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Determinação de sulfato na agua, Notas de estudo de Engenharia Elétrica

DETERMINAÇÃO DE SULFATO NA AGUA

Tipologia: Notas de estudo

2010
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Compartilhado em 14/11/2010

midian-cristina-dos-santos-ribeiro-
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Baixe Determinação de sulfato na agua e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Elétrica, somente na Docsity! INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS RECIFE – 2010.2 CURSO: TÉCNICO EM QUÍMICA INDUSTRIAL RELATÓRIO DETERMINAÇÃO DE SULFATO EM ÁGUA PELO MÉTODO NEFELOMÉTRICO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS RECIFE – 2010.2 CURSO: TÉCNICO EM QUÍMICA INDUSTRIAL RELATÓRIO DETERMINAÇÃO DE SULFATO EM ÁGUA PELO MÉTODO NEFELOMÉTRICO Relatório apresentado para avaliação do rendimento escolar na disciplina de Controle Químico de Qualidade. Experimento realizado no laboratório de análise química, do curso de Química Industrial, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, ministrada pelo Profº. Aldo Bueno. 3º período - noite Autor: Mídian Cristina Recife, Pernambuco – Brasil. Novembro, 2010 SUMÁRIO 1. Introdução ________________________________________________ 4 2. Parte Experimental __________________________________________5 1. Materiais, reagentes e métodos ___________________________5 3. Procedimento experimental _________________________________ 6 4. Resultados e discussões _______________________________________7 5. Conclusão ________________________________________ 9 6. Referências ______________________________________________10 Método: A penetração da luz é dificultada por partículas em suspensão, matéria orgânica e inorgânica finamente dividida (dimensão inferior a 0,65 μm) que provocam a difusão e absorção da luz. O parâmetro turbidez é o resultado deste fenômeno. Atualmente a determinação da turbidez é realizada pelo método nefelométrico, e a suspensão padrão adaptada para a calibração do nefelômetro. A turbidez assim medida é fornecida em unidades nefelométricas de turbidez (UNT). Os equipamentos mais utilizados para medir a turbidez são os nefelômetros. Estes aparelhos medem, numa célula fotoelétrica, a quantidade de luz dispersa através da amostra de água, a 900 da luz incidente. A escala de medição é calibrada com padrões conhecidos, geralmente preparados com solução de formazina, e permite medir valores tão baixos como 0,1 UJT, com uma precisão de ± 10 %. 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A partir de uma solução padrão de sulfato de potássio de 100 mg/L. Preparamos as soluções padrão de 5, 10, 15, 20,25,30,35 e 40 mg/L de sulfato de potássio em balões de 100 mL.. Tabela 1: Diluição de soluções de sulfato de potássio SOLUÇÃO ALIQUOTA DA SOL PADRÃO 100 mg/L DILUIÇÃO CONCENTRAÇÃO DE SO4- EM mg/L 1 40 100 mL 40 2 35 100 mL 35 3 30 100 mL 30 4 25 100 mL 25 5 20 100 mL 20 6 15 100 mL 15 7 10 100 mL 10 8 5 100 mL 5 Leitura das soluções Acrescentamos a cada balão 5 mL da solução condicionante que possui glicerol que tem como função fazer com que as partículas fiquem em suspensão para realizar a leitura. Os cristais de sulfato de bário formados são uniformizados e mantidos em suspensão mediante a introdução da “solução condicionante para sulfato”, que impede crescimento dos microcristais de sulfato de bário. A solução condicionante é composta de colóides protetores ou agentes tensoativos, esta solução é também adicionada visando à obtenção da suspensão de sulfato mais estável e reprodutível mantendo o pH ótimo e tornando o mínimo o efeito de quantidades variáveis de outros eletrólitos presentes na amostra, sobre as dimensões das partículas de sulfato de bário e 0,3 de cloreto de bário agitando durante 1 minuto. Ba 2- + SO4 2- → BaSO4 Todo cloreto de bário ficou dissolvido após agitamos o recipiente para que as partículas fiquem uniformes e cada recipiente foi agitado da mesma forma e com igual número de vezes. Após os padrões devidamente preparados com o auxilio de um erlenmeyer de 250 mL, adicionamos 100 mL da a mostra da água a ser analisada em um balão volumétrico adicionamos 5 mL de reagente condicionante agitamos mantendo agitação constante.Com a amostra agitada acrescentamos 0,3 g de cloreto de bário e agitamos durante 1 minuto. Quando todo cloreto de bário ficou dissolvido imediatamente após 1 minuto transferimos um pouco da amostra para a cubeta e medimos a turbidez no nelfelômetro. Os valores de turbidez foram anotados e mediu-se a amostra desconhecida 4.RESULTADOS E DISCUSSÕES. O resultado do teor de sulfato da amostra é obtido segundo a Curva de Calibração de SO42-, sendo expresso em mg/L. Realizamos ensaios duplicados e a após medir a turbidez no nefelômetro encontramos os valores expressos na tabela abaixo: Tabela 2: Soluções de sulfato de potássio SOLUÇÃO CONCENTRAÇÃO DE SO4- EM mg/L LEITURA 1 NTU LEITURA 2 NTU 1 40 424 437 2 35 392 392 3 30 298 303 4 25 257 238 5 20 170 162 6 15 83,9 81,6 7 10 65,1 66,1 8 5 37,7 36,4 Os resultados encontrados na leitura ocorreu uma diferença nos valores construímos então uma tabela através da média aritmética das leituras apresentada. Tabela 3: Soluções de sulfato de potássio expressos através da média aritmética SOLUÇÃO CONCENTRAÇÃO DE SO4- EM mg/L LEITURA NTU 1 40 430,5 2 35 392 3 30 300,5 4 25 247,5 5 20 166 6 15 82,75 7 10 65,6 8 5 37,05 Após a construção da curva, efetuou-se as medidas de turbidez da amostra, encontrando-se 180 NTU e 97,55 %. Gráfico 1: Curva de calibração das soluções de sulfato de potássio DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SULFATO A partir da equação da curva analítica obtida pelas medidas turbidimétricas, pode-se obter a concentração de sulfato na amostra desconhecida. y = 12, 193 x + 59, 096 180= 12, 193 x + 59, 096 X= 9,91 mg/L O tempo de análise é muito influente no resultado já que com o decorrer o analito irá se precipitando e isto impede este ser quantificado. A pouca linearidade tem grandes probabilidades de ter sido causada pela variação do tempo de uma medida em relação à outra. A presença de matérias coradas ou de materiais em suspensão interfere no resultado obtido, mas pode ser minimizado com a utilização do branco. Como já citado a determinação da concentração de sulfato pelo método turbidimétrico tem como princípio à reação entre o sulfato e o cloreto de bário formando o sulfato de bário que é insolúvel, contudo, o sulfato de bário mostra tendência acentuada a arrastar outros sais e dependendo da natureza do sal co-precipitado o erro dos resultados pode ser positivo ou negativo, ocorre a co-precipitação quanto existe a presença sódio, potássio, lítio, cálcio, alumínio, cromo e ferro (III).
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