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Guias e Dicas
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Aula coronariopatias, Notas de aula de Enfermagem

CORONARIOPATIAS

Tipologia: Notas de aula

2010

Compartilhado em 05/08/2010

renen-nogueira-8
renen-nogueira-8 🇧🇷

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(3)

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Baixe Aula coronariopatias e outras Notas de aula em PDF para Enfermagem, somente na Docsity! CORONARIOPATIAS AMGIMA Do PEITO + Eizo Ea [fados Enf. Esp. Maria Mônica Paulino do Nascimento DOENÇA DA ARTÉRIA CORONÁRIA • Formação de placa aterosclerótica no interior da coronária, causando estreitamento luminal e diminuição do suprimento de oxigênio para o miocárdio. PLACA – complexo que envolve lipídios, macrófagos, proliferação de musculatura lisa, fatores de crescimento, plaquetas. ANGINA DO PEITO 1) Definição: Síndrome caracterizada por crises de dor ou sensação de pressão na região anterior do tórax, associada à obstrução do fluxo sanguíneo e irrigação insuficiente do miocárdio (hipóxia) 2) Etiologia: - Fornecimento insuficiente de sangue para as coronárias, resultando no suprimento inadequado de oxigênio para o miocárdio. Geralmente causada pela aterosclerose. Outros fatores que podem provocar: esforço físico, exposição ao frio, ingestão de alimentos pesados, estresse. 3) Manifestações clínicas: Dor ou sensação de pressão na região retroesternal (atrás do terço superior ou médio do esterno), profunda, podendo irradiar-se para o pescoço, mandíbula, ombros e faces internas dos braços, punhos e mãos (sensação de fraqueza e dormência), regride quando o fator que precipitou for afastado. Tratamento cirúrgico •Angioplastia com ou sem colocação de stent •Revascularização – bypass Nitroglicerina ou Nitratos (Nitrato de Isosorbida – Isordil 5 e 10mg) - Vias: V.O. ou S.L. (efeito em 3-5 minutos); - Provoca vasodilatação, diminuindo a isquemia e o alívio da dor; - É instável e sensível à luz e calor; - Efeitos colaterais: rubor, cefaléia pulsátil, hipotensão arterial e taquicardia. Lembrete: Para que haja eficácia pela via SL o paciente deve ser orientado a manter a língua imóvel e não deglutir a saliva PROGNÓSTICO Varia conforme a gravidade da doença, tempo de detecção e controle eficaz do tratamento. 14% dos pacientes evoluem para angina instável, IAM ou morte em 1 ano. Principais sequelas: ICC, valvulopatias e arritmias 3) Manifestações clínicas: Dor torácica persistente, de início súbito e espontâneo, geralmente na região inferior do esterno e abdômen superior, podendo ser constrictiva. Pode irradiar-se para os ombros e braços, geralmente do lado esquerdo, às vezes passa para a mandíbula e pescoço. Persiste por horas ou dias e não é aliviada pelo repouso e nitroglicerina. Pode acompanhar outros sinais e sintomas: taquipnéia, ansiedade, palidez, sudorese fria e pegajosa, hipotensão, tonturas, náuseas, vômitos e confusão mental.Obs: Alguns pacientes com IAM podem não apresentar sintomatologia clínica, são os denominados "coronarianos silenciosos", sendo diagnosticados somente no ECG. 4) Diagnóstico: Clínico: Anamnese e exame físico Eletrocardiograma: também é útil para acompanhar a evolução, fornece informações sobre a localização e tamanho da lesão Laboratorial: Níveis séricos das enzimas cardíacas – marcadores de necrose miocárdica(CK- MB) e troponinas I e T Glicemia e eletrólitos PROGNÓSTICO Depende da gravidade da obstrução das coronárias, portanto da extensão da lesão do miocárdio. Também depende da assistência recebida nas primeiras horas. O período mais crítico são as primeiras 72 horas, são decisivos para a redução ou aumento da área do infarto. As arritmias fatais e o choque cardiogênico, que são as principais causas de morte nos primeiros dias de IAM
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