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Guias e Dicas
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Alimentação Proteica de Colônias de Abelhas no Nordeste, Notas de estudo de zootecnia

Um estudo sobre o desempenho de diferentes alimentos proteicos regionais no nordeste na alimentação de colônias de abelhas apis mellifera, durante um período de escassez de flores. O objetivo era avaliar a eficácia desses alimentos na manutenção e desenvolvimento das colônias, além de investigar a importância de fornecer alimentação artificial quando a reserva de alimento na colônia é insuficiente. O estudo incluiu a avaliação da peso, área de alimento e área de cria de operária e zangão nas colônias, além da observação do desenvolvimento de cria aberta e fechada de zangão.

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 07/10/2010

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4.7

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Baixe Alimentação Proteica de Colônias de Abelhas no Nordeste e outras Notas de estudo em PDF para zootecnia, somente na Docsity! Pesq. agropec. bras., Brasília, v.41, n.1, p.1-7, jan. 2006 Desenvolvimento de colônias de abelhas 1 Desenvolvimento de colônias de abelhas com diferentes alimentos protéicos Fábia de Mello Pereira(1), Breno Magalhães Freitas(2), José Maria Vieira Neto(1), Maria Teresa do Rêgo Lopes(1), Alessandra de Lima Barbosa(1) e Ricardo Costa Rodrigues de Camargo(1) (1)Embrapa Meio-Norte, Av. Duque de Caxias, 5650, Caixa Postal 01, CEP 64006-220 Teresina, PI. E-mail: fabia@cpamn.embrapa.br, zemaria@cpamn.embrapa.br, mteresa@cpamn.embrapa.br, alelima@uol.com.br, ricardo@cpamn.embrapa.br (2)Universidade Federal do Ceará, Dep. de Zootecnia, Campus do Pici, Caixa Postal 12168, CEP 60021-970 Fortaleza, CE. E-mail: freitas@ufc.br Resumo – O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de produtos regionais do Nordeste na alimenta- ção de colônias de abelhas (Apis mellifera), em um período de escassez de floradas. Foram fornecidas dietas às abelhas, contendo 20% de proteína bruta, à base de feno de mandioca (Manihot esculenta) e farinha de vagem de algaroba (Prosopis juliflora), feno de mandioca e farelo de babaçu (Orbygnia martiana), farelo de babaçu e Purilac (sucedâneo para bezerros da marca Purina) e pólen apícola de Palmae. As colônias foram analisadas quanto ao peso e às áreas de alimento e cria. Não foi observada diferença significativa entre os tratamentos em relação às áreas de cria. Apesar de a pasta com pólen ser a mais consumida, este alimento mostrou conversão alimentar menor do que as demais dietas fornecidas. As colônias que receberam pasta de feno de mandioca com farelo de babaçu tiveram maior peso final. Todos os alimentos mostraram-se eficientes na manutenção das colônias. Termos para indexação: alimentação artificial, fontes protéicas, consumo. Development of honeybee colonies under protein diets Abstract – The objective of this work was to evaluate the efficiency of some regional products of Brazil Northeast to feed Apis mellifera colonies. Diets with 20% of crude protein made of cassava hay (Manihot esculenta) and mesquite pod meal (Prosopis juliflora), cassava hay and babassu bran (Orbygnia martiana), babassu bran and Purilac (succedaneous for calfskin from Purina) and Palmae pollen were offered to the honeybees. Colonies were evaluated for weight gain, store area and brood area. There was no significant difference among the treatments in relation to the brood areas. Pollen treatment showed the highest intake but also showed the lowest food conversion. Beehives that received diet with cassava hay and babassu flour showed greater final weight gain. All diets were efficient in the maintenance of the colonies. Index terms: artificial feeding, protein sources, consumption. Introdução A apicultura é uma atividade dependente dos recursos naturais, por isto possui oscilação de produção de acordo com as condições climáticas e ambientais de cada região. Na ausência de floradas, quando a reserva de alimento na colônia é insuficiente, é aconselhável o fornecimento de alimentação artificial às abelhas (Wiese, 1986). Esse fornecimento aumenta a postura da rainha, diminui a perda de peso das colônias e se relaciona positivamente com a produção de mel no período da safra (Jean-Prost, 1981). Sem essa alimentação, quando se inicia a florada, os enxames necessitam de 50 dias para se fortalecer e começar o aproveitamento dos recursos naturais, causando prejuízo ao apicultor (Raad, 2002). Diversas fórmulas protéicas foram testadas em abelhas, observando características como: palatabilidade, deterioração, custos, disponibilidade no mercado e valor nutricional (Lengler, 2000; Cremonez, 2001). A atratividade do alimento tem sido o grande obstáculo para obter uma dieta substituta do pólen (Cremonez, 1996). Pesquisas recentes recomendam diferentes suplementos alimentares, tais como farelo ou farinha de soja, levedura de cana-de-açúcar, farinha láctea, terneron (sucedâneo para bezerro), farelo de trigo, glutenose de milho, farelo de polpa de citros, entre outros (Azevedo-Benitez & Nogueira-Couto, 1998; Couto, 1998; Lengler et al., 2000; Cremonez, 2001). Vários parâmetros têm sido usados para identificar o alimento mais eficaz, entre estes: consumo do alimento Pesq. agropec. bras., Brasília, v.41, n.1, p.1-7, jan. 2006 F. de M. Pereira et al.2 (Nabors, 1996), desenvolvimento e peso das colônias (Silva, 1997), produção de geléia real e desenvolvimento da glândula hipofaringeana (Azevedo-Benitez & Nogueira-Couto, 1998), longevidade das operárias (Horr, 1998; Cremonez, 2001), infestação do ácaro Varroa jacobsonii (Garcia et al., 1986), produção de mel (Abbas et al., 1995), capacidade imunológica e teor protéico na hemolinfa das abelhas (Cremonez, 2001). Apesar da diversidade da flora apícola e da alta concentração de alimento existente no período chuvoso do Nordeste brasileiro, durante a estação seca, ocorre uma escassez de pasto apícola e, conseqüentemente, de alimento para as abelhas. Por conseguinte, todo ano vários apicultores perdem suas colônias, que abandonam os apiários em busca de novos pastos no período de escassez de alimento (Freitas, 1991; Lima, 1995). Dessa forma a produção de mel da safra seguinte fica comprometida, na dependência de uma nova coleta de enxame, que necessitará se fortalecer e se desenvolver para iniciar a produção. Apesar de a necessidade de fornecimento de uma alimentação suplementar no período da entressafra ser evidente, 50 e 63,1% dos apicultores do Piauí e do Rio Grande do Norte, respectivamente, não alimentam suas colônias (Pereira, et al., 2000; Pereira, 2002). Estes da- dos refletem a realidade de todo o Nordeste. A falta de recursos para adquirir o alimento e o desconhecimento de produtos que possam ser oferecidos às abelhas são os motivos que impedem a alimentação das colônias no período necessário. O uso de alimentos regionais pode resolver parcialmente esse problema. Contudo, apesar de várias pesquisas terem sido realizadas visando en- contrar um alimento substituto para as abelhas (Abbas et al., 1995; Cremonez, 1996, 2001; Azevedo-Benitez & Nogueira-Couto, 1998), poucas foram realizadas no Nordeste, utilizando produtos regionais de fácil acesso e baixo custo ao produtor. Este trabalho teve o objetivo de avaliar produtos regio- nais do Nordeste como alimento protéico para colônias de Apis mellifera. Material e Métodos O experimento foi conduzido entre setembro de 2003 e fevereiro de 2004 no apiário experimental da Embrapa Meio-Norte, situado no Município de Castelo do Piauí, a 239 m de altitude, 5°48'45" S e 41°33'45" W. Foram utilizadas abelhas Apis mellifera instaladas em 20 colônias do modelo Langstroth. As rainhas foram produzidas no apiário experimental da Embrapa Meio- Norte, em Teresina, PI, pela metodologia de Doolittle (1899) a partir de cinco colônias matrizes selecionadas pelo bom nível populacional, presença de alimento (mel e pólen) e crias, agressividade relativamente baixa, rainha com bom padrão de postura e ausência de doenças e inimigos naturais. As rainhas virgens foram introduzidas entre 23 de setembro e 24 de outubro de 2003, em gaiolas Benton, nas colônias orfanadas com 24 horas de antecedência. A fim de garantir a presença de zangão na região durante o período de substituição de rainhas, todas as colônias dos apiários próximos foram alimentadas a partir da segunda quinzena de agosto e monitoradas periodicamente. Tão logo as rainhas padronizaram a postura, realizou- se o sorteio dos tratamentos e, em seguida, uma avaliação das colônias quanto ao peso, área de alimento e área de cria. Na Tabela 1 pode-se observar a situação inicial das colônias quanto a esses parâmetros. Inicialmente não foi observado cria aberta de zangão em nenhuma das colônias estudadas, e somente três das 20 colônias possuíam cria fechada de zangão, havendo: 8 cm² na colônia 74; 52 cm² na colônia 72 e 12 cm² na colônia 85. Os alimentos fornecidos foram preparados com farinha de feno da folha de mandioca (Manihot esculenta); farinha das vagens de algaroba (Prosopis juliflora); farelo de babaçu (Orbygnia martiana); Purilac (sucedâneo para bezerros da marca Purina) e pólen apícola comercial. Foi acrescentado às misturas xarope invertido de água e açúcar (1:1) em proporções diversas para formar uma pasta. Com a finalidade de aumentar a aceitabilidade das rações, foram adicionadas dez gotas de essência de baunilha para cada 100 mL de xarope usado. O farelo de babaçu é facilmente encontrado no comércio de Teresina, nas lojas de venda de produtos agropecuários, onde é conhecido como ralão. Subproduto da extração industrial do óleo de babaçu, o ralão possui baixo custo e necessita ser processado para ser fornecido às abelhas. O Purilac também é facilmente encontrado em locais que comercializam ração para gado e, por ser finamente moído, não exige processamento, já sendo utilizado como fonte protéica para abelhas por apicultores no Piauí. No preparo das farinhas, os alimentos foram levados para uma estufa de secagem a 60°C, com ventilação forçada, onde permaneceram por 24 a 72 horas. De- pois desse período, foram processados em um moinho e Pesq. agropec. bras., Brasília, v.41, n.1, p.1-7, jan. 2006 Desenvolvimento de colônias de abelhas 5 (82,23%) deve ser a causa desta semelhança estatística, uma vez que, quando se analisou o peso das colônias, com coeficiente de variação de 23,35%, foi observada dife- rença significativa entre os tratamentos. O ganho de peso máximo foi observado em uma colônia do tratamento 1 (11,30 kg) e a maior perda de peso foi observada no tratamento 2 (2,9 kg). Os menores resultados quanto ao peso e ao ganho de peso foram verificados nas colônias que receberam a pasta de pólen como alimento. Como não houve dife- rença significativa entre os tratamentos quanto ao ganho de peso, mas houve quanto ao peso, realizou-se uma análise de variância com os dados iniciais (obtidos na primeira mensuração do experimento) para certificar se as diferenças observadas não eram oriundas de diferen- ças iniciais no peso das colônias. O resultado mostrou que, no início do experimento, os tratamentos foram esta- tisticamente semelhantes não só quanto ao peso das colônias, mas também quanto às áreas de alimento e cria. Sendo assim, a diferença observada entre os tratamentos, no final do experimento, referente ao peso das colônias, pode ser atribuída à alimentação oferecida. O peso das colônias correlacionou-se significativa- mente com a área de mel (r = 0,72; p<0,01), área de cria fechada de operária (r = 0,60; p<0,01) e área de cria fechada de zangão (r = 0,52; p<0,01), mostrando influência direta entre as variáveis. A análise de conversão alimentar mostrou diferença significativa entre os tratamentos, sendo as piores con- versões observadas em T3 e T4 e as melhores conver- sões para T1 e T2 (Tabela 2). Como o consumo da pasta de pólen foi aproximada- mente duas vezes maior do que o consumo alimentar dos demais tratamentos e o peso das colônias de T4 foi significativamente menor, pode-se concluir que o pólen teve conversão alimentar menos eficiente que os de- mais alimentos. O pólen é considerado um alimento com- pleto para as abelhas e segundo Couto (1998), até o momento nenhuma dieta testada foi plenamente efici- ente para substituir este alimento. As abelhas coletam o pólen de uma grande variedade de espécies botânicas e, neste experimento, foi fornecido pólen monofloral, o que reduz seu valor nutricional. Segundo Zucoloto (1994), o pólen possui uma variação nutritiva muito grande, de- pendendo da espécie botânica, entre outros fatores. Quanto ao desenvolvimento das colônias (Tabela 2), só foi observada diferença significativa nas áreas de mel e pólen. Durante a condução do experimento, as abelhas tiveram livre acesso aos recursos naturais disponíveis. Apesar de a época de realização deste trabalho ser considerada um período de entressafra, com escassez de florada e indisponibilidade de ali- mento no campo, verificou-se que, além do alimento fornecido, as colônias possuíam também estoques de mel e pólen. A flutuação na área de cria durante o experimento foi grande e, na última mensuração, 14 das 20 colônias não possuíam área de cria aberta de operária, apesar de apresentarem área de cria fechada relativamente alta e cria de zangão. Como não foi observado abandono das colônias durante o período do experimento, pode-se atribuir a diapausa reprodutiva das rainhas a um estresse ambiental. Segundo Singh & Singh (1996), o efeito nutricional do pólen afeta a capacidade da colônia em cuidar das crias mais novas. Entretanto, se a ausência de cria aberta fosse causada por problemas nutricionais, teria sido verificado, também, ausência de cria fechada e de cria de zangão. No início do experimento, somente três das 20 colônias em estudo possuíam cria de zangão. Ao final do período de mensuração, esta situação se inverteu e 18 das 20 colônias possuíam cria de zangão. Segundo Crailsheim (1990), entre outros fatores, a deficiência protéica provoca a falta de zangões nas colônias. Para suprir a deficiência nutricional, as abelhas passam a praticar o canibalismo, consumindo larvas novas de operárias e zangões (Crailsheim, 1990; Sanford, 1996). Assim, se a deficiência protéica fosse a causa da falta de cria aberta observada nas colônias, esta ausência seria notada logo no início da condução deste experimento, quando a indisponibilidade dos recursos naturais era mais acentuada. A análise de conversão do alimento por produção de cria total não mostrou diferença significativa entre os tratamentos. As médias obtidas foram 4,93±3,63 cm2 g-1 no T1; 2,92±2,60 cm2 g-1 no T2; 1,71±1,52 cm2 g-1 no T3 e 2,15±1,70 cm2 g-1 no T4. Segundo Campana & Moeller (1977), a capacidade de produção de cria fechada da colônia pode variar de 7,9 a 13,1 células g-1 de pólen consumido e depende do valor nutricional, e não do consumo do alimento. Nesse experimento analisou-se a cria total por se considerar mais eficiente do que somente a cria fechada. Não foi observada correlação significativa entre a quantidade de cria e o consumo do alimento, embora a necessidade de pólen seja regulada pela quantida- de de cria aberta na colônia (Barker, 1971; Dreller & Tarpy, 2000). Pesq. agropec. bras., Brasília, v.41, n.1, p.1-7, jan. 2006 F. de M. Pereira et al.6 Conclusões 1. As três formulações apresentadas podem ser fornecidas no período da entressafra para manutenção das colônias. 2. O peso das colônias é fortemente influenciado pela área de mel e área de cria fechada de operária e zangão. 3. O pólen monofloral de Palmae é pouco eficiente na manutenção das colônias. Agradecimentos À Finep pelo apoio financeiro; ao CNPq pelas bolsas concedidas aos pesquisadores José Maria Vieira Neto e Alessandra de Lima Barbosa; à Fapepi, à Embrapa Meio-Norte e à UFC, pelo apoio institucional; ao Prof. David de Jong e à Profa. Zilá Luz Paulino Simões, pe- las valiosas sugestões na elaboração do experimento. Referências ABBAS, T.; ABID, H.; ALI, R. 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