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Guias e Dicas
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Projeto pedagógico do curso de licenciatura plena en física, Notas de estudo de Física

EMENTA DO CURSO DE FISICA DA (UFPA)

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 06/08/2010

osmar-machado-9
osmar-machado-9 🇧🇷

4.8

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Baixe Projeto pedagógico do curso de licenciatura plena en física e outras Notas de estudo em PDF para Física, somente na Docsity! SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MARABÁ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA Equipe de Elaboração: Jerson Rogério Pinheiro Vaz (Docente) Lucélia Cardoso Cavalcante (Técnica Pedagógica) Raunita Elias Brandão (Docente) Samuel Maciel Correa (Docente) Solange do Vale Ricarte da Silva (Técnica em Assuntos Educacionais) Thaisa Teixeira Ferreira Campos (Técnica em Assuntos Educacionais) MARABÁ-PA 2008 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 2 Universidade Federal do Pará Campus Universitário de Marabá Reitor: Prof. Alex Bolonha Fiúza de Melo Vice-reitora: Prof a . Regina Feio Barroso Pró-Reitor de Ensino e Graduação: Prof. Licurgo Peixoto de Brito Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Prof. Roberto Dall’Agnol Pró-Reitora de Extensão: Prof a . Ney Cristina Monteiro de Oliveira Pró-Reitor de Planejamento: Prof. Sinfrônio Brito Moraes Pró-Reitora de Administração: Profª. Simone Andréa Lima do Nascimento Baía Pró-Reitora de Desenv. e Gestão de Pessoas: Admr a . Sibele Bitar de Lima Caetano Coordenador do Campus Universitário de Marabá: Erivan Sousa Cruz Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 5 Dessa forma, a preocupação em colaborar para o fortalecimento da instituição deve estar presente em todos os cursos que integram a UFPA. Neste sentido, o curso de Licenciatura Plena em Física ofertado no Campus Universitário de Marabá participará deste processo ao formar sujeitos reflexivos, comprometidos com a melhoria da sociedade. A situação da educação científica no país tem preocupado a sociedade como um todo. Esta situação origina-se em diferentes aspectos da sociedade e se reflete em praticamente todos os seus setores. Um ensino adequado de ciências garante não apenas a formação indivíduos capazes de produzir novas tecnologias, mas, também, capacita o cidadão a compreender e tomar decisões em relação às implicações que os avanços da tecnologia acarretam. Levando-se em conta esta realidade, a oferta de um curso de Licenciatura Plena em Física no Campus Universitário de Marabá é de suma importância, não só pela enorme carência de docentes para o ensino de física no Estado do Pará, principalmente na região sul e sudeste, mas também por ser um dos eixos definidos no Plano de Reestruturação e Expansão 2008-2012, que prevê a criação de novos cursos de licenciaturas com focos em áreas ainda não atendidas e, essencialmente, por oportunizar que o conhecimento acumulado na área de Física seja discutido, ampliado e divulgado através das diversas ações de ensino, pesquisa e extensão que desenvolverá. Assim, na elaboração deste projeto pedagógico procurou-se além das orientações legais emanadas pelo MEC (Leis, Resoluções e Pareceres) que instituem diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores que atuarão na educação básica, atender as diretrizes instituídas pela própria Universidade Federal do Pará que trazem em sua essência a preocupação com a formação do sujeito reflexivo por meio da oferta de uma educação pública de qualidade. Sabe-se que o Projeto Pedagógico traz as ações previstas para o curso, organiza e concretiza atividades de ensino, pesquisa e extensão, práticas de planejamento e educação continuada dos sujeitos envolvidos no processo de formação, entre tantos outros pontos, neste sentido, este projeto é instrumento de planejamento e avaliação do curso de Licenciatura Plena em Física do Campus Universitário de Marabá e sob este ponto de vista, é um meio de engajamento coletivo para integrar ações dispersas, criar sinergias no sentido de buscar soluções alternativas para diferentes momentos do trabalho pedagógico-administrativo, desenvolver o sentimento de pertença, mobilizar os protagonistas para a explicitação de objetivos comuns definindo o norte das ações a serem desencadeadas, fortalecer a construção de uma coerência comum, mas indispensável, para que a ação coletiva produza seus efeitos. (VEIGA, 2003, p. 275) Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 6 2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Os conhecimentos de Física são essenciais para o entendimento de situações comuns ao dia-a-dia, assim o estudo desta área está relacionado à própria necessidade humana de conhecer o mundo natural, controlar e reproduzir as forças da natureza em seu benefício. Deste modo, pode-se dizer que as pesquisas sobre a Física têm origem na Grécia quando os primeiros estudos sobre os fenômenos da natureza foram realizados para que outras concepções pudessem ser dadas sem recorrer a interpretações baseadas na intervenção divina. Assim, as primeiras teorias atômicas começam a surgir no século V (antes de Cristo), porém, com as descobertas de Aristóteles sobre movimento, queda de corpos pesados (chamados graves) e o geocentrismo, a Física e as demais ciências ganham impulso. Com Arquimedes iniciam-se as pesquisas sobre a Hidrostática, o estudo do equilíbrio dos líquidos, e com as informações de Nicolau Copérnico, de que a Terra não é o centro do Universo, rompe-se com o domínio do geocentrismo e a Física passa a ser um campo de estudo específico. O século XVII lança as bases para a Física da era industrial e Simom Stevin desenvolve a hidrostática. Isaac Newton, o grande nome desta época, apresenta a teoria geral da mecânica, da gravitação universal e os cálculos (diferencial e integral). No século XVIII, mais uma vez a Física se aperfeiçoa e a revolução industrial marca essa nova fase, as áreas de estudos tornam-se cada vez mais especializadas. Com isso, a termodinâmica, estudo das relações entre calor e trabalho, e seus dois princípios: o da conservação de energia e o de entropia constitui a base para a construção de máquinas a vapor, turbinas, motores de combustão, motores a jato e máquinas frigoríficas. A grande revolução que leva a Física à modernidade e a teoria quântica, que começa a se definir no final do século XIX, é a inauguração de uma nova lógica resultante das várias pesquisas sobre o átomo, radiatividade e ondulatória e, em 1900, o cientista alemão Max Planck faz pesquisas importantes para o desenvolvimento da Física Quântica, estudos estes que servirão de base para o desenvolvimento da Teoria da Relatividade apresentada em 1905, por Albert Einstein, o que alterou profundamente as noções de espaço e tempo. A Física evolui de tal forma que novos setores de pesquisa foram surgindo dando origem a áreas como biofísica, físico-química, métodos de investigação das propriedades dos seres vivos (uso da ressonância magnética, raios X, entre outros), deste modo, pode-se perceber que a Física não está restrita a um conhecimento estritamente técnico, pois compreender seus conceitos e princípios significa abordar temas que se relacionam com o dia- Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 7 a-dia dos sujeitos, com a compreensão de diversos fenômenos, com o mundo tecnológico e as implicações sociais que porventura possam ocorrer. De acordo com Almeida (2006) os conhecimentos de física começaram a ser discutidos no Brasil, com maior intensidade, a partir de 1930, com a criação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras na cidade de São Paulo sendo esta instituição pioneira na formação de docentes para o ensino de física no País. Destarte, em 1934, o primeiro curso de graduação em Física do País é ofertado nesta Faculdade, com a duração de três anos, destinado ao estudo dos conteúdos específicos da física, e para aqueles que desejassem obter a habilitação para a Licenciatura era necessário realizar mais um ano de estudos no curso de Formação Pedagógica, ofertado no Instituto de Educação de São Paulo. Tratando-se da Região Norte, ainda segundo Almeida (2006), a Escola de Engenharia do Pará foi a primeira instituição de ensino superior ligada a área de exatas e a Física era ensinada como uma das disciplinas necessárias a fundamentação básica para formação do engenheiro civil. Esta instituição desenvolveu papel essencial na formação de futuros engenheiros que assumiriam as disciplinas de Física na educação Paraense, principalmente, na superior. Em 1955, com a criação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belém, é fundada a primeira instituição no Estado com o objetivo de formar profissionais para disciplinas específicas do magistério, e com a criação do curso de Matemática aumentam as disciplinas de Física ministradas na Faculdade. Nesse período, com a formação dos primeiros matemáticos o ensino de Física vai deixando, paulatinamente, de ser realizado por engenheiros. No projeto de criação da Faculdade havia previsão para oferta do curso de Física o que não foi possível devido à escassez de profissionais para assumir disciplinas essenciais a formação do físico. No ano de 1957, com a aprovação do Decreto-lei 3.191, de 02 de julho de 1957, as sete faculdades 2 existentes em Belém foram reunidas para criação da UFPA que, em 1961, implanta o Núcleo de Física e Matemática com o objetivo de concentrar as atividades de ensino de Física e Matemática de todos os cursos cuja estrutura curricular exigia esta disciplina. A fundação do Núcleo foi um marco, pois concentrava em um “único espaço institucional todos os professores dessa disciplina e através de sua política de aprimoramento dos profissionais viabilizou a especialização dos primeiros físicos paraenses” (ALMEIDA, 2006, p. 22). 2 Existiam em Belém as Faculdades de Medicina; Direito; Farmácia; Engenharia; Odontologia; Filosofia, Ciências e Letras; e Ciências Econômicas, Contábeis e Atuariais. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 10 3 DIRETRIZES DO CURSO 3.1 Fundamentos Norteadores Tendo como foco a formação do físico-educador, o curso de Licenciatura Plena em Física compreende que o exercício da docência não está restrito ao domínio de conteúdo, exige, além disto, o desenvolvimento de ações que permitam a reflexão, a construção do conhecimento fundamentada na compreensão do ser humano como sujeito histórico capaz de intervir, interagir e modificar a realidade. Neste sentido, a formação de educadores precisa ser pautada numa relação de respeito, diálogo e troca de experiências que permitam ao futuro docente compreender a realidade educacional, vivenciar a elaboração e utilização de diversos recursos pedagógicos, bem como diversas formas de avaliação e planejamento que o auxiliem na realização e reflexão sobre a prática pedagógica. Para atender a esta filosofia, o curso de Licenciatura Plena em Física do Campus Universitário de Marabá desenvolverá sua formação fundamentado na sólida formação teórico-prática que possibilite ao discente conhecer os diferentes espaços educacionais, refletir sobre a prática pedagógica, “haja vista que só a partir dos problemas concretos é que o conhecimento acadêmico teórico pode tornar-se útil e significativo para os futuros profissionais.” (UFPA, 2005, p. 38). Outro princípio importante é o da indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão que imprime dinâmica ao currículo possibilitando a integração de teoria e prática e o desenvolvimento de atividades curriculares coletivas que, articulam os diversos tipos de conhecimento e favorecem sua produção e socialização através de uma relação dialogada com a sociedade e a concepção de pesquisa como atividade inerente a prática docente que permite ao educador aprofundar conhecimentos, concebendo deste modo, a graduação como uma etapa de formação inicial e que a necessidade de atualização do conhecimento será prática constante em sua função de educador. Logicamente, o ensino dos princípios físicos e suas aplicações em novas tecnologias e no cotidiano não devem ser dissociados de uma reflexão crítica a respeito das conseqüências e dos danos ao meio ambiente que o seu uso pode acarretar. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 11 3.2 Objetivos do Curso Geral Formar o físico-educador com sólido domínio dos conhecimentos físicos e pedagógicos, capaz de elaborar, desenvolver e divulgar conhecimentos de forma a intervir na realidade tornando-se sujeitos de propostas que busquem a inovação no processo de ensino- aprendizagem contribuindo assim para a melhoria da educação no país. Específicos  Formar docentes na área de Física para atuação no ensino médio atendendo a demanda existente na região sul e sudeste do Estado Paraense.  Disponibilizar uma estrutura curricular que permita ao futuro docente construir as competências e habilidades necessárias para o ensino da Física, tornando-o assim apto a exercer uma ação didática fundamentada em conhecimentos de Física e demais Ciências, para a produção de conhecimento no âmbito científico, em particular na área de ensino, com a geração de métodos e materiais de ensino inovadores.  Formar profissionais capazes de desenvolver e utilizar de diversos recursos pedagógicos, como por exemplo, software educativo, ampliando assim sua capacidade de aprendizagem e de modelagem de problemas na educação. 3.3 Perfil do Profissional a ser formado O Físico, independente de sua área de atuação, deve ser um profissional com sólida formação em Física que o possibilite propor e resolver problemas aplicando conceitos clássicos e modernos, desenvolver a investigação científica como forma de construir conhecimentos e mantê-los atualizados. No que se refere ao profissional habilitado para a Licenciatura além do domínio dos conteúdos específicos de Física, é essencial integrá-los aos conhecimentos pedagógicos pertinentes ao desenvolvimento da prática pedagógica, assim, exige-se do físico-educador a construção do saber científico, em diferentes instâncias sociais, seja por meio do exercício crítico da docência nos diferentes níveis de ensino da educação básica, principalmente, nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio, ou nos espaços de educação não- formal, atuando na ampliação dos conhecimentos desenvolvidos pela Física, como na produção de novos conhecimentos relacionados a criação e adaptação de metodologias, tais Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 12 como livros, vídeos, softwares, ou outros meios de comunicação, que permitam o progresso do saber científico. Deste modo, o físico-educador egresso do curso deverá se caracterizar por uma sólida formação teórico-metodológica que lhe permita atuar em diferentes instâncias sociais e, além disto, uma formação humanística que o possibilite conhecer, intervir, modificar a realidade associando sua competência técnica ao exercício de sua cidadania. 3.4 Competências e Habilidades Para atender o perfil desejado, o curso de Licenciatura Plena em Física do Campus Universitário de Marabá desenvolverá suas ações de modo que as seguintes competências e habilidades sejam desenvolvidas: Competências  Compreender a Física como uma forma de aquisição de conhecimentos sobre a natureza baseada na observação, experimentação e análise crítica (método científico);  Reconhecer a Ciência como uma construção humana, considerando os aspectos históricos de sua produção e suas relações com o contexto sócio, econômico e cultural;  Questionar a realidade formulando problemas e propondo soluções, utilizando o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação;  Exercer a profissão de forma crítica e criativa, na busca de novas alternativas educacionais;  Dominar a leitura, a escrita e as linguagens científicas correntemente utilizadas;  Avaliar criticamente informações veiculadas pelos meios de comunicação, relativas à sua área de conhecimento;  Participar, sempre que possível, na discussão e formulação de políticas públicas relacionadas com os usos e aplicações das Ciências;  Refletir sobre a prática pedagógica, auxiliando no papel social de preparar os alunos para o exercício da cidadania, com a consciência da importância social da profissão como possibilidade de desenvolvimento social e coletivo;  Elaborar e desenvolver diferentes experiências didáticas em Física, reconhecendo os elementos relevantes e as estratégias adequadas.  Compreender as relações da educação em Física com a sociedade e a tecnologia no contexto mundial e local. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 15 Tecnologias aplicadas ao ensino de física, a prática pedagógica como componente curricular e o estágio supervisionado favorecendo a construção do conhecimento pedagógico e as metodologias necessárias ao ensino de Física, pois o futuro educador não conseguirá propor, desenvolver, avaliar ações didáticas que propiciem a aprendizagem e o desenvolvimento dos “alunos se ele não compreender, com razoável profundidade e com a necessária adequação à situação escolar, os conteúdos das áreas do conhecimento que serão objeto de sua atuação didática, os contextos em que se inscrevem e as temáticas transversais ao currículo escolar” (CNE/CP 09/2001, 2001, p. 20). Neste sentido, a prática pedagógica, ora trabalhada como componente de determinadas atividades curriculares ora em momentos específicos (como nas práticas de ensino e instrumentação para o ensino de física), tem como objetivo fundamentar o físico-educador para o planejamento e desenvolvimento de ações ligadas a docência e, juntamente com o estágio supervisionado enriquecem a formação ao discutirem elementos essenciais à prática docente, tais como dificuldades no processo de ensino-aprendizagem, a prática docente, a criação e utilização de recursos pedagógicos entre tantos outros temas essenciais a formação do educador. O Núcleo de Formação Pedagógica desempenhará uma função integradora ao longo do curso articulando conhecimentos específicos da Física aos conteúdos da educação. Em cada semestre uma ou mais disciplina será escolhida, pelo conjunto de professores, para articular as atividades curriculares propostas, pretende-se que essa atividade tenha como resultado a produção de textos, elaboração de materiais pedagógicos, realização de experiências em escolas, enfim atividades que permitam a troca de experiências com docentes em exercício, o contato com a educação básica e que poderão ser efetivadas através da realização de oficinas pedagógicas, mini-cursos, seminários, entre outras que corroborem com a prática docente e a política de extensão do curso. O Núcleo de Formação Complementar corresponde às atividades de natureza acadêmico-científico-culturais. Compreende a realização de diversas atividades acadêmicas de naturezas diversificadas que possibilitam ao discente complementar e ampliar sua formação através de ações que envolvem desde a realização de disciplinas (ofertadas pela Faculdade de Ciências Exatas e Naturais ou por outras de áreas diretamente afins), a participação em: eventos científicos, projetos de pesquisa e/ou extensão, estágios não- obrigatórios entre outros. Com o intuito de diversificar a formação complementar destinada ao educando o curso pretende desenvolver a Semana de Física, evento no qual poderão ser vivenciadas ações de Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 16 pesquisa e de extensão, por meio do qual com a concretização de cursos, oficinas, mini- cursos, palestras haja um contato do físico-educador com não só com conteúdos específicos da física, mas também com temas da educação básica. Espera-se que a Semana de Física seja um importante instrumento para integração da política de ensino, pesquisa e extensão. Os núcleos de formação intercalam-se ao longo do curso através da oferta de atividades curriculares que são organizadas em forma de disciplinas, atividades práticas em Laboratório, ações de pesquisa e extensão, pesquisas de campo, práticas pedagógicas e o estágio supervisionado que permitirão ao discente compreender a Física como um conhecimento historicamente produzido e construir competências e habilidades desejadas. Desta forma, a Faculdade deverá incentivar o uso de metodologias diversificadas, tais como: estudos de caso, aulas expositivas dialogadas, organização de grupos de estudo, visitas a espaços educativos, entre outras, que serão fundamentadas no princípio da indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão e baseadas numa relação de interação entre educador e educando de modo que o conhecimento seja construído e a estrutura curricular proposta seja dinamizada, não se limitando apenas a sala de aula como espaço de aprendizagem. 4.2 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O TCC é atividade curricular obrigatória que tem como objetivo sistematizar o conhecimento científico e/ou tecnológico sobre Física ou suas metodologias específicas de ensino. É mais uma importante atividade curricular para que os discentes tenham contato com a pesquisa. O resultado do TCC será a redação de trabalho monográfico, a partir da escolha e delimitação de um tema, preferencialmente pelo estudante, com orientação de um docente vinculado à Faculdade ou de um profissional externo, a critério do conselho da Faculdade, desde que co-orientado por um docente vinculado ao curso. As normas específicas referentes a matrícula, avaliação e apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso serão estabelecidas pelo Conselho da Faculdade, com base no Regulamento do Ensino de Graduação aprovado pela Resolução n 0 3.631, de 30/01/08, do CONSEPE. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 17 4.3 Estágio Supervisionado O estágio supervisionado é uma atividade curricular obrigatória e essencial ao desenvolvimento das competências do físico-educador, pois possibilita ao formando mais um meio para discutir, rever e aplicar conhecimentos adquiridos durante a sua formação. Essa atividade será desenvolvida a partir do 5º semestre e está dividida em 4 etapas, a serem realizadas em Escolas de Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública e/ou Privada, sob a supervisão dos professores da Faculdade de Ciências Exatas e Naturais, e acompanhados por professores da própria escola na qual se realizará a atividade. Durante a realização do estágio o licenciando deverá ter oportunidade de conhecer os diversos aspectos que compõem a rotina escolar, tais como: práticas de planejamento, elaboração de avaliações, acompanhamento das atividades dos professores em sala de aula, entre outros. As atividades de cada momento do estágio serão definidas pelos membros da Faculdade observando as competências e habilidades almejadas para esta atividade. De acordo com o estabelecido na Resolução CNE 02/2002, de 19/02/02, o estágio supervisionado terá, no mínimo 400 horas, podendo haver uma redução de 200 horas para alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica. O curso de Licenciatura Plena em Física prevê uma carga horária total de 408 horas de Estágio Supervisionado, no Núcleo de Formação Pedagógica. 4.4 Atividades Complementares As atividades complementares correspondem ao Núcleo de Formação Complementar e englobam a participação discente em atividades de cunho acadêmico-científico-cultural que diversificam e enriquecem a formação ao incentivar a inserção em outros espaços acadêmicos podem ser efetivadas por meio da participação em ações desenvolvidas pela Faculdade de Ciências Exatas e Naturais e demais Faculdades do Campus ou por outras Instituições. Conforme apresentado no desenho curricular a formação complementar envolverá a participação em eventos, projetos de ensino, pesquisa e extensão, estágios não-obrigatórios, entre outros. Conterão o total mínimo de 200 (duzentas) horas, de acordo com a Resolução CNE/CP Nº 02, de 19/02/2002, distribuídas em atividades de ensino, pesquisa e extensão, conforme apresentado na organização do desenho curricular e anexo II. O aluno deverá criar e ter um portifólio contendo os comprovantes de participação nas atividades, uma vez reconhecido o mérito, o aproveitamento e a carga horária pela Faculdade de Ciências Exatas e Naturais essas ações serão contabilizadas para integralização curricular. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 20 vivenciadas a partir de oficinas, palestras, mini-cursos, seminários, visitas monitoradas e elaboração de material de apoio didático como ações metodológicas que integram a atividades curriculares obrigatórias tanto dos núcleos de formação específica e pedagógica (principalmente em física geral experimental, prática de ensino e instrumentação para o ensino de física) como nas atividades do núcleo de formação complementar por meio de palestras, cursos, projetos e demais eventos planejados e discutidos pelo coletivo de professores e alunos do curso a cada semestre. Pretende-se que ações extensionistas tenham como foco a discussão sobre o ensino de física e a formação do físico-educador aproximando deste modo professores e alunos da rede pública e privada de ensino aos conhecimentos produzidos na Universidade e a partir deste dialogo estabelecer uma troca de saberes essenciais a prática docente. Para alcançar a política de extensão deseja-se:  Incentivar a realização de seminários, mini-cursos, fóruns, cursos e palestras em parcerias com unidades internas e externas para discussões que envolvam a educação, a formação do educador e, conseqüentemente, o ensino de física;  Realização da Semana de Física, atividade que pretende articular ensino, pesquisa e extensão proporcionando a participação de docentes e discentes universitários e educadores e educandos da educação básica;  Estimulo a produção e socialização do conhecimento, através de publicações ou outra forma, de trabalhos de interesse cultural, técnico ou tecnológico que englobem a realidade educacional local e regional;  Incentivar a criação de programas e/ou projetos de extensão que possibilitem a participação de docentes, discentes e técnicos, apoiados por editais internos como o Programa Institucional de Bolsas (PIBEX) ou Programa Integrado de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (PROINT) ou por agencias de fomento externas. A partir da concretização das ações acima mencionadas tenciona-se desenvolver a política de extensão integrando-a ao ensino e a pesquisa favorecendo a realização de ações que fortaleçam a formação acadêmica. 5 PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE E PROCEDIMENTO METODOLÓGICO Com o intuito de desenvolver as competências e habilidades necessárias a formação do físico-educador, espera-se dos docentes que atuarão no curso uma postura metodológica que Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 21 envolva a utilização de diversos recursos de ensino e a compreensão da Física enquanto ciência, na qual, o conhecimento não está reduzido a “uma dimensão pragmática, de um saber imediato, mas que deve ser concebida dentro de uma concepção humanística abrangente, tão abrangente quanto o perfil do cidadão que se quer ajudar a construir” (PCN, 1999, p. 61). Isto significa, principalmente, definir as competências necessárias à atuação profissional e tomá- las como norteadoras da organização curricular e da proposta pedagógica do curso. Adequar-se a esta postura implica incentivo a formação continuada e capacitação pedagógica do corpo docente, para que haja atualização constante na prática pedagógica vivenciada no ambiente universitário possibilitando assim que professores e alunos construam uma relação de ensino-aprendizagem baseada no diálogo, na interação e respeito mútuo. Planejar a partir de uma perspectiva dialógica significa ampliar a comunicação permitindo que Ações sejam pensadas e executadas num processo de participação, de envolvimento, de troca de idéias, de resgate da cultura e troca de experiências, de ações e de propostas concretas ou concretizáveis, que estimulam o enfrentamento dos problemas e dos desafios apresentados pelo cotidiano. (PADILHA, 2007, p. 26) Assim, considerando o princípio da gestão democrática é fundamental que os docentes procurem discutir entre si e colaborar para que hajam atividades realizadas em conjunto, com integração de objetivos, conhecimentos e competências. Para isso, o planejamento das atividades curriculares acontecerá ao início de cada semestre e deverá ser previsto no calendário acadêmico do curso períodos de até uma semana, reservados ao planejamento e avaliação do semestre. Durante esse momento serão discutidas estratégias a serem adotadas para que a integração entre as atividades curriculares ocorra, a oferta de atividades complementares, de pesquisa e extensão que deverão ser realizadas no semestre, bem como das possíveis metodologias utilizadas pelo corpo docente, tais como: visitas orientadas a espaços educativos, aulas expositivas dialogadas, resoluções de situações-problema, seminários, elaboração de recursos didáticos, construção de projetos investigativos e de ações de extensão, dinâmicas de grupo, entre outras. Caberá ao professor apresentar e discutir com os alunos, o resultado do planejamento, especificamente, o programa da atividade curricular e o respectivo plano de ensino da atividade curricular, tal como estabelece o Regulamento do Ensino de Graduação. (Universidade Federal do Pará, 2008, p. 22). Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 22 6 RECURSOS 6.1 Recursos Humanos O Campus Universitário de Marabá conta, atualmente, com um quadro composto por 113 professores, destes 84 são do quadro permanente (3 graduados, 2 especialistas, 54 mestres e 25 doutores) e, 29 são temporários (14 graduados, 10 especialistas, 4 mestres e 1 doutor) que exercem atividades de ensino, pesquisa e extensão nos cursos de Agronomia, Ciências Naturais, Ciências Sociais, Direito, Engenharia de Materiais, Engenharia de Minas e Meio Ambiente, Geologia, Letras, Pedagogia, Matemática, Sistemas de Informação e Química. Inicialmente, o curso de Licenciatura Plena em Física contará com a colaboração de docentes dos cursos de Engenharia de Materiais, Engenharia de Minas e Meio Ambiente, Geologia e Pedagogia até que o quadro de professores efetivos para o curso seja formado por meio de concurso público com 10 vagas (4 para o ano de 2009 e 6 em 2010) já garantidas pelo Plano de Reestruturação e Expansão REUNI 2008-2012. A tabela a seguir apresenta alguns docentes do Campus Universitário de Marabá, que a princípio podem atuar no curso de Licenciatura Plena em Física. PROFESSORES ÁREA TITULAÇÃO Adriano Alves Rabelo Engenharia Doutor André Luiz M. Costa Engenharia Doutor Davis Carvalho Geologia Doutor Edemarino Araújo Hildebrando Física/Engenharia Mestre Edinaldo Teixeira Física/Engenharia Doutor Elias Fagury Neto Engenharia Doutor Erivan Sousa Cruz Química Especialista Evaldiney Ribeiro Monteiro Matemática /Engenharia Mestre Elizabeth Cardoso Gerhardt Educação Mestre Hildete Pereira dos Anjos Educação Doutora Jerson Rogério Pinheiro Vaz Física/ Engenharia Mestre Leonardo Brasil Felipe Geologia Mestre Roseane de Lima Silva Engenharia Doutora Samuel Maciel Correa Física /Matemática Mestre Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 25 projeto que precisem ser aperfeiçoados. É importante dizer que tais momentos terão como suporte observações oriundas tanto dos docentes, discentes e técnico-administrativos obtidas através de formulários, relatórios ou outros instrumentos avaliativos, a serem produzidos em parceria com a Pró-Reitoria Ensino de Graduação. Pretende-se acompanhar ao longo desse processo avaliativo aspectos importantes para a melhoria do curso, entre eles, refletir sobre o perfil do profissional desejado, aceitação deste no mercado de trabalho, bem como discutir índice de evasão, estrutura física, envolvimento de discentes, docentes e técnicos em projetos de ensino, pesquisa e extensão, assim, é possível avaliar não só o projeto pedagógico como também possibilitar aos sujeitos envolvidos que vivenciem a auto-avaliação. Para articular todo esse processo a Faculdade deverá instituir uma comissão interna de avaliação (composta por docentes, discentes e técnico-administrativos) a fim de identificar situações favoráveis ou desfavoráveis à realização do projeto pedagógico bem como promover a auto-avaliação do curso. 8.2 Forma de Avaliação do Processo Educativo 8.2.1 Do desempenho docente Com o objetivo de melhorar as relações entre professores e alunos e, conseqüentemente, o processo de ensino-aprendizagem, a avaliação docente poderá, dentre outras formas, ser realizada por meio de formulário preenchido pelos discentes ao longo da realização das atividades curriculares que devem conter informações sobre a metodologia utilizada, o conteúdo abordado, a relação educador-educando, bem como o referencial bibliográfico, entre outros pontos que possam ser acrescentados. É essencial que além da avaliação realizada pelos discentes, o professor realize uma auto-avaliação e a partir disso possa refletir sua prática pedagógica e verificar o que é possível e necessário ser alterado. 8.2.2 Do desempenho discente A avaliação da aprendizagem será realizada ao longo de cada atividade curricular, devendo ter um caráter contínuo, o que implica entender a avaliação como um processo que possibilita á docentes e discentes acompanhar as ações realizadas e assim retroalimentar o processo de ensino-aprendizagem. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 26 Os conceitos atribuídos aos discentes ao final das atividades curriculares seguirão a norma estabelecida no Art. 178 do Regimento Geral da Universidade Federal do Pará (Excelente, Bom, Regular, Insuficiente). Além destes, podem ser atribuídas denominações que caracterizem as situações em que o discente não obteve freqüência mínima exigida (Sem Freqüência) ou para aqueles que não cumpriram as atividades programadas (Sem Avaliação). Compete ao docente apresentar e discutir com os discentes, no início da atividade curricular, os critérios que nortearão o processo de avaliação. Assim como as metodologias, os instrumentos avaliativos também deverão ser diversificados com a utilização de provas escritas, apresentação de trabalhos, elaboração de projetos, produção de relatórios, entre tantas outras que poderão ser propostas pelo corpo docente ao planejarem as atividades. É importante ressaltar que aspectos como assiduidade, freqüência e aproveitamento serão observados e a freqüência mínima será de 75% das atividades ministradas. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 27 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSULTADAS ALMEIDA, Ruy Guilherme Castro de. O papel dos engenheiros e matemáticos na história do ensino de física no Pará (1931-1970). Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em História Social, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2006. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996. ___________. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 1.304/2001. Despacho do Ministro em 4/12/2001. Publicado no Diário Oficial da União de 7/12/2001, Seção 1, p. 25. ___________. Conselho Nacional de Educação. RESOLUÇÃO CNE/CES 9/2002, de 11 de março de 2002. Diário Oficial da União. Brasília, 26 de março de 2002. Seção 1, p. 12. ___________. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 1/2002, de 18 de fevereiro de 2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 31. Republicada por ter saído com incorreção do original no D.O.U. de 4 de março de 2002. Seção 1, p. 8. ___________. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 9/2001, de 8 de maio de 2001. Despacho do Ministro em 17/1/2002, publicado no Diário Oficial da União de 18/1/2002, Seção 1, p. 31. ___________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CP/CNE nº. 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9. ___________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 1/2004, de 17 de junho de 2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11. ___________. Ministério da Educação. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Parâmetros Curriculares Nacionais: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília. Volume 2. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sistema de ensino precisa de 250 mil professores. 27 de maio de 2003. Disponível no site: http://www.inep.gov.br/imprensa/noticias/outras/news03_17_imp.htm. Acesso em: 09/01/2008. ___________. Sinopse do Censo da Educação Superior 2006. Disponível em: http://www.inep.gov.br. Acesso em: 07 de maio de 2008. MASETTO, Marcos Tarciso. Competências Pedagógicas do Professor Universitário. São Paulo: Summus, 2003. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 30 RELAÇÃO DE ANEXOS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA. Anexo I - Ata de aprovação do PP pelo Conselho do Campus Universitário de Marabá. Anexo II - Desenho curricular. Anexo III - Contabilidade acadêmica. Anexo IV - Atividades curriculares por período letivo. Anexo V - Demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e por competências. Anexo VI - Ementas das disciplinas com bibliografia básica. Anexo VII – Documentos legais que subsidiaram a elaboração do Projeto Pedagógico. Anexo VIII - Declaração da aprovação da oferta da(s) atividade(s) curricular(es) pela unidade responsável. Anexo IX - Declaração da(s) Unidade(s) responsável(is) pelo atendimento das necessidades relativas aos recursos humanos, estrutura e infra-estrutura esclarecendo a forma de viabiliza- los. Anexo X - Minuta de Resolução Relação de Anexos da Resolução Anexo I - Desenho curricular. Anexo II - Contabilidade acadêmica. Anexo III - Atividades curriculares por período letivo. Anexo VI - Demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e por competências. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 31 ANEXO I - ATA DE APROVAÇÃO DO CONSELHO DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MARABÁ Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 32 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 35 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 36 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 37 ANEXO II DESENHO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA NÚCLEO DIMENSÃO (OU ÁREA) ATIVIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA Formação Básica Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica 68 Calculo I 68 Calculo II 68 Calculo III 68 Estatística 68 Química Química Geral 68 Computação Programação Básica 68 Física Geral Física Computacional 68 Fundamentos da Física 68 História da Ciência 68 Física Geral Experimental I 102 Física Geral Experimental II 102 Física Geral Experimental III 102 Física Geral Experimental IV 102 Física Aplicada 68 Física Clássica Mecânica Clássica Aplicada 68 Termodinâmica Aplicada 68 Eletromagnetismo Aplicado 68 Física Moderna Física Contemporânea I 68 Física Contemporânea II 68 Trabalho de Conclusão de Curso 68 SUBTOTAL POR NÚCLEO 1564 Formação Pedagógica Fundamentos da educação Fundamentos da Educação 68 Psicologia da Educação 68 Fundamentos da Educação Especial 68 Informática e Educação 68 LIBRAS 68 Organização do trabalho docente Legislação Educacional 34 Didática do Ensino de Física 68 Pesquisa Educacional Metodologia da Pesquisa no Ensino de Física 68 Prática Pedagógica e Formação Prática de Ensino de Física I 68 Prática de Ensino de Física II 68 Prática de Ensino de Física III 68 Instrumentação para o Ensino de Física I 68 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 40 ANEXO III CONTABILIDADE ACADÊMICA Unidade responsável pela oferta ATIVIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA Semestral Semanal Teórica Prática Total Álgebra Linear e Geometria Analítica 68 4 - 4 Calculo I 68 4 - 4 Calculo II 68 4 - 4 Cálculo III 68 4 - 4 Estatística 68 4 - 4 Química Geral 68 3 1 4 Programação Básica 68 2 2 4 Física Computacional 68 2 2 4 Fundamentos da Física 68 3 1 4 Física Geral Experimental I 102 4 2 6 Física Geral Experimental II 102 4 2 6 Física Geral Experimental III 102 4 2 6 Física Geral Experimental IV 102 4 2 4 Mecânica Clássica Aplicada 68 4 - 4 Termodinâmica Aplicada 68 4 - 4 Eletromagnetismo Aplicado 68 4 - 4 Física Contemporânea I 68 4 - 4 Física Contemporânea II 68 4 - 4 Física Aplicada 68 4 - 4 História da Física 68 4 - 4 Trabalho de Conclusão de Curso 68 2 2 4 Fundamentos da Educação 68 2 2 4 Psicologia da Educação 68 3 1 4 Fundamentos da Educação Especial 68 2 2 4 Língua Brasileira de Sinais 68 2 2 4 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 41 Informática e Educação 68 2 2 4 Legislação Educacional 34 1 1 2 Didática do Ensino de Física 68 2 2 4 Metodologia da Pesquisa no Ensino de Física 68 2 2 4 Prática do Ensino de Física I 68 1 3 4 Prática do Ensino de Física II 68 1 3 4 Prática de Ensino de Física III 68 1 3 4 Instrumentação para o Ensino de Física I 68 2 2 4 Instrumentação para o ensino de Física II 68 2 2 4 Instrumentação para o Ensino de Física III 68 2 2 4 Estágio Supervisionado I 102 2 4 6 Estágio Supervisionado II 102 2 4 6 Estágio Supervisionado III 102 2 4 6 Estágio Supervisionado IV 102 2 4 6 DURAÇÃO DO CURSO: Mínima: 4 (quatro) anos Máxima: 6 (seis) anos Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 42 ANEXO IV ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO BLOCO 1 CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH Fundamentos da Física 68 Química Geral 68 Cálculo I 68 Fundamentos da Educação 68 Álgebra Linear e Geometria Analítica 68 Informática e Educação 68 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 408 BLOCO 2 CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH Prática do Ensino de Física I 68 Física Geral Experimental I 102 Calculo II 68 Estatística 68 Psicologia da Educação 68 Legislação Educacional 34 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 408 BLOCO 3 CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH Didática do Ensino de Física 68 Física Geral Experimental II 102 Cálculo III 68 Prática do Ensino de Física II 68 Programação Básica 68 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 374 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 45 ANEXO V HABILIDADES E COMPETÊNCIAS POR ATIVIDADE CURRICULAR COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES ATIVIDADES CURRICULARES Conhecer princípios da educação e ideologias subjacentes à prática pedagógica. Fundamentos da Educação Compreender conceitos, leis e princípios de Física. Compreender a Física como uma forma de construção de conhecimentos sobre a natureza baseada na observação, experimentação e análise crítica (método científico). Fundamentos da Física Conhecer e aplicar conhecimentos fundamentais de química na elaboração e resolução de situações- problemas em Física. Compreender estrutura atômica, as configurações eletrônicas dos átomos e a tabela periódica. Conhecer a estrutura molecular através da formação de ligações químicas e das interações intermoleculares. Identificar os estados da matéria e suas propriedades. Conhecer as leis que regem o estudo das transformações da energia; Identificar reações químicas, espontâneas e não espontâneas que ocorrem com transferência de elétrons. Química Geral Conceituar, calcular e identificar situações onde o uso da derivada se faz necessário para resolver problemas de aplicação, tais como: velocidade, aceleração, temperatura, pontos de máximo e de mínimo. Compreender a importância do pensamento matemático para o desenvolvimento e estudo das ciências. Cálculo I Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 46 Compreender a importância do pensamento matemático para o desenvolvimento e estudo das ciências. Dominar técnicas da geometria analítica, e simultaneamente, desenvolver seu senso geométrico e espacial. Dominar operações e representações matemáticas aplicadas às situações-problemas em física. Álgebra Linear e Geometria Analítica Possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação no ensino de Física. Identificar e utilizar fontes de informações relevantes para a Física que possibilitem a contínua atualização do conhecimento. Dominar e utilizar as principais tecnologias educacionais no processo de ensino-aprendizagem. Acompanhar e compreender os avanços científico- tecnológicos e educacionais. Discutir o uso das atuais tecnologias de informação e comunicação como instrumentos didáticos, assim como a seleção, construção e a adaptação de material didático com multimeios. Informática e Educação Planejar, desenvolver e avaliar projetos de ensino e pesquisa de Física em parceria com escolas de ensino fundamental e médio. Refletir sobre questões relacionadas ao exercício da docência. Desenvolver estudos, observações, registros e analises sobre questões próprias ao desenvolvimento da prática pedagógica. Elaborar experiências de mecânica para a Educação Básica. Desenvolver pesquisas no campo teórico- investigativo do ensino e da aprendizagem em Física, Ciência e Tecnologia e Educação. Prática do Ensino de Física I Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 47 Compreender conceitos, leis e princípios de Física. Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos, experimentais ou teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos laboratoriais apropriados. Compreender conceitos e fundamentos da mecânica. Equacionar e resolver matematicamente problemas que envolvam conceitos e princípios fundamentais da mecânica Newtoniana. Construir conhecimentos sólidos e abrangentes, com domínio das técnicas básicas de utilização de laboratórios, bem como dos procedimentos necessários de primeiros socorros, nos casos dos acidentes mais comuns em laboratórios de Física. Física Geral Experimental I Aplicar os fundamentos básicos de matemática e de cálculo na resolução de problemas de Física. Aplicar integral definida e derivadas no cálculo de áreas, volumes e outras aplicações. Resolver exercícios envolvendo derivadas parciais. Interpretar e resolver problemas de áreas e volumes usando integral dupla e tripla. Calculo II Dominar conteúdos básicos de estatística, visando o embasamento para análise de dados e a aplicações do uso da estatística e da probabilidade na Física. Estatística Refletir sobre o significado do processo de ensino e aprendizagem. Identificar fatores que estão presentes no desenvolvimento da aprendizagem. Compreender quais são os elementos essenciais na relação professor-aluno. Compreender as principais características das escolas psicológicas. Relacionar a Psicologia à Educação, compreendendo sua importância para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. Psicologia da Educação Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 50 Compreender conceitos e fenômenos eletromagnéticos de maneira conceitual simples e saber aplicá-los a problemas do cotidiano. Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos, experimentais ou teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos laboratoriais ou matemáticos apropriados. Realizar experimentos de Física, utilizando laboratório como recurso didático para o ensino de Física. Física Geral Experimental III Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de Física. Elaborar estratégias adequadas ao processo de ensino aprendizagem de Física com base em observações e registros sistemáticos realizados nos diversos espaços educacionais. Planejar, desenvolver e avaliar projetos de ensino e materiais didáticos necessários ao ensino de Física. Desenvolver pesquisas no campo teórico- investigativo do ensino e da aprendizagem em Física, Ciência e Tecnologia e Educação. Elaborar e desenvolver experiências práticas sobre eletricidade e magnetismo adequando-as a educação básica. Prática de Ensino de Física III Conhecer concepções de ciência. Refletir sobre o saber científico e as implicações filosófico-ideológicas na sistematização do conhecimento científico. Dominar princípios elementares para o desenvolvimento da pesquisa. Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas de ensino de Física. Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de Física. Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da pesquisa educacional em ensino de Física, visando solucionar os problemas relacionados ao ensino/aprendizagem. Metodologia da Pesquisa no Ensino de Física Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 51 Realizar análises de fenômenos ópticos utilizando os instrumentos básicos de medidas ópticas. Verificar experimentalmente as leis básicas da óptica. Montar instrumentos ópticos simples. Analisar os fenômenos de polarização, difração e interferência. Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos, experimentais ou teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos laboratoriais ou matemáticos apropriados. Realizar experimentos de física, utilizando laboratório como recurso didático para o ensino de Física. Física Geral Experimental IV Aperfeiçoar a prática pedagógica como resultado da compreensão e ação sobre os conteúdos a serem ensinados. Desenvolver valores inerentes ao fazer pedagógico que visem à resolução de situações-problema em Física no cotidiano escolar. Analisar materiais didáticos e propor recursos alternativos para o ensino de Física. Estágio Supervisionado I Analisar e produzir materiais didáticos pertinentes ao ensino de Física. Desenvolver experimentos a partir de material pré- definido, bem como preparar textos para a atividade experimental. Instrumentação para o ensino de Física II Discutir e contextualizar conceitos referentes a Educação Especial. Analisar conteúdos referentes a Política Nacional de Educação Especial. Desenvolver pesquisas que contribuam para a melhoria do processo de ensino de Física na Educação Especial. Fundamentos da Educação Especial Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 52 Planejar, desenvolver e avaliar textos e material instrucional para o ensino de Física. Organizar atividades de ensino que permitam rever e solucionar possíveis lacunas de conhecimento, quanto à utilização de instrumental de laboratório e montagem de experimentos. Desenvolver experimentos a partir de material pré- definido, bem como preparar textos para a atividade experimental. Instrumentação para o Ensino de Física III Dominar conceitos e princípios da mecânica aplicando-os a elaboração e resolução de problemas. Mecânica Clássica Aplicada Aperfeiçoar a prática pedagógica como resultado da compreensão e ação sobre os conteúdos a serem ensinados. Desenvolver valores inerentes ao fazer pedagógico que visem à resolução de situações-problema em Física no cotidiano escolar. Analisar materiais didáticos e propor recursos alternativos para o ensino de Física. Planejar e desenvolver atividades pertinentes ao ensino de Física na educação básica. Estágio Supervisionado II Dominar conceitos e princípios do eletromagnetismo aplicando-os a elaboração e resolução de problemas. Eletromagnetismo Aplicado Demonstrar conhecimento sobre a diversidade, respeitando as diferenças e as necessidades educativas do educando; Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 55 ANEXO VI EMENTAS DAS DISCIPLINAS COM BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUNDAMENTOS DA FÍSICA Ementa: Grandezas Físicas, Vetores, Operações com Vetores, Introdução a Cinemática do Ponto Material, Introdução a Dinâmica do Ponto Material, Termometria, Dilatação dos Sólidos, Comportamento Térmico dos Gases, Teoria Cinética dos Gases, Trocas de Calor, Mudança do Estado de Agregação da Matéria e Transmissão do Calor, Eletrostática e Eletrodinâmica Bibliografia: ALONSO, A.; FINN, E. Física: um Curso Universitário. (Mecânica). São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, v. I, 1995. HALLIDAY, D. RESNIK, R., WALKER, J. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, v. I, 1993. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. São Paulo: Bookman, 2002. KELLER, F. J; STOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron, v.I, 1999. SERWAY, A. RAYMOND. JEWETT JR, JOHN W. Princípios de Física. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, v.I, 2004. SERWAY, R. A. Física para Engenheiros e Cientistas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v. I, 1996. SERWAY, RAYMOND. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, v. I. TIPLER, P.A. Física. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, v. I, l995. TIPLER, PAUL. A Física para cientistas e Engenheiros. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora. ___________________________________________________________________________ QUÍMICA GERAL Ementa: Introdução à Química. Estequiometria. Teoria atômica. Classificação e propriedades periódicas dos elementos. Ligações químicas. Funções inorgânicas. Sinopse das funções orgânicas. Polímeros naturais e sintéticos. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 56 Bibliografia: ATKINS, Peter W e. JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006. MAHAN, B.H. Química um curso universitário. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1975. RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, v. 1 e 2, 1994. SLABAUGH, W.A. E PARSONS, T. D. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. ___________________________________________________________________________ CÁLCULO I Ementa: Números, variáveis e funções de uma variável real. Limite e continuidade da função. Derivada e diferencial. Teoremas sobre as funções deriváveis. Análise das variações das funções. Integral indefenida. Bibliografia: AYRES, I. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994. DEMIDOVITCH, B. Analisis Matemática. Moscou: Editorial Mir, 1984. GRANVILLE, W.A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Editora Científica, 1992. KREYSZIG, E. Matemática Superior. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Harper & Row do Brasil Ltda, 1994. PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Porto. Edições Lopes da Silva, 1990. SPIEGEL, M. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. SUVOROV. I. Matemática Superior. Moscou: Editorial Mir, 1973. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil, 1994. TAYLOR, H. E. Cálculo Diferencial e Integral. Editora Limusa. ___________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 57 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Ementa: Concepções de homem, de mundo e de sociedade que se desdobram em práticas educativas, dado que a toda estrutura sócio - econômica e cultural corresponde a um ideal educativo. Estudo das correntes filosóficas subjetivistas e objetivistas do conhecimento. A Educação como Instrumento de Transformação Social. As Ideologias Subjacentes à Educação. Visão Analítico-Crítica do sistema de ensino e da Educação Brasileira. Bibliografia: BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 1985. ARANHA, Maria Lúcia Arruda; Martins, Maria Helena Pires. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1992. FARIA, Hamilton. Educação Popular em Debate. Cadernos de Educação popular n.º 13. Petrópolis: Vozes, 1988. FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. Sobre Educação (Diálogos). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. São Paulo: Cortez, 1985. _________. Escola Cidadã. São Paulo. Cortez, 1982. _________. Organização do Trabalho na Escola. São Paulo: Ática, 1993. SEVERINO, Antônio Joaquim. A Escola e a Construção da Cidadania. São Paulo: Papirus, 1993. __________. Educação Pedagógica e Universitária. São Paulo: Papirus, 1986. __________. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992. ___________________________________________________________________________ ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Ementa: Vetores no R³. Produto escalar, vetorial, duplo produto vetorial e misto. Retas e planos no R³. Transformações de coordenadas no R². Coordenadas polares cilíndricas e esféricas no R². Coordenadas polares cilíndricas e esféricas no R² e R³. Cônicas: circunferência, elipse, hipérbole e parábola. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 60 PIETROCOLA, Maurício (org.). Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis: UFSC, 2001. POZO, Juan Ignácio (org.). A solução de Problemas: Aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. OLIVEIRA, Ivanilde. Filosofia da Educação: reflexões e debates. Belém: UNAMA, 2002. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Saberes e atividades docentes. São Paulo: Cortez, 2000. ___________________________________________________________________________ FÍSICA GERAL EXPERIMENTAL I Ementa: Grandezas físicas. Representação vetorial. Sistemas de unidades. Cinemática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação de energia. Sistemas de partículas. Colisões. Cinemática e dinâmica de rotações. Equilíbrio de corpos rígidos. Laboratório: Algarismos Significativos. Propagação de Erros. Gráficos. Instrumentos de Medidas. Experiências de Mecânica: Cinemática e Dinâmica; Conservação de Energia; Conservação de Momento Linear. Bibliografia: ALONSO, A.; FINN, E. Física: um Curso Universitário. (Mecânica). São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, Volume I, 1995. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 1. (Mecânica). São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1997. HALLIDAY, D.J.; WALKER, R.R.. Fundamentos de Física: Mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ltda, 2002. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV (Mecânica). U.S.A: Pearson Addison Wesley Editora. MENERS, H. F. Physics “Demonstration Experiments”. N.Y/EUA: The Ronald Press Company, vol I e II, 1970. “Advanced Undergraduate Experiments in Physics, The Taylor Manual”, U.S.A: Ed. T. B. Brow, Addison-Wesley (1964). LUCIE, P. Física Básica. Rio de Janeiro: Ed. Campus, vol. I e II, 1979. ___________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 61 CÁLCULO II Ementa Funções de várias variáveis. Diferenciação de funções de várias variáveis. Integração de funções de várias variáveis. Curvas e superfícies paramétricas. Campos de vetores. Integrais curvilíneas. Integrais de fluxo. Cálculo de campos vetoriais. Equações diferenciais. Bibliografia ÁVILA, G. S. S. Cálculo II e III. Brasília: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1981. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, v.2, 1994. SHENK, Al. Cálculo e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Campus, vol. 2, 1985. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. ___________________________________________________________________________ ESTATÍSTICA Ementa: Organização de dados. Apresentação gráfica de dados. Distribuição de freqüência. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Probabilidades. Distribuição de Poisson. Distribuição normal. Amostragem. Intervalos de confiança para médias e proporções. Teste de hipóteses para médias e proporções. Estatística não paramétrica. Correlação e regressão linear. Bibliografia: MARTINS. G & FONSECA J. Curso de Estatística. São Paulo: Editora Atlas, 6ª Edição, 1996. MEYER, P. L. Probabilidades. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989. MORETTIN, P.A & BUSSAB, W. Estatística Básica. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 5ª Edição, 1996. SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística. Rio de Janeiro: Bookmann, 2ª. Edição, 2003. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 7ª Edição, 1998. ___________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 62 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ementa: Psicologia como ciência – tendências e correntes da Psicologia. Psicologia aplicada a Educação. Psicologia do comportamento e do desenvolvimento humano: concepção, nascimento, infância, adolescência e fase adulta. Características bio-psico-sociais. Patologias. A Psicologia no relacionamento interpessoal. Observação em escolas e entrevistas com a comunidade escolar, pesquisas práticas com professores e diretores de escolas. Bibliografia BOCK, A. M. B. et. all. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. FREITAS, M. T. de A. Vygotsky e Bakhitin. Psicologia da educação: um intertexto. São Paulo: Ática, 1995. LEONTIEV, A.N; LURIA, A. R. e VYGOTSKY L. S. Psicologia e Pedagogia: Bases Psicológicas Da Aprendizagem e do Desenvolvimento. São Paulo: Editora Moraes, 1991. MACIEL, Maria (org.). Psicologia da educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. OLIVEIRA, Marta K. de. Vygotsky: Aprendizagem e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1993. SALVADOR, César Coll. Tradução de Cristina Maria de Oliveira. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. VYGOTSKY, L. S. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988. ___________________________________________________________________________ LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL Ementa O contexto histórico, político e ideológico das Legislações de Ensino. A Estrutura Didática e Administrativa do Sistema Escolar Brasileiro, sua organização e funcionamento. A Educação na Constituição Brasileira e as perspectivas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diretrizes Curriculares para formação de Professores. Plano Nacional da Educação. Bibliografia BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. nº. 9394, Brasília: de 20 de dezembro de 1996. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 65 CÁLCULO III Ementa: Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem. Equações lineares de ordem n. Transformadas de Laplace. Bibliografia: AIRES JR, F. Equações Diferenciais. São Paulo: Editora Mc Graw-Hill do Brasil Ltda., Coleção Schaum. BOYCE, W. E. e DI PRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1999. BRONSON, R. Moderna Introdução às Equações Diferenciais. São Paulo: Editora Mc Graw-Hill do Brasil Ltda., Coleção Schaum. MACHADO, K. D. Equações diferenciais aplicadas à Física. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2000. GONÇALVES, Miriam B.;FLEMING, Diva M. Cálculo C. Florianópolis: Editora da UFSC, 1999. KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, vol.2, 1999. ___________________________________________________________________________ PRÁTICA DO ENSINO DE FÍSICA II Ementa: A formação do físico-educador. O processo de ensino-aprendizagem. Conteúdo de Física: concepção de ciência, enfoques, seleção de conteúdos. A realidade do aluno: Concepções alternativas dos estudantes nas diversas áreas. Estratégias para o Ensino de Física: método de ensino, mapas conceituais, recursos didáticos apropriados a cada caso. A História da Ciência e suas funções no Ensino de Física. Montagem de experiências práticas de calor, acústica e óptica para o ensino fundamental e médio (Fluídos; termodinâmica; acústica; propagação de ondas). Métodos de análise de material didático. Bibliografia: ASTOLFI, Jean-Pierre e DEVELAY, Michel. A didática das ciências. Tradução de Magda S. S. Fonseca. Campinas, SP: Papirus, 1991. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 66 BRASIL, SEMTEC. PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002. XV SIMPOSIO NACIONAL DO ENSINO DE FÍSICA. Área 1 - Didática da Física: materiais, métodos, avaliação. Ensino de Física presente e futuro. Disponível em: http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xv/atas.pdf DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTI, José André P. Física. São Paulo: Coleção Magistério, 2º grau, Cortez, 1991. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Caderno Catarinense de Ensino de Física. Florianópolis: UFSC. Disponível: http://www.fsc.ufsc.br/ccef/menucadernos.html. Acesso em: Fevereiro de 2008. ___________________________________________________________________________ PROGRAMAÇÃO BÁSICA Ementa: Algoritmos. Noções sobre linguagem de programação. Bibliografia: CLÁUDIO, D.M & MARINS, J.M. Cálculo Numérico Computacional - Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2ª edição, 1994. FILHO, F.F.C. Algoritmos Numéricos. São Paulo: LTC, 1ªedição, 2001. MANZANO, J.A .N G. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento de programação. São Paulo: Érica, 1996. RUGGIERO, M.A.G & LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Makron Books, 2ªedição, 1996. ___________________________________________________________________________ FÍSICA COMPUTACIONAL Ementa: Introdução. Erros e incertezas. Aproximação de funções e Interpolação. Solução numérica de sistemas de equações lineares e não-lineares. Diferenciação e integração numérica. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Diferenças Finitas: Métodos Explícitos e Implícitos. Bibliografias: CUNHA, C. Métodos numéricos para as engenharias e ciências aplicadas. Campinas/SP: Unicamp Campinas, 1993. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 67 SPERANDIO, D., MENDES, J.T., SILVA, L.H.M. Cálculo Numérico. Prentice Hall, 2003. VALDIR, R. Introdução ao Cálculo Numérico. Atlas, 2000. RUGGIERO, M.A.G., LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. Makron Books, 1996. CLAUDIO, D.M., MARINS, J.M. Cálculo Numérico Computacional. Atlas, 1994. ___________________________________________________________________________ INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA I Ementa: O processo de ensino-aprendizagem de Física. Transposição didática das ciências. Retrospectiva histórica do ensino de física no Brasil. Análise dos principais projetos nacionais e internacionais do Ensino de Física: PSSC, Harvard, Nuffiel, Piloto, FAI, PEF e PBEF. Realização e apresentação de atividades experimentais na Universidade e/ou em Escolas da Educação Básica. Bibliografia ARRIBAS, Santos Diez. Experiências de Física ao alcance de todas as escolas. Rio de Janeiro: FAE, 1988. ___________ Experiências de Física na Escola. Passo Fundo: Editora Universitária, 4ª Edição, 1996. BRASIL, SEMTEC. PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002. CARVALHO, Regina Pinto (org.). Física do dia-a-dia: 105 perguntas e respostas sobre física fora da sala de aula. Belo Horizonte: Gutenberg, 2003. GASPAR, Alberto. Experiências de Ciências para o Ensino Fundamental. São Paulo: Editora Ática, 1ª Edição, 2003. GREF. Textos de mecânica, termologia e eletromagnetismo. São Paulo: Editora da USP, 1993. LIVROS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO. PIETROCOLA, Maurício (org.). Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis: Ed. UFSC, 2001. SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA. Revista Brasileira de Ensino de Física. Disponível em: http://www.sbfisica.org.br. Acesso em: Junho de 2008. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 70 Fundamentos epistemológicos da pesquisa científica. Teoria do conhecimento. As principais correntes filosóficas do conhecimento. A pesquisa educacional no Brasil. Projetos de Pesquisa: forma-conteúdo dos elementos fundamentais do projeto de pesquisa. Bibliografia: BARBIER, René. Pesquisa-ação na Instituição Educativa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985. BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org). Pesquisa Participante. Brasília: Editora Brasiliense, 7ª Edição, 1988. CHAUÌ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Àtica, 1995. DEMO, Pedro. Ciência, Ideologia e Poder: uma Sátira às Ciências Sociais. São Paulo/SP: Editora Atlas S.A, 1988. FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez Editora, 1989. ___________________________________________________________________________ FÍSICA GERAL EXPERIMENTAL IV Ementa: Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Óptica geométrica. Interferência. Difração e polarização. Introdução à relatividade. Introdução à física quântica. Introdução à física nuclear. Laboratório: Realização de experimentos que envolvam os conhecimentos de Óptica Bibliografia: CAMARGO, Eder Pires de; NARDI, Roberto. “Dificuldades e alternativas encontradas por licenciados para o planejamento de atividades de ensino de óptica para alunos com deficiência visual”. IN: Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 29, n. 1, p. 115-126, 2007. HECLER, Valmir; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira; FILHO, Kepler de Souza Oliveira. “Uso de simuladores, imagens e animações como ferramentas auxiliares no ensino/aprendizagem de óptica”. IN: Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 29, n. 2, p. 267-273, 2007. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 4: Óptica, Relatividade e Física Quântica. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1ª Edição, 1998. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 71 RESNICK, R.; HALLIDAY, D. e WALKER, J. Fundamentos de Física 4: Óptica e Física Moderna. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 4 Edição, 1995. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. Física IV (Óptica e Física Moderna. Pearson Education do Brasil (Addison Wesley), 1ª Edição, 2004. ___________________________________________________________________________ ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Ementa: A educação básica e o ensino de Física. Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Física nas séries finais do ensino fundamental. O trabalho pedagógico do(a) licenciado(a) em Física, estudo e análise da fundamentação pedagógica. Observação participante e regência de turmas. Análise e utilização de materiais didáticos disponíveis. Bibliografia: BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Resolução nº 3, Brasília: MEC/CNE/CEB, 1998. (CD-ROM Diretrizes Curriculares da Educação Básica). _________Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio, parte III): Ciência da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica: MEC/SEMT, 1999. CARVALHO, Regina Pinto (org.) Física do dia-a-dia. 105 perguntas e respostas sobre física fora da sala de aula. Belo Horizonte: Gutenberg, 2003. VALADARES, Eduardo Campos. Física mais que divertida: Inventos eletrizantes baseados em materiais reciclados e de baixo custo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2ª. Edição, 2002. ___________________________________________________________________________ INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA II Ementa: Estudo dos livros e materiais didáticos nacionais. Análise de textos e experimentos disponíveis no mercado. A produção de textos: objetivos, metodologia e avaliação. A produção de material experimental e a dinâmica de sua utilização. Bibliografia: BRASIL, SEMTEC. PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 72 DELIZOICOV, Demétrio e ANGOTI, José André P. Física. São Paulo: Coleção Magistério, 2º grau, Cortez, 1991. INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Projeto de Ensino de Física - Mecânica 1. São Paulo: MEC/FENAME/ PREMEN, v. 1, 2, 3, 4, 5, 6. ___________ Projeto de Ensino de Física. Mecânica 2, São Paulo: MEC/FENAME/ PREMEN, v.7, 8, 9, 10. ___________ Projeto de Ensino de Física. Eletricidade. São Paulo: MEC/FENAME/ PREMEN, v.1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. ___________ Projeto de Ensino de Física. Eletromagnetismo. São Paulo: MEC/FENAME/ PREMEN, v. 1, 2, 3, 4, 5, 6. FAI - Vol. 1; Vol. 2; Vol. 3 – Física Auto-Intuitiva; GETEF –Grupo de Estudos em Tecnologia de Ensino de Física; Saraiva S.A. – Livreiros Editores, 1973. FÍSICA DA LUZ – UNESCO – IBECC – Projeto Piloto, São Paulo, 1964; Vol. 0; Vol. 1; Vol. 2; Vol. 3; Vol. 4; Vol. 5. HARVARD PROJECT PHYSICS – Unidade 2 - Movimento nos Céus – Texto e Manual de Experiências e Atividades – Fundação Calouste Gulbenkian, 1978. _______________Unidade 3 – O Triunfo da Mecânica. Texto e Manual de Experiências e Atividades – Fundação Calouste Gulbenkian, 1978. PIETROCOLA, Maurício (org.). Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001. PSSC – PHYSICAL SCIENCE STUDY COMMITTEE; Guia do Professor; Fundação brasileira para o desenvolvimento do Ensino de Ciências e Centro de Treinamento para professores de Ciências, CECISP; Edart São Paulo – Livraria Editora Ltda- São Paulo, Vol. 1; Vol. 2; Vol. 3; 1968. LIVROS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO. SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA. Revista Brasileira de Ensino de Física. Disponível em: http://www.sbfisica.org.br. Acesso em: Junho de 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Caderno Catarinense de Ensino de Física. Florianópolis: UFSC. Disponível: http://www.fsc.ufsc.br/ccef/menucadernos.html. Acesso em: Fevereiro de 2008. CARVALHO, Regina Pinto (org.) Física do dia-a-dia. 105 perguntas e respostas sobre física fora da sala de aula. Belo Horizonte: Gutenberg, 2003. SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA. Revista de ensino de Física. Disponível em: http://www.sbfisica.org.br/rbef/edicoes.shtml. Acesso em: junho de 2008. ___________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 75 CARVALHO, Regina Pinto (org.) Física do dia-a-dia. 105 perguntas e respostas sobre física fora da sala de aula. Belo Horizonte: Gutenberg, 2003. HARVARD PROJECT PHYSICS. Unidade 2 - Movimento nos Céus – Texto e Manual de Experiências e Atividades. Fundação Calouste Gulbenkian, 1978. ____________ Unidade 3 – O Triunfo da Mecânica – Texto e Manual de Experiências e Atividades. Fundação Calouste Gulbenkian, 1978. INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Projeto de Ensino de Física - Mecânica 1. São Paulo: MEC/FENAME/ PREMEN, v. 1, 2, 3, 4, 5, 6. ANO. ___________ Projeto de Ensino de Física. Mecânica 2, São Paulo: MEC/FENAME/ PREMEN, v.7, 8, 9, 10. ___________ Projeto de Ensino de Física. Eletricidade. São Paulo: MEC/FENAME/ PREMEN, v.1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. ___________ Projeto de Ensino de Física. Eletromagnetismo. São Paulo: MEC/FENAME/ PREMEN, v. 1, 2, 3, 4, 5, 6. SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA. Revista de ensino de Física. Disponível em: http://www.sbfisica.org.br/rbef/edicoes.shtml. Acesso em: junho de 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Caderno Catarinense de Ensino de Física. Florianópolis: UFSC. Disponível: http://www.fsc.ufsc.br/ccef/menucadernos.html. Acesso em: Fevereiro de 2008. VALADARES, Eduardo Campos. Física mais que divertida: Inventos eletrizantes baseados em materiais reciclados e de baixo custo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2ª. edição, 2002. ___________________________________________________________________________ ELETROMAGNETISMO APLICADO Ementa: História e evolução dos conceitos fundamentais do eletromagnetismo: equações de Maxwell e condições de contorno. Bibliografia: CHENG, D.K. Field and Wave Electromagnetics. U.S.A: Addison-Wesley Publishing Company, 2ª edição, 1989. HAYT JUNIOR, W. H. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. CRUZ, F. F. S. Faraday e Maxwell: Luz sobre os Campos. São Paulo: Ed. Odysseus, 2005. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 76 LORRAIN, P.; CORSON, D. e LORRAIN, F. Campos e Ondas Eletromagnéticas. Lisboa: Edição da Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. PAUL, C.R., WHITES, K.W. e NASAR, S. A. Introduction to Electromagnetic Fields. São Paulo: McGraw-Hill, 3ª edição, 1997. REITZ, J.; MILFORD, F.J.; CHRISTY, R.W. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. Rio de Janeiro: Editora Campus, 3ª edição, 1991. WANGSNESS, R.K. Electromagnetic Fields. John Wiley & Sons, 2ª edição, 1986. ___________________________________________________________________________ LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) Histórias de surdos; noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação; classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de tradução de português/libras. Conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de nomes; localização de nomes; percepção visual; profissões; funções e cargos; ambiente de trabalho; meios de comunicação; família; árvore genealógica; vestuário; alimentação; objetos; valores monetários; compras; vendas; medidas, meios de transporte, estados do Brasil e suas culturas; diálogos. BIBLIOGRAFIA BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Linguística e Filosofia,1995. COPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, V. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe de Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. COUTINHO, Denise. LIBRAS: língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e diferenças). 2ª ed, Idéia, 1998. QUADROS, R. Muller. de. Educação de surdo: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1997. ___________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 77 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Ementa: O Ensino Médio e suas características. A Física no Ensino Médio. Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias). O trabalho docente, o planejamento, a utilização e avaliação de diversos materiais para o processo de ensino-aprendizagem no Ensino Médio. O exercício da docência no ensino médio. Relatório parcial do estágio. Bibliografia: ARRIBAS, Santos Diez. Experiências de Física ao alcance de todas as escolas. Rio de Janeiro/RJ: FAE, 1988. _________. Experiências de Física na Escola. Passo Fundo: Ed. Universitária, 4ª Edição, 1996. CARVALHO, Regina Pinto (org.). Física do dia-a-dia: 105 perguntas e respostas sobre física fora da sala de aula. Belo Horizonte: Gutenberg, 2003. GASPAR, Alberto. Experiências de Ciências para o Ensino Fundamental. São Paulo: Editora Ática, 1ª Edição, 2003. GREF. Textos de mecânica, termologia e eletromagnetismo. São Paulo: Editora da USP, 1993. LIVROS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO. SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA. Revista de ensino de Física. Disponível em: http://www.sbfisica.org.br/rbef/edicoes.shtml. Acesso em: junho de 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Caderno Catarinense de Ensino de Física. Florianópolis: UFSC. Disponível: http://www.fsc.ufsc.br/ccef/menucadernos.html. Acesso em: Fevereiro de 2008. VALADARES, Eduardo Campos. Física mais que divertida; Inventos eletrizantes baseados em materiais reciclados e de baixo custo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2ª Edição, 2002. ___________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 80 SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA. Revista de ensino de Física. Disponível em: http://www.sbfisica.org.br/rbef/edicoes.shtml. Acesso em: junho de 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Caderno Catarinense de Ensino de Física. Florianópolis: UFSC. Disponível: http://www.fsc.ufsc.br/ccef/menucadernos.html. Acesso em: Fevereiro de 2008. ___________________________________________________________________________ TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Ementa: O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é uma exigência do currículo do curso de Licenciatura em Física, e constitui-se em um trabalho escrito, de natureza pedagógica, técnica e/ou científica e requisito obrigatório para obtenção do grau de Licenciado Pleno em Física. Possibilita ampliar, discutir, rever o conhecimento construído ao longo curso, para a produção e demonstração na prática, de uma análise crítica em relação a um determinado tema. Bibliografia Conforme temática escolhida e a critério do docente orientador ___________________________________________________________________________ FÍSICA APLICADA Ementa: Estudo do funcionamento de dispositivos, sistemas e processos, identificando princípios e conceitos físicos envolvidos. Bibliografia: EISBERG, R. M.; LERNER, L. S. Física - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Editora MacGraw- Hill, 1990. MASSON, T. J. Física Geral I: Análise Dimensional e Estática. São Paulo: Páginas & Letras, 2003. MASSON, T. J., SILVA, G. T. Física Experimental I. São Paulo: Plêiade, 2006. RAMALHO JÚNIOR, FRANCISCO. Os fundamentos da física. São Paulo: Ed Moderna, 1988. CARRON, W.; GUIMARAES, O. As faces da Física. São Paulo: Ed. Moderna, 1a Edição, 2000. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 81 SERWAY, R. A.; Física para Engenheiros e Cientistas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. NUSSENZVEIG, H. M., Física Básica. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, Volume I, 1981. ___________________________________________________________________________ FÍSICA CONTEMPORÂNEA II Ementa: Introdução à física atômica e molecular. Introdução à física do estado sólido. Introdução à física nuclear. Introdução à física de partículas. Bibliografia: BEISER, A. Concepts of Modern Physics. New York: Mc Graw-Hill, 1967. EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1986. TIPLER, P. A. e Llewellyn, A. Física Moderna. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A., 3ª Edição, 2001. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 82 ANEXO VII DOCUMENTOS LEGAIS QUE SUBSIDIARAM A ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996. ___________. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 1.304/2001. Despacho do Ministro em 4/12/2001. Publicado no Diário Oficial da União de 7/12/2001, Seção 1, p. 25. ___________. Conselho Nacional de Educação. RESOLUÇÃO CNE/CES 9/2002, de 11 de março de 2002. Diário Oficial da União. Brasília, 26 de março de 2002. Seção 1, p. 12. ___________. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 1/2002, de 18 de fevereiro de 2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 31. Republicada por ter saído com incorreção do original no D.O.U. de 4 de março de 2002. Seção 1, p. 8. ___________. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 9/2001, de 8 de maio de 2001. Despacho do Ministro em 17/1/2002, publicado no Diário Oficial da União de 18/1/2002, Seção 1, p. 31. ___________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CP/CNE nº. 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9. ___________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 1/2004, de 17 de junho de 2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. Conselho Superior de Ensino e Pesquisa. Regulamento do Ensino de Graduação. Belém: 2008. ___________. Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. Diretrizes Curriculares para os cursos de Graduação da Universidade Federal do Pará. Caderno 7 – PROEG. Belém, 2005. ___________. Plano de Reestruturação e Expansão 2008-2012. Belém-Pará. 2007. ___________. Plano de Repactuação. Belém-Pará. 2007. ___________. Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento. Plano de Desenvolvimento da Universidade Federal do Pará: 2001-2010. Belém: EDUFPA, 2003. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 85 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 86 ANEXO X MINUTA DE RESOLUÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº DE DE EMENTA: Define o Currículo do Curso de Licenciatura Plena em Física do Campus Universitário de Marabá. O Reitor da Universidade Federal do Pará, no uso das atribuições que lhe conferem o Estatuto e o Regimento Geral e considerando o que define o inciso II, do Art. 53 da Lei nº9394/96, cumprindo a decisão da Colenda Câmara de Ensino de Graduação (Parecer nº.____) em conformidade com o Projeto Pedagógico do curso _____________ aprovado em ___/___/___ pelo CONSEP promulga a seguinte RESOLUÇÃO Art. 1º O objetivo do curso de graduação em Licenciatura Plena em Física é formar o físico- educador com sólido domínio dos conhecimentos físicos e pedagógicos, capaz de elaborar e desenvolver conhecimentos contribuindo, assim, para a melhoria da educação no país. Art. 2º O perfil do egresso desejado pelo curso de Licenciatura Plena em Física é do físico- educador com sólida formação teórico-prática que domine conhecimentos necessários à investigação científica e resolução de problemas na área de Física, bem como à ampliação e divulgação do conhecimento produzido em Física. Como físico-educador deverá estar apto ao desenvolvimento da prática pedagógica, o que lhe exigirá domínio e integração dos conteúdos Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 87 específicos da física aos conhecimentos pedagógicos pertinentes ao desenvolvimento da ação docente. Art.3º O currículo do Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Física prevê atividades curriculares objetivando o desenvolvimento das seguintes habilidades e competências: - Compreensão dos princípios gerais e fundamentos da física clássica e moderna, com domínio das técnicas básicas de utilização de laboratórios voltados para a educação básica; - Planejar e utilizar diversos recursos didáticos necessários a sua prática pedagógica bem como avaliar o material disponível (livros, apostilas, programas computacionais, entre outros) a serem utilizados no ensino de física. - Refletir sobre o comportamento ético, auxiliando no papel social de preparar os alunos para o exercício da cidadania, com a consciência da importância social da profissão como possibilidade de desenvolvimento social e coletivo; - Reconhecer que a convivência sustentável é possível utilizando os conceitos físicos para melhor entender fenômenos físicos que ocorrem no meio ambiente. Art. 4º O curso de Graduação em Licenciatura Plena em Física tem sua estrutura curricular organizada em núcleos, sendo: - Núcleo de Formação Básica - Núcleo de Formação Pedagógica - Núcleo de Formação Complementar Art. 5º O estágio supervisionado é atividade curricular obrigatória, visa garantir ao futuro físico-educador contato direto com a realidade escolar e está organizado em 4 etapas com início no 5º semestre e término no 8º semestre. Art. 6º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é atividade curricular obrigatória e tem como resultado a redação do trabalho monográfico, a partir de escolha e delimitação de um tema, pelo estudante com orientação docente. Conforme orientações presentes no Projeto Pedagógico do Curso e Resolução específica a ser estabelecida pela Faculdade. Art. 7º A duração do Curso será de 4 anos. Parágrafo Único: O tempo de permanência do aluno no curso não poderá ultrapassar 50% do tempo previsto para a duração do mesmo pela UFPA. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 90 ANEXO I DESENHO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA NÚCLEO DIMENSÃO (OU ÁREA) ATIVIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA Formação Básica Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica 68 Calculo I 68 Calculo II 68 Calculo III 68 Estatística 68 Química Química Geral 68 Computação Programação Básica 68 Física Geral Física Computacional 68 Fundamentos da Física 68 História da Ciência 68 Física Geral Experimental I 102 Física Geral Experimental II 102 Física Geral Experimental III 102 Física Geral Experimental IV 102 Física Aplicada 68 Física Clássica Mecânica Clássica Aplicada 68 Termodinâmica Aplicada 68 Eletromagnetismo Aplicado 68 Física Moderna Física Contemporânea I 68 Física Contemporânea II 68 Trabalho de Conclusão de Curso 68 SUBTOTAL POR NÚCLEO 1564 Formação Pedagógica Fundamentos da educação Fundamentos da Educação 68 Psicologia da Educação 68 Fundamentos da Educação Especial 68 Informática e Educação 68 LIBRAS 68 Organização do trabalho docente Legislação Educacional 34 Didática do Ensino de Física 68 Pesquisa Educacional Metodologia da Pesquisa no Ensino de Física 68 Prática Pedagógica e Formação Prática de Ensino de Física I 68 Prática de Ensino de Física II 68 Prática de Ensino de Física III 68 Instrumentação para o Ensino de Física I 68 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 91 Formação Pedagógica docente Prática Pedagógica e Formação Docente Instrumentação para o Ensino de Física II 68 Instrumentação para o Ensino de Física III 68 Estágio Supervisionado I 102 Estágio Supervisionado II 102 Estágio Supervisionado III 102 Estágio Supervisionado IV 102 SUBTOTAL POR NÚCLEO 1326 NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 6 ATIVIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Atividade de Ensino Por atividade Total no curso Disciplinas optativas 68h 90h Participação (bolsista ou voluntário) em programa de monitoria com relatório de avaliação e/ou declaração professor responsável. 68h 100h Estágio Complementar na área de atuação do físico-educador. 80h (a cada semestre) 100h Atividade de Extensão Participação (ouvinte) em congressos, jornadas, simpósios, fóruns, seminários, encontros, festivais e similares, com relatório de participação e certificado de aproveitamento e/ou freqüência. 30h 90h Publicações de trabalhos em revistas técnicas/científicas, anais e revistas eletrônicas na área do curso ou diretamente afins. 20h 100h Ministrante, em congressos, jornadas, simpósios, fóruns, seminários, encontros, festivais e similares, com relatório de participação e certificado de aproveitamento e/ou freqüência. 40h 100h Produção e participação em eventos culturais, científicos, artísticos, esportivos, recreativos entre outros de caráter compatível com o curso. 20h 60h Participação (bolsista ou voluntário) em programas e/ou projetos de extensão com declaração do coordenador. 60h (a cada semestre) 120h Participação na Semana de Física (ministrante ou monitor) 40h 40h 6Ao longo do curso, o discente deverá cumprir carga horária mínima de 200 horas para integralização do Núcleo de Formação Complementar. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 92 Atividade de Pesquisa Artigo publicado em Periódico indexado. 30h. 90h Livro ou Capítulo de Livro. 120h (livro) 30h (capítulo) 120h Trabalho Publicado em Anais de Evento Técnico–Científico, resumido ou completo (expandido). 30h 90h Textos em Jornal ou Revistas (magazines). 15h 45h Participação em Relatórios, processos e pareceres ligados à área de pesquisa pedagógica ou técnica. 15h 45h Participação como bolsista do Programa de Iniciação Científica. 60h 120h Participação como palestrante, conferencista, integrante de mesa-redonda, ministrante de minicurso em evento científico: Internacional, Nacional ou Regional. 45h 90h Prêmios concedidos por instituições acadêmicas, científicas, desportivas ou artísticas: Internacional, Nacional e Regional. 45h 90h SUBTOTAL POR NÚCLEO Mínimo de 200h CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3090h Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 95 ANEXO IV ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO BLOCO 1 CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH Fundamentos da Física 68 Química Geral 68 Cálculo I 68 Fundamentos da Educação 68 Álgebra Linear e Geometria Analítica 68 Informática e Educação 68 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 408 BLOCO 2 CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH Prática do Ensino de Física I 68 Física Geral Experimental I 102 Calculo II 68 Estatística 68 Psicologia da Educação 68 Legislação Educacional 34 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 408 BLOCO 3 CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH Didática do Ensino de Física 68 Física Geral Experimental II 102 Cálculo III 68 Prática do Ensino de Física II 68 Programação Básica 68 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 374 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 96 BLOCO 4 CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH Física Computacional 68 Instrumentação para o ensino de Física I 68 Física Geral Experimental III 102 Prática de Ensino de Física III 68 Metodologia da Pesquisa no Ensino de Física 68 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 374 BLOCO 5 CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH Física GeraI Experimental IV 102 Estágio Supervisionado I 102 Instrumentação para o ensino de Física II 68 Fundamentos da Educação Especial 68 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 340 BLOCO 6 CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH Instrumentação para o Ensino de Física III 68 Mecânica Clássica Aplicada 68 Estágio Supervisionado II 102 Eletromagnetismo Aplicado 68 LIBRAS 68 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 374 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física – CAMAR 97 BLOCO 7 CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH Estágio Supervisionado III 102 Física Contemporânea I 68 História da Física 68 Termodinâmica Aplicada 68 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 306 BLOCO 8 CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH Trabalho de Conclusão de Curso 68 Estágio Supervisionado IV 102 Física Aplicada 68 Física Contemporânea II 68 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 306 Observação: Ao longo do curso o discente deverá obter, no mínimo, 200 horas de atividades acadêmico-científico-culturais para integralização do Núcleo de Formação Complementar.
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