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Guias e Dicas
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Compostagem, Slides de Logística

Slide sobre o Processo de Compostagem

Tipologia: Slides

2010
Em oferta
30 Pontos
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Compartilhado em 27/09/2010

antonio-carlos-jd8
antonio-carlos-jd8 🇧🇷

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Baixe Compostagem e outras Slides em PDF para Logística, somente na Docsity! Jorge de Castro Kiehl ESALQ-USP COMO COMPOSTAR RESÍDUOS SUSTENTAVELMENTE CIÊNCIA, ENGENHARIA DE COMPOSTAGEM E EXEMPLOS DE SUCESSO CONCEITOS IMPORTANTES Resíduos orgânicos Matéria orgânica Húmus Fertilizantes orgânicos PRINCIPAIS PROPRIEDADES DOS FERTILIZANTES ORGÂNICOS Umidade Densidade Granulometria Teor de matéria orgânica Relação C/N Retenção de água Retenção de cátions (CTC) Teor de nutrientes pH Compostagem é o processo microbiológico conduzido em condições especiais, pelo qual uma mistura de diferentes resíduos ou materiais orgânicos crus é transformada em massa fragmentada, de coloração escura, rica em substâncias húmicas e possuindo propriedades que a tornam útil à agricultura. COMPOSTAGEM Compostagem é o processo microbiológico conduzido em condições especiais, pelo qual uma mistura de diferentes resíduos ou materiais orgânicos crus é transformada em massa fragmentada, de coloração escura, rica em substâncias húmicas e possuindo propriedades que a tornam útil à agricultura. COMPOSTAGEM Compostagem é o processo microbiológico conduzido em condições especiais, pelo qual uma mistura de diferentes resíduos ou materiais orgânicos crus é transformada em massa fragmentada, de coloração escura, rica em substâncias húmicas e possuindo propriedades que a tornam útil à agricultura. COMPOSTAGEM Compostagem é o processo microbiológico conduzido em condições especiais, pelo qual uma mistura de diferentes resíduos ou materiais orgânicos crus é transformada em massa fragmentada, de coloração escura, rica em substâncias húmicas e possuindo propriedades que a tornam útil à agricultura. COMPOSTAGEM Compostagem é o processo microbiológico conduzido em condições especiais, pelo qual uma mistura de diferentes resíduos ou materiais orgânicos crus é transformada em massa fragmentada, de coloração escura, rica em substâncias húmicas e possuindo propriedades que a tornam útil à agricultura. COMPOSTAGEM FASES DA COMPOSTAGEM - Primeira fase - Segunda fase - Fitotoxidade (alguns resíduos) - Intensa multiplicação microbiana - Elevação da temperatura - Seqüestro do N mineral pelos microrganismos - População microbiana atinge o auge - Temperatura atinge o auge (60-700C) - Reciclagem do N mineral seqüestrado - Terceira fase - Diminuição da população microbiana - Diminuição da temperatura - Liberação do N seqüestrado na forma mineral - O composto está semi-curado - Quarta fase - A população microbiana reduz-se a um mínimo - A temperatura iguala-se à do ambiente - O composto está curado ou humificado FATORES QUE INFLUEM NA COMPOSTAGEM 1. Microrganismos - Presença é indispensável - Categorias: bactérias, fungos e actinomicetes - Podem ser criófilos, mesófilos e termófilos - População e atividade microbiana variam com temperatura, aeração, umidade, disponibilidade de nutrientes, etc - Necessidade de emprego de resíduos inoculantes na mistura COMPOSTADOR - CRO 4.0 CIVEMASA q (09) e = Bo = 5 Õ NE O [Rá 5 COMPOSTADOR COMPOSTADOR - CRO 4.0 CIVEMASA - Aeração forçada (insuflação de ar na base da leira) 4. Relação C/N - O que é relação C/N - Relação C/N de alguns resíduos - Leguminosas .................... 20/1 a 30/1 - Palhas de cereais .............. 50/1 a 200/1 - Madeiras e derivados ....... 500/1 a 1.000/1 - Relação C/N ideal 30/1 10 partes de C (1/3) + 1 parte de N  Húmus (C/N=10) 20 partes de C (2/3)  Convertidos em energia  CO2 5. Granulometria do resíduo - Propriedade que se refere ao tamanho médio dos constituintes do resíduo. Também chamada de textura - Quanto mais fina a granulometria, maior será a superficie exposta à ação dos microrganismos, acelerando a decomposição - Se a granulometria for muito fina, a aeração pode ficar comprometida e a eficiência diminui - Poderá haver partículas finas na massa, desde que componentes mais grosseiros também estejam presentes R. energéticos 15 cm R. nutritivos e inoculantes 5 cm REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA PILHA M áx . 1 ,7 0m - Temperatura: deve chegar a 50-600C em cerca de uma semana - Revolvimento a cada 7 ou 15 dias - Arejamento da pilha - Permitir que a compostagem se dê uniformemente em todo o material - Bioestabilização após 30-60 dias - queda da temperatura - Cura completa após 90-120 dias – resfriamento completo Objetivos MÉTODOS RÁPIDOS PARA ACOMPANHAMENTO DA COMPOSTAGEM - Temperatura da leira A B C A B C Fase criofílica Fase mesofílica Fase termofílica Bioestabilização Humificação B A T E M P E R A T U R A - Presença de material coloidal - Coloração (escurecimento da massa) - Teste da mão - Fragmentação dos componentes da massa e dificuldade de identificar sua natureza - Redução do volume da pilha - O volume final é de 1/2 a até 1/3 do inicial - Relação C/N Diminui com o tempo de compostagem até estabilizar-se entre 10/1 a 12/1 C/N Tempo 10-12 Húmus CÁLCULO DO PÁTIO DE COMPOSTAGEM - 2 leiras a cada 12m ou 1 leira a cada 6m de pátio - 6m x 50m = 300m2 de pátio para cada leira de 50m - 1 leira de 50m contém cerca de 120m3 de composto 3 32 4m 50 m - Logo, 300m2 de pátio comportam cerca de 120m3 de composto. - Acrescentar faixa de 8m de largura nas cabeceiras para manobra da compostadora e mais área para depósito dos rejeitos Faixa de 8m para manobras Faixa de 8m para manobras O Õ < E po o O
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