Baixe Geomorfologia Fluvial - Apostilas - Engenharia do Ambiente e outras Notas de estudo em PDF para Sociedade e Meio Ambiente, somente na Docsity! GEOMORFOLOGIA FLUVIAL Introdução Estudo dos processos e formas relacionadas ao escoamento dos rios Rios – agente de transporte mais importante das áreas mais elevadas para baixo (qualquer fluxo canalizado) Cursos naturais de água doce, com canais definidos e fluxo permanente ou sazonal para um oceano, lago ou outro rio Principal agente modelador do relevo (erosão, transporte e deposição) Processo persistente e abrangência do processo Pode ser classificado quanto a constância no escoamento: Efêmero – seco a maior parte do ano mas o fluxo estabelece imediatamente após a chuva (lençol freático abaixo do leito fluvial – regiões de fundo rochoso) P Qs Qss Lençol Intermitente – funciona parte do ano e fica seco outra (regiões secas) Perene – drena o ano inteiro P Qs Lençol Qss Qb 1) chuvoso 2) estiagem P Qs Lençol Qss Qb 1) chuvoso 2) estiagem Classificação quanto ao desenvolvimento geomorfológico Rios Jovens – com velocidades elevadas, apresentam acentuado potencial erosivo no fundo do canal, presença de rápidos e cachoeira, erosão vertical; Rios Maduros – são apenas capazes de carrear sedimentos que chegam à calha trazidos por tributários jovens, Início da erosão lateral no canal principal; Velho ou Senil – correm em regiões bem planas com velocidades baixas, a erosão vertical cessa e a erosão lateral atinge os canais secundários, apresentando constante modificação de curso provocadas pela deposição de sedimentos (meandros). Classificação quanto a contribuição do aquífero: Efluente – recebem contribuição do aquífero Influente – contribuem para a recarga do aquífero Teixeira et. al. (2001) HIDROLOGIA E GEOMETRIA HIDRAULICA Quantidade de água no canal fluvial é função das águas superficiais e subterrâneas e a proporcionalidade destas duas fontes é função: Clima Solo Rocha Declividade Cobertura vegetal Geometria hidráulica é o estudo das relações entre: vazão e velocidade das águas forma do canal (vale em V – mais erosivos concentra energia e aumenta a erosão) carga de sedimentos (+ energia = + velocidade = sed) declividade (+inclinado = + energia = + velocidade) (2) EUm rio com uma área de secção transversal pequena
e uma velocidade baixa tem uma vazão menor
(vazão = 3 mx 10m = 30m? x 1 m/s = 30 mº/8).
eos a de um rio que tenha uma secção tr
com maior área e uma velocidade maior, resultando.
numa vazão maior
(vazão = 9 mx 10 m = 90 m? x 2 m/s = 180 m!
»-
jo Figura 14.11 A vazão depende da velocidade e da
E soainyrtootçe grp denso Figura 33 Morfometria do canal de escoamento. A largura (1) e a profundidade (h) do canal refe-
E [Dados (San Francisco: W. H. Freeman, 1978)] rem-se às grandezas ocupadas pelas águas. O perimetro úmido (P) é a linha externa que assinala o
s encontro do nível da água e o leito. A seção transversal 4 é a área do perfil transversal de um rio.
Dividindo-se a área pelo perímetro úmido obtém-se o raio hidráulico (R = 4/P), cujo valor é
aproximado ao da profundidade média. A declividade do canal é a diferença altimétrica entre dois
Press et. al. (2006) pontos (a, e a;) dividida pela distância horizontal projetada entre eles (C). A velocidade é a
descarga por unidade de área
Christofoletti (1980)
Tipos de fluxo Laminar – escoa ao longo do canal reto e suave, baixas velocidades e pequeno transporte Turbulento – quando a velocidade excede o valor crítico e o fluxo torna- se turbulento Press et . al. (2006) Carga de sedimentos Descarga líquida (Q= A x V, onde A – área da seção e V – velocidade da corrente) Competência - tamanho máximo de partícula que o rio pode transportar Capacidade – volume suspensão (silte e argila) Descarga sólida – carga de fundo e em suspensão, relação linear entre a descarga fluvial e o material em suspensão Capacidade de erosão das margens e leitos, transporte e deposição dependem: Carga sedimentar (suspensão, saltação e rolamento) Tamanho e forma das partículas Canal fluvial de montante (nascente) a jusante (foz) Aumenta – o débito (vazão), a largura e a profundidade do canal Diminui – o diâmetro do sedimento, competência do rio, resistência de fluxo e declividade Perfil transversal x velocidade e turbulência: Abaixo da superfície área de maior velocidade Superfície com ar – atrito – menor velocidade Leito simétrico e rio retilíneo – maior velocidade no centro do canal Leito assimétrico e rio meândrico – máxima velocidade e turbulência nas margens côncavas decrescendo para convexa. TRABALHO DOS RIOS Erosão Ocorre a partir de processos: Corrosão (alteração química) Corrasão (desgaste, atrito mecânico) Cavitação (pressão de água nas partículas facilitando a fragmentação da rocha) Erosão da água do rio depende: Velocidade de turbulência das águas Volume e tamanho das partículas transportadas Teixeira et . al. (2001)
10
O 50
Tamanho do grão (mm)
EE = f= E
20 10 5 2 1 0,5 0,2 0,1 0,05 0,02
JE e!
| 0,005 |0,001
0,01 0,002
Press et. al. (2006)
EQUILÍBRIO FLUVIAL Rio equilibrado é aquele que atingiu o estado de estabilidade, de modo que, em determinado período de tempo, a água e a carga de detritos que entram no sistema são compensados pelo que sai O estado de estabilidade é atingido e mantido pela interação mútua das características do canal. Ele é um sistema auto-regulador, qualquer alteração nos fatores controladores causará uma mudança Perfil de equilíbrio é alcançado quando se ajusta o débito (vazão), velocidade e carga detrítica. Com a diminuição da declividade e da velocidade, há diminuição da competência da granulometria dos sedimentos dos componentes da carga do leito. TIPOS DE LEITO Leito – espaço que pode ser ocupado pelo escoamento das águas Tipos de leito: Vazante – leito menor que é utilizado para o escoamento da água baixa, contribuição da água subterrânea Leito menor – encaixado entre margens bem definidas (impede o crescimento vegetal), observa-se depressões (irregularidades) e partes retilíneas e obliquas Leito maior – regularmente ocupada pela cheia, pelo menos uma vez ao ano (eventos extremos) Utilizando o critério da litologia Leito sobre rocha coerente Leito sob material móvel (canal onde se faz medidas de geometria hidráulica)
-—s DIVISOR TOPOGRÁFICO E DE ÁGUAS
— LEITO MAIOR — — e |
DIQUE LEITO MENOR, DIQUE
MARGINAL "> emo eaie-<C MARGINAL
Figura 5.1 — Tipos distintos de leito (adaptado de Christofoletti, 1976
e Guerra, 1993).
Christofoletti et . al. (1980)
te períodos normais,
baixo, o rio pode com
mais altos da água, o
abertos, uma planície
ao nível do topo do c:
Ela é a parte do vale «
OCEANO margens, carregando
pRANTICO principal.
Press et. al. (2006)
TERRAÇOS FLUVIAIS Os terraços fluviais são: Antigas planícies de inundação abandonadas Plataforma aplainada de largura variável Situada em ocasião que o curso de água não consegue atingir Os terraços podem se formar por: Movimento eustáticos – mudança no nível de base Oscilação do clima TIPOS DE CANAIS
o
n Meandrante
n Anastomosado
E
CEE
O Reto Retilineo y &
o Entrelaçado ni
Meandrante Entrelaçado
Fig. 10.10 Os quatro tipos fundamentais de canais fluviais.
Adaptado de Miall, A.D., 1977.
Canais Retilíneos Pouco frequentes, geralmente representam trechos ou segmentos curtos. Canais controlados por linhas tectônicas (falhamentos, fraturas, faixas de cisalhamento) Canais limitados por cordões arenosos em planícies deltaicas. Geralmente associados a um leito rochoso homogêneo que oferece igualdade de resistência à erosão fluvial. Formação de depressões (pools) e barras (riffles) ao longo do perfil longitudinal do leito. Ou seja, mesmo o canal sendo retilíneo, ele pode apresentar feições de canais sinuosos, porque seu talvegue não segue uma linha reta.
Fig. 10.37 Bloco-diagrama com as principais feições cons-
tituintes de um rio anastomosado. 1 turfeira; 2 pântano; 3
lagoa de inudação; 4 dique marginal; 5 depósito de rompi-
mento de dique marginal; 6 canal fluvial; 7 cascalho; 8 areia;
9 turfa; 10 silte arenoso; 11 lama. Modificado de Smith, D.G.
& Smith, N. D., 1980.
Teixeira et.
. (2001)
Canais Entrelaçados Grande volume de carga de fundo. A variação temporal da descarga sedimentar provoca a formação de ramificações ou múltiplos canais separados por barras arenosas, muitas vezes ilhas assimétricas. O perfil transversal do canal é largo e raso, com uma tendência a ser simétrico. Apresenta ainda pontos elevados (barras ou ilhas) e depressões (talvegue) Geralmente associados a gradientes relativamente altos com contraste topográfico acentuado O estabelecimento do padrão entrelaçado está diretamente associado as condições locais de clima, tipo de substrato,cobertura vegetal e gradiente. Natureza impermeável do substrato + ausência da cobertura vegetal = aumento da erosão do solo, o que leva a um aumento na produção de material detrítico que chega ao canal fluvial. Precipitações concentradas e longos períodos de estiagem (clima árido e semi-árido) e rápido degelo (clima frio) oferecem as melhores condições para o estabelecimento do padrão entrelaçado VELOCIDADE E CARGA SEDIMENTAR ALTAS
(b)
Um rio entrelaçado no Alasca
[H Onde os rios de velocidade e carga sedi-
mentar altas fluem sobre terrenos quase
planos e facilmente erodíveis (p.ex., na foz de
cânions ou nos bordos frontais de geleiras
derretendo)...
Período de nível d'água alto (p. ex., de derreti-
mento da neve na primavera)
... O movimento rápido da água carregada de
sedimento não forma curvas em crescente...
ÉH... mas sim cortes através dos sedimentos
inconsolidados nas margens dos canais exis-
tentes, criando canais rasos entrelaçados e
entre-cruzados.
Figura panorâmica 14.9 Padrões de canais. (Foto no topo) Um rio meandrante, no oeste de Anchorage, Alasca. &s.
são barras de pontal, formadas no lado interno dos laços. [Peter Kresan] (Foto no meio) O segmento inferior do no
canal principal, laços e lagos em crescente. [Nathan Benn/Corbis) (Foto inferior) O rio Chitina, Alasca, é entrelaçado
canais que se separam e se reúnem. [Tom Bean)
Press et. al. (2006)
Fig. 10.17 O rio Japurá (Bacia do Amazonas) exibe padrão transicional entre anastomosado,
com grandes ilhas cobertas por vegetação, meandrante de alta sinuosidade com canais aban-
donados, e trechos retilíneos provavelmente controlados por estruturas do embasamento (imagem
do radar orbital SIR-A, obtida em 1981, NASA).
Teixeira et. al. (2001)
Os meandros possuem um caráter dinâmico, ou seja, estão continuamente mudando de posição. Este aspecto dinâmico ocorre devido à erosão das margens externas do meandros, seguido da deposição na margem interna da curvatura (formação das barras de pontal). Erosion at
outside bend
N En
Deposition of point
(a) bar at inside bend
Position of strongest
current (blue arrow) shifts
from side to side
(9
A
Silt and clay deposits
in former channel
B connections
Direction of
meander migration
E
A Maximum velocity B
(b) (9)
Comes De vtaNçaS | | otróaiTo cx aouruENTO
AMANDONADO OH DAQUES Maciça AREIAS DE BARRAS
EM PONTAL
CRPONTO 06 OAS
aa DEPOSITO RESENAL
as DE CANAL
cemuro
ce cermessões
Derasito ve
emtencumento | |
06 Camar
DEPÓSITOS 0H vAmirA
See ntos
matasrentes
Figura 34 Bloco diagrama ilustrando a distribusção dos di
tras deposicionais. em planícies de imundação conforme
iversos elementos topográficos e estra-
Medeiros. Schalles é Friedman, 197]
Christofoletti (1980)
Tipos de canais classificados de acordo com: Sinuosidade - relação entre o comprimento do talvegue (linha que une pontos mais baixos do canal fluvial) e o comprimento do vale Se >1,5 – rios com alta sinuosidade Se< 1,5 – rios de baixa sinuosidade Declividade Relação largura x profundidade (< 10, <40, >40) Grau de entrelaçamento (único canal ou canais múltiplos) Carga de fundo Ú Carga em suspensão
» nu pi |
: |
OE ih
HI E
11 12
Fig.10.15 Variações nos padrões de is fluviais em fun-
ção do tipo de c a E AISO
pe mista
A
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e Cs sand sido
Sur, 5 À Eber Hd et. al (2001)
ESTRUTURAS GEOMORFOLÓGICAS Planície de inundação Delta Auréola de colmatagem lacustre Borda de terraço fluvial Cordão ou dique arenoso Feixe de cordões arenosos Leque aluvial Marca de paleodrenagem Planície de inundação
Channel and floodplain
deposits of gravel, sand,
and clay
Delta Cordão arenoso
Dique
Figura 14.10 A formação de diques naturais pela inundação
fluvial. Diques naturais em Vicksburg, Mississipi (EUA). [U. S.
Geological Survey, National Wetlands Research Center]
Os sedimentos depositados pela
inundação de um cana fluvial formam
| diques naturais.
Antes da inundação
Planície de
inundação
Canal fluvial
Quando a inundação ocorre, a água
se espalha pela planície de inundação.
Durante a inundação
À medida que a água deixa o canal, ela
perde rapidamente a velocidade e
deposita seu sedimento ao longo das
bordas adjacentes ao canal.
Água da cheia atulhada
de sedimento
Depois de muitas inundações
Dique natural
naturais que confinam o rio a0 seu ca-
nal no intervalo entre as cheias, mes-
mo quando o nível d'água está alto.
Press et. al. (2006)
Feixe cordão arenoso Leques aluviais
Fig. 10.18 No região deséftico do leste do Egito desenvolvem-se leques aluviais a partir de
escarpas de idade terciária, associadas qo flanco oeste do ri do Mar Vermelho. Na superfície dos
leques ocorrem fragmentos rochosos transporíodos por fluxos grovisocionais e pelas roros chuvos
que ocorrem na região. Foto: C. Riccomini.
Teixeira et. al. (2001)
Barra de pontal
VELOCIDADE E CARGA SEDIMENTAR BAIXAS
Rios com velocidade e carga sedi- ,
ae: foindo esa planácioa. Mosnióros mea tio do fuaaaa
de inundação quase planas, formam
meandros.
Os meandros mudam de um lado
para o outro, num movimento
serpenteante.
A corrente é mais rápida na margem
externa, a qual é erodida,...
««+ € OS sedimentos passam a
depositar-se na margem interna,
onde a corrente é mais lenta,
formando barras de pontal ou de
meandro.
À medida que o processo de erosão
e deposição continua, as curvas
tornam-se mais apertadas e a barra
de pontal, maior.
Durante uma grande inundação,
quando a velocidade e o volume da
água aumentam, o rio assume um
curso novo e mais curto, cortando
caminho através do laço.
.
Ze
aaa
$ O laço abandonado permanece
mes como um lago em crescente,
HIERARQUIA FLUVIAL Consiste em estabelecer a classificação de determinado curso de água no conjunto total da bacia hidrográfica no qual se encontra Existem vários tipos de classificação, tais como Horton, Strahler, Scheidegger e Shreve entre outros. Contudo a classificação mais utilizada é a de Strahler Classificação de Strahler utiliza os seguintes conceitos: Rede fluvial ou de canais – padrão interrelacionado de drenagem formado por um conjunto de rios em determinada área. Fonte ou nascente – lugar onde o canal se inicia Desembocadura – ponto final da rede de drenagem Confluência – ponto onde dois canais se encontram Ligamento ou junção – trecho ou segmento que não recebe afluente (fonte e 1a confluência), fica a jusante da 2a confluência, ou desembocadura e 1a junção montante. Hierarquia fluvial segundo Strahler Canais de 1a ordem – sem tributário da nascente até a confluência Canais de 2a ordem – confluência de dois canais de 1a ordem e só recebem afluentes de 1a ordem Canais de 3a ordem – confluência de dois canais de 2a ordem e podem receber afluente de 2a e 1a ordem Canais de 4a ordem – confluência de dois canais de 3a ordem e podem receber afluentes de 3a, 2a, e 1a ordem Christofoletti (1980)
“o 200 400 600 800 1000 1200
Distância desde as nascentes do rio (km)
Altitude acima do nível do mar (m)
Nascente
Figura 14.13 O perfil longitudinal dos rios Platte e South Plate
desde as nascentes deste último, no Colorado central, até a foz
do primeiro, no Rio Missouri, em Nebraska. [Dados de H.
Gannett, in: Profiles of Rivers in the United States. USGS Water-
Supply Paper 44, 1901]
Press (2006)
TIPOS DE DRENAGEM Drenagem – Processo indicador da estrutura do terreno que depende: Pluviosidade Topografia Vegetação Textura do solo Litologia Estrutura das rochas Classificação dos cursos de água utilizando relação do curso com a estrutura conseqüente – curso do rio determinado pela inclinação das camadas subsequente – curso d rio se desenvolve ao longo de estruturas (estratos pouco resistentes ou fraturas ou falhas) corre paralelo a direção da camada obsequente – curso inverso a inclinação das camadas resequente – fluem na mesma direção dos consequentes, mas nasce em nível mais baixo (reverso da escarpa). insequente – nenhuma razão para orientação estrutural, áreas planas (sem origem deformacional) superimposto – rochas erodidas e corre em discordância com os cursos atuais antecedente – estabelece o curso antes da atividade tectônica e se mantém após o vento Dendrítico (árvore) Ramificações irregulares, em todas as direções e variados ângulos de união. Desenvolve-se em rochas com resistência horizontal uniforme Indica Rocha sedimentar horizontal ou dobrada Ígnea maciça Metamorfismo de alto grau
FIGURE 6-7
Dendritic drainage pattern developing by random headward
erosion. (Photo by D. A. Rahm)
Easterbrook, 1999
Treliça Tributários e principais alongados e retos aproximadamente paralelos entre si e ângulo reto de união Sugere estratos de várias resistências inclinados ou paralelos Sem origem estrutural – terrenos glaciais ou restinga Paralelo Cursos paralelos entre si Ocorre devido a declives unidirecionais extensos e pronunciados ou cristas lineares alongadas Controle estrutural com vertentes longas Retangular Curva com ângulo reto no principal e tributário Mais irregular que treliça e sem paralelismo Condicioname nto estrutural – diáclases e falhas Easterbrook, 1999 Anelar Tipos de áreas dômicas e bacia erodida em contraste com rochas fracas e duras Curso de água de forma circular, concêntrica e de poucos troncos Abatimento de caldeira Easterbrook, 1999 A análise do padrão de drenagem pode indicar: Textura e permeabilidade Grau de erodibilidade Estrutura do terreno Anomalias Referências básicas Capítulos 3 e 4. Christofoletti, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Bluncher, 1980 Capítulos 7 e 10. Teixeira, W.; Toledo, M. C. M.; Fairchild, T. R. & Taioli, F. Decifrando a Terra. São Paulo : Oficina de Textos, 2000. Capítulo 14. Press, F; Siever, Raymond; Groetzinger, John; Jordan, Thomas H. Para entender a terra. São Paulo: Editora Artmed. 4ª edição, 2006