - ENSILAGEM - é o nome dado ao processo de produção de silagem, envolvendo fermentação e estocagem de forragem verde. - SILO - é a estrutura utilizada para conservar e estocar forragens verdes para os ruminantes; pode ser do tipo horizontal itrincheira, superfície, “bunker”) ou vertical (meia-encosta, torre e poço). A escolha do tipo de silo a ser usado depende em parte da topografia da propriedade rural e principalmente de características inerentes ao tipo de silo. Fatores como facilidade de enchimento e dificuldade de descarga ou vice-versa; perdas diferenciadas causadas por dificuldade de compactação e maior área exposta (externa) por tonelada de material ensilada são alguns exemplos. As perdas durante a produção e a utilização de silagem e os custos da silagem produzida e consumida, podem ser observados na Tabela 1. TABELA 1. Perdas durante a produção, utilização e custos de produçã de silagem Tipos de Silo Etapa Superfície Trincheira Meia- encosta Lavoura até 0 silo, em % 28 28 28 No silo (armazenamento), em % 28,7 15,2 88 Descarga e alimentação, em % 10,0 10,0 10,0 Custo final da silagem, sem perdas, 20.20 21.84 22.40 uUssA Custo final da silagem consumida, 32.37 28.95 27.73 USsA Fonte: Vilela et al., 1996a. Ensilagem, então, é a forma de conservação de alimentos por meio da acidificação. Esta preservação dos alimentos pode ser obtida simplesmente pela adição de quantidades apropriadas de ácido, para atingir o pH desejado. Outra possibilidade é mediante fermentação em meio anaeróbico, fazendo com que bactérias (principalmente as produtoras de ácido láctico) transformem os carboidratos solúveis em ácidos orgânicos, abaixando o pH de aproximadamente 6,5 para 4,0. Fermentação é um processo muito utilizado na indústria, para produção de álcool, vitaminas, antibióticos, alguns derivados do lei- te, chucrute, “pickles”, etc. Nas indústrias, comumente a matéria- prima é esterilizada e uma cultura de microrganismos apropriada é adicionada para se obter um produto final desejado. Na ensilagem de forragens para produção de alimentos para ruminantes não é possível esterilizar a forragem. Então temos que fornecer as condições ade- quadas para o desenvolvimento de algum tipo de microrganismo e ao mesmo tempo impedir o crescimento daqueles indesejáveis. Etapas no Processo de Ensilagem Às principais etapas no processo de ensilagem, segundo Ashbell (1994), estão citadas a seguir, juntamente com os fatores que mais influenciam o processo: 1-Produção da forragem e, ou obtenção de resíduos ou subprodutos; 2-Colheita; 2.1- Corte - altura de corte, estágio de maturidade e manejo; 2.2- Pré-secagem - se necessário e, ou possível; 2.3- Picagem - tamanho de partícula (regulagem das facas); 3-Adição de aditivos químicos e, ou biológicos; 4-Transporte e enchimento do silo - distância e duração do processo; TABELA 2. Exigência mínima de carboidratos solúveis para fermentação completa (% MS) FORRAGEM ” Teor de matéria seca Alfafa — Gramineas Milho temperadas (planta inteira) 17 34 28 20 20 25 19 14 25 21 14 10 30 17 10 7 35 14 7 5 40 10 5 4 45 7 3 - 50 6 2 - Teor de carboidratos 4-15 10-20 8-30 solúveis, % naMS da forragem Fonte: Ashbell, 1994. A superioridade da planta inteira de milho verde, picada, como forragem para produção de silagem em relação às outras forrageiras apresentadas é evidente, sendo uma das principais razões da utilização desta planta como padrão de qualidade de silagem. Pode-se observar que o teor de carboidratos solúveis geralmente não limita a fermentação quando da confecção de silagem de milho; contudo, forragens como a alfafa e outras gramíneas temperadas (aveia, azevém) geralmente necessitam de pré-secagem ou uso de aditivos para aumentar o teor de matéria seca final, já que elas não possuem quantidade suficiente de carboidratos solúveis quando seu ponto de corte (maturidade), do ponto de vista nutricional, é o ideal. o ponto ideal de corte das plantas de uma lavoura de milho para conservação na forma de silagem é ilustrada na Figura 1. Nota-se que o estádio ideal para ensilagem é o ponto farináceo passado, duro, com teor de matéria seca acima de 35%. Nas variedades e híbridos com IIstay-green" (planta permanece verde, enquanto a espiga já secou) acentuado, o teor de matéria seca é muito dependente da percentagem Estádios de desenvolvimento do milho DMS = Digestibilidade de MS CMSD = Consumo de MS digestível FIGURA 1 - Produção, digestibilidade e consumo de silagem de milho em função do conteúdo de matéria seca no momento do corte (Blaser, citado por Nussio, 1991). 12 de grãos na forragem ensilada. Pode-se observar na Figura 1 que para teores baixos de matéria seca (< 30%), apesar de a digestibilidade da matéria seca ser elevada (>70%), tanto a produção total de matéria seca por hectare quanto o consumo de matéria seca ou o consumo de matéria seca digestível são inferiores aos obtidos quando se colhe a lavoura de milho com mais de 35% de matéria seca. Outro aspecto negativo de silagens com baixo teor de matéria seca é a produção de efluentes (perdas por lixiviação), conforme pode ser observado na Tabela 3. Efluentes contêm elevadas concentrações de carboidratos solúveis, ácidos orgânicos, macro e microelementos minerais e nitrogênio não-protéico, que constituem perdas de nutrientes altamente digestíveis, restando no silo um produto de qualidade inferior ao material original. Os efluentes de silagens possuem demanda biológica por oxigênio, índice que mede a capacidade poluidora de fontes de água, de 90.000 mg de oxigênio por litro de efluente, valor 200 vezes maior do que o das descargas domésticas. TABELA 3. Produção de efluente e perdas de matéria seca por silagens com diversos teores de matéria seca Teor de matéria seca, % Produção de efluente, Perdas de I4 silagem matéria seca, % 30 0 0. 25 5 04 20 so 1,6 15 200 7,2 Fonte: Ashbell (1994). Fases de Fermentação no Silo À necessidade do controle de qualidade da silagem advém principalmente do entendimento das fases do processo de fermentação no silo. Stoneberg et al. (1970) divide o processo de ensilagem da planta inteira de milho verde, picada, em cinco fases distintas, como mostrado a seguir: Fase 1 - Fase aeróbica - o material é colocado no silo, as células ve- getais continuam respirando, consumindo o oxigênio não re- tirado após a compactação, havendo produção de gás carbônico e calor. Como conseguência, a temperatura no interior do silo aumenta de 20 para 32º, nas condições do Estado de lowa, EUA. Fase 2 - As bactérias produtoras de ácido acético iniciam o processo de fermentação. Com a produção deste ácido, o pH declina de 6,0 para 4,2. Fase 3 - Fase de fermentação anaeróbica - as bactérias produtoras de ácido láctico começam a atuar no terceiro dia, sendo que a produção de ácido acético diminui rapidamente. Estas três fases ocorrem nos quatro primeiros dias após o enchimento e a vedação do silo. Fase 4 - A produção de ácido láctico continua por aproximadamente duas semanas a mais. À temperatura reduz lentamente para 28ºC, nas condições americanas. A ação bacteriana interrompe quando o pH atinge valores pouco abaixo de 4,0. 16 Fase 5 - Fase estável - se todo o processo de ensilagem for feito corretamente, a silagem manterá qualidade estável por um longo período, principalmente se a vedação for correta e se o pH abaixar rapidamente para valores abaixo de 4,0. Quando a fermentação produzir quantidades insuficientes de ácido láctico (condições de baixo teor de carboidratos solúveis, alta umidade), haverá produção de ácido butírico (fermentações secundárias) e proteólise intensa (degradação da proteína), sendo que as perdas de matéria seca e de qualidade da silagem poderão ser elevadas neste caso. Alguns Resultados de Pesquisa sobre a Utilização de Silagens O potencial de produção de leite com o uso de diversos tipos de silagens fornecidas a vacas cruzadas Holandês-Zebu pode ser observado na Tabela 5, enquanto que o daquelas fornecidas a vacas puras da raça Holandesa está mostrado na Tabela 6. Nota-se que foram obtidas médias de produção de leite de 10 a 15 kg/vacaídia nas primeiras doze semanas da lactação, com suplementação diária de 4 a 6,5 kg de concentrado por animal para as vacas cruzadas H-Z (Tabela 5). A eficiência de conversão alimentar, em termos de quilogramas de matéria seca ingerida por quilograma de leite produzido, variou de 0,91 a 1,16. Alguns fatores importantes que influenciaram esta eficiência foram a qualidade dos alimentos, o potencial genético de produção de leite das vacas cruzadas e a variação de peso vivo. É conhecido o fato de vacas com potencial elevado de produção de leite mobilizarem reservas corporais para aumentar a produção de leite. Quando este processo de perda acentuada de peso vivo se prolonga por muitas semanas, é comum ocorrer redução na eficiência reprodutiva. L66L “IE 39 eAeq opeidepy , 9861 “Ie 3º BIA opejdepy 9861 “IE 3º EABg opejdepy , 988 'BIS]IA 8 2010 opejdepy , 150 75 0% oro es 0y 22'0 9e'z 9V'L eu Ler e's 0s couIttu sp WoBe|s sro ez voo Lsy sh ve s9 Pro sre too gel LTr ls op eSUI!tU Sp WuobeIis zo'0- ey try vol E z'9 o'9 SJuBjaja Lvo vez 0" Vol OL t'a sy -uldeo op usbejis eua 6x E ep eip/6y sn By eip/õy 'oNAd ogdes By uy “ego IL escuna jesenõy oBÍBUPA jaj197 By Auod Pod eos en ounsuoy oeõey osoLun|oA odiL EE=——O E “Z-H sepeznio sesea e suabe]IS op ojuauosulo) sigos sojusuyedxa 's WagvI 18 É importante chamar a atenção para um ponto comum dos tra- balhos de pesquisa com vacas cruzadas e puras Holandesas mostra- dos nas Tabelas 5 e 6. Volumosos de qualidade inferior, quer sejam silagem ou não, necessitam de consumo maior de concentrado para a mesma produção de leite e a manutenção de peso vivo, evidenciando conversão inferior, em termos de quilogramas de leite:quilograma de concentrado ingerido. Conclusões A tendência do uso de silagens para alimentação animal é crescente no mundo inteiro, devido principalmente à expansão da cultura do milho, que é extremamente adaptada a ensilagem, e às possibilidades de mecanização de todo o processo de produção de silagem, com redução do uso de mão-de-obra, em relação a outras formas de conservação de forragem. A ensilagem tem conquistado mais espaço em relação à fenação devido à melhor adaptação do primeiro processo (menores perdas) às condições climáticas de verão. O consumo voluntário das silagens é função do tipo de fermentação ocorrida no silo e da qualidade do volumoso (matéria- prima) ensilado, sendo fatores importantes, juntamente com o custo do volumoso e do concentrado e do tipo de animal que fará uso destes alimentos, para a decisão do planejamento da atividade leiteira, do ponto de vista nutricional. 21 Referôncias Bibliográficas ASHBELL, G. Basic principles of preservation of forage, by products and residues as silage or hay. A Summary of a course given at EMBRAPA, São Carlos, SP, Brazil. Bet Dagan, Israel, Agricultural Research. Org., The Volcani Center, 1994. 58p. CRUZ, G.M.; VILELA, D. Avaliação da silagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum, Schum) para produção de leite. Revista da Sociedad Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v.15, n.1, p.26- 35, 1986. DERESZ, F.; FERNANDES, A.M.; MATTOS, L.L.; TEIXEIRA, J.C. Utili- zação da soja-grão crua na alimentação de vacas leiteiras de alta produção. 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