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proj integrador 4perELE, Notas de estudo de Engenharia de Manutenção

Desenvolvimento de um plano de gestão e manutenção em uma planta de utilidade e tratamento de efluente.

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 16/11/2010

adriano-henrique-domingos-domingos-
adriano-henrique-domingos-domingos- 🇧🇷

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Baixe proj integrador 4perELE e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia de Manutenção, somente na Docsity! 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 5 2 INDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ........................................................................................................... 6 3 SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA ........................................................................................................... 7 4 SISTEMA DE ÁGUAS ............................................................................................................................ 28 4.1 PRODUÇÕES DE ÁGUA INDUSTRIAL E POTÁVEL .......................................................................... 28 4.1.1 Parâmetros estabelecidos .................................................................................................... 29 3.2 PRODUÇÃO DE ÁGUA DESMINERALIZADA ................................................................................... 29 4.1.2 Parâmetros estabelecidos ..................................................................................................... 30 4.3 ÁGUA DE RESFRIAMENTO ............................................................................................................ 30 4.3.1 Parâmetros estabelecidos ..................................................................................................... 32 4.4 GERAÇÕES DE ÁGUA SUPERAQUECIDA ....................................................................................... 32 4.4.1 Parâmetros estabelecidos ..................................................................................................... 33 4.5 SISTEMA DE INCÊNDIO ................................................................................................................. 33 4.5.1 Parâmetros contratuais ......................................................................................................... 34 4.6 SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ................................................................. 34 4.6.1 Tratamento de Efluentes Sanitários ...................................................................................... 35 4.8 GERAÇÃO DE AR COMPRIMIDO SECO .......................................................................................... 37 4.8.1 Parâmetros estabelecidos ..................................................................................................... 38 5 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE PREDITIVA ................................................................................ 38 5.1 DIAGRAMAS DE DECISÕES ........................................................................................................... 39 5.2 ÁNALISE DE VIABILIDADE POR EQUIPAMENTO............................................................................ 40 5.2.1 Grau de importância das utilidades para o condomínio. ...................................................... 41 5.3 CLASSIFICAÇÃO DA NECESSIDADE DA MPRED NOS EQUIPAMENTOS ......................................... 41 5.4 SELEÇÕES DOS EQUIPAMENTOS .................................................................................................. 42 5.5 SELEÇÕES DAS TÉCNICAS DAS MPRED ......................................................................................... 43 6 BREVE DEFINIÇÃO DE MANUTENÇÃO PREDITIVA ............................................................................. 44 6.1 ANÁLISE DE VIBAÇÃO ................................................................................................................... 44 6.2 ANÁLISE DE LUBRIFICANTES ......................................................................................................... 44 6.3 ANÁLISE TERMOGRÁFICA ............................................................................................................. 45 2 6.4 ESTANQUEIEDADE ........................................................................................................................ 45 6.5 RENDIMENTO DE VAZÃO x PRESSÃO ........................................................................................... 45 6.6 ALINHAMENTO ............................................................................................................................. 45 6.7 ULTRASON .................................................................................................................................... 45 7 ETAPAS ................................................................................................................................................ 46 8 CARACTERISTICAS DOS EQUIPAMENTOS .......................................................................................... 46 8.1 MOTO REDUTOR E-2502 A/B/C/D................................................................................................ 46 8.1.1 Características dos Redutores E000455/E000456/E000457/E000458 ................................. 47 8.1.2 FMEA do Redutor .................................................................................................................. 48 8.1.3 Análise de falha do redutor FLENDER ................................................................................... 48 8.1.4 Preditiva mais adequada ao redutor ..................................................................................... 48 8.1.5 Periodicidades das preditivas ................................................................................................ 49 8.2 MOTORES DO REDUTOR E0001437/E0001438/E0001439/E0001440 ........................................ 49 8.2.1 Características do motor WEG E000455/E000456/E000457/E000458 ............................... 49 8.2.2 FMEA do Motor do Redutor .................................................................................................. 50 8.2.3 Análise de falha do motor FLENDER ..................................................................................... 50 8.2.4 Preditiva mais adequada ao motor ....................................................................................... 50 8.3 COMPRESSOR DE AR E000716/E000717/E000718/E000719 ...................................................... 51 8.3.1 Características técnicas ......................................................................................................... 52 8.3.2 FMEA dos Compressores K-5101 .......................................................................................... 52 8.3.3 Análise de falha dos compressores ....................................................................................... 53 8.3.4 Preditiva mais adequada para o compressor ........................................................................ 53 8.3.5 Periodicidade mais adequada para o compressor ................................................................ 53 8.4 VASO DE PRESSÃO E000719/E000720/E000721 ......................................................................... 53 8.4.1 Características técnicas ......................................................................................................... 54 8.4.2 FMEA do Vaso de Pressão dos Compressores ...................................................................... 55 8.4.3 Análise de falha dos vasos ..................................................................................................... 55 8.4.4 Preditiva mais adequada para o vaso de pressão ................................................................. 55 8.4.5 Periodicidade mais adequada para o vaso de pressão ......................................................... 56 8.5 BOMBA CENTRÍGUGA E000460/E000461/E000462/E000463 ..................................................... 56 8.5.1 Características técnicas ......................................................................................................... 57 8.5.2 FMEA das bombas do sistema de refrigeração ..................................................................... 57 8.5.3 Análise de falha das bombas de refrigeração de água ......................................................... 58 5 1 INTRODUÇÃO Para que o plano de manutenção preditiva seja implantado com sucesso, será necessário um estudo das principais ocupações da empresa, que em nosso caso será a “CLE BRASIL” empresa do grupo VEOLIA ENVIRONNEMENT. Primeiramente será identificada a empresa e apresentado sua atuação no mercado com seus sistemas. Cada sistema terá seus equipamentos analisados e estudados abrangendo a importância de sua função em cumprir os parâmetros estabelecidos pelo nosso cliente VEGA DO SUL, e estes equipamentos selecionados serão submetidos à implantação de um plano de manutenção preditivo. Também será avaliada a viabilidade da implantação junto com sua periodicidade. Logo finalizando a primeira parte será desenvolvido os planos de manutenção mais adequado à cada equipamento e proposto sua viabilidade de implantação na empresa. 6 2 INDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA O Grupo Veolia Environnement atua no mercado há 150 anos e é líder mundial em serviços e soluções voltadas ao meio ambiente. Fundado na França, atualmente está presente em 67 países, possui mais de 300 mil colaboradores no mundo. Em 2007, atingiu um faturamento de cerca de 33 bilhões de Euros. Sempre buscou em seus objetivos impulsionar os valores que permitem o desenvolvimento sustentável, assim como a promoção da inovação tecnológica e proteção dos recursos naturais de todas as localidades onde está instalada. A Veolia Environnement é a única empresa global a oferecer uma gama completa de serviços ambientais nos segmentos de água, energia, gerenciamento de resíduos e transporte. No Brasil, o Grupo está presente com as suas Divisões Veolia Água, Veolia Serviços Ambientais e Veolia Energia (Dalkia), dando origem a Veolia indústria (Figura 1), conhecida como CLE BRASIL, sitiada em São Francisco do Sul no estado de Santa Catarina atuante no condomínio VEGA DO SUL fornecendo os serviços de utilidades necessárias ao sitio industrial da VEGA do SUL. Figura 1 - Veolia Environnement “O nome CLE foi uma homenagem ao primeiro navio francês de nome “L’Espoir” que chegou em São Francisco do Sul – Santa Catarina – Brasil, no ano de 1504. CLE significa “Consorcium L’Espoir” que significa "Esperança". 7 3 SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA Fornece energia elétrica em média tensão (13,8 KV), através de uma Subestação Rebaixadora de 230 KV (Figura 2). O processo consiste no rebaixamento de tensão onde a CLE BRASIL recebe energia elétrica primária diretamente da linha 230KV-100MW da ELETOSUL, responsabilizando-se pela transformação desta energia para 13,5KV através de dois transformadores de 50KVA cada e distribuir para todo condomínio industrial da VEGA DO SUL. Demanda total do condomínio 26.000KW/H mais a própria demanda CLE BRASIL 4400KW/H. Figura 2 – Subestação 230KV-100MW 10 SALA ELÉTRICA 13,8KV/460V-220V – 60HZ CLE BRASIL K4 E00060 K7 E00060 K6 E00060 K5 E00060 K2 E00060 K1 E00060 MÉDIA TENSÃO SALA ELÉTRICA CMU 13.8kv/ 460-220v TR-01 TR-02 TR-03 TR-04 TR-05 MK-01 CAPACITOR CCM-04 CCM-08 CCM-10 CCM-03 CCM-05 CCM-06 CCM-02 CCM-09 GERADOR GERAL CCM-07 CCM-10A/B QGBT-01 QGBT-02 QGBT-03 QDSA-CA AREAS RETIFCADO QDSA-CC NO-BREAK QDNB-CA PL´s TR-AUX TR-AUX 11 DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS NOS QGBT´s kW A B C D E F Total Q G B T -0 1 CCM-04 Área 3300 228 224 224 224 676 13 65 CCM-08 Água Potável 4,8 4,8 428 Água Industrial 18,7 18,7 18,7 18,7 Água Incêndio 187 Água Quente 37 37 37 Blower da Caldeira 56 56 56 Ar cond. Escritório 25 Tomada solda 117 117 117 117 Ventilador SE-13,8 kV 7,5 CCM-10A Planta N2 260 260 Q G B T -0 2 CCM-03 Refrigeração - Circuito 1º 112 112 1253 17 77 Refrigeração - Circuito 2º 187 187 187 187 Refrigeração - Compressores 74,6 74,6 Refrigeração - CMU geral 11,2 11,2 11,2 Ventiladores 93,3 93,3 Área 3400 11,19 CCM-05 Área 3200 11,2 11,2 22,4 CCM-06 Área 3100 102 102 204,4 CCM-07 Água Desmi 31,4 5,3 5,3 5,3 36,6 CCM-10B Planta N2 260 260 Q G B T -0 3 CCM-02 Ar comprimido 544 544 544 1088 17 55 CCM-09 Refrigeração - Circuito 1º 112 112 667 Ventiladores 93,3 93,3 Área 3200 31 Área 2300 11,2 Vds 184 Cargas gerais 30 Q G B T -0 4 CCM-11 Ar comprimido 544 544 1088 15 24 CCM-12 Refrigeração - Circuito 1º 112 112 436 Refrigeração - Circuito 2º 187 187 Ventiladores 93 93 Refrigeração - Compressores 74,6 Água Quente 37,0 Secadores de Ar 22 22 12 EQUIPAMENTOS ENVOLVIDOS NO PLANO DE MANUTENÇÃO DA 13.8KV/460V-220V TRANSFORMADO DE SERVIÇO Código "E" Descrição Cód. Localização Modelo Nome Localização E000046 TRANSFORMADOR DE SERVICO AUXILIAR TR-01B SE13,8KV RESERVA DA ALIMENTAÇÃO CCM 01A DIJUNTORES DE MÉDIA TENSÃO MT Código "E" Descrição Cód. Localização Modelo Nome Localização E000075 DISJUNTOR HD4 (K10) K10 MT ENTRADA 2 E000078 DISJUNTOR HD4 (K11) K11 MT SAIDA RS E000081 DISJUNTOR HD4 (K12) K12 MT SAIDA TOP'S E000057 DISJUNTOR HD4 (K4) QGMT K4 Q200 MT SE230 kV - QGMT E000060 DISJUNTOR HD4 (K5) K5 MT SAIDA UTILITY E000063 DISJUNTOR HD4 (K6) K6 MT SAIDA PICKING E000066 DISJUNTOR HD4 (K7) K7 MT SAIDA GALV#1 E000069 DISJUNTOR HD4 (K8) K8 MT DERIVACAO E000072 DISJUNTOR HD4 (K9) K9 MT SAIDA TCM BANCO DE CAPACITORES, CONJUNTO DE BATERIAS E CUBÍCULOS Código "E" Descrição Cód. Localização Modelo Nome Localização E000322 BANCO DE CAPACITORES QGBT1 COLUNA 5 0 CORREÇÃO FATOR POTÊNCIA E000323 BANCO DE CAPACITORES QGBT1 COLUNA 6 0 CORREÇÃO FATOR POTÊNCIA E000331 BANCO DE CAPACITORES QGBT2 COLUNA 4 0 CORREÇÃO FATOR POTENCIA E000332 BANCO DE CAPACITORES QGBT2 COLUNA 5 0 CORREÇÃO FATOR POTENCIA E000333 BANCO DE CAPACITORES QGBT 3 COLUNA 1 0 CORREÇÃO FATOR POTÊNCIA E000334 BANCO DE CAPACITORES QGBT3 COLUNA 2 0 CORREÇÃO FATOR POTÊNCIA E000355 BANCO DE CAPACITORES (SECCIONADORA) FUNDO SL EL. A 0 PARTIDA DO MOTOR PLANTA DE NITROGÊNIO E000351 CONJUNTO DE BATERIAS DE CHUMBO SL BAT-EXTERNO 9- TFE-250 RETIFICADOR E000319 CONTROLADOR DE FATOR DE POTENCIA QGBT1 CO4-COMP1 0 CONTROLE FATOR POTÊNCIA E000328 CONTROLADOR DE FATOR DE POTENCIA QGBT2 CO3-COMP1 0 CONTROLE FATOR POTÊNCIA E000335 CONTROLADOR DE FATOR DE POTENCIA QGBT3 COLUNA 3 0 CONTROLE FATOR POTÊNCIA E000339 CONTROLADOR DE FATOR DE POTENCIA QGBT3 CO5-COMP1 0 ALIMENTAÇÃO CCM2 E000304 CUBICULO (BARRA DE MEDIÇÃO) QGMT- K3 0 TPS DE BARRA - MEDIÇÃO 15 ANÁLISE TERMOGRÁFICA NOS TRAFOS Estas inspeções devem ser realizadas periodicamente nas subestações, objetivando principalmente detectar pontos de aquecimento em conexões elétricas e tanque do transformador. Figura- Inspeção termográfica GESTÃO DE HUMIDADE Uma correta gestão da umidade que permita em contínuo corrigir potenciais flutuações do seu equilíbrio no seio do sistema isolante (papel/óleo) é fundamental para evitar significativamente a degradação irreversível do papel e a deterioração do óleo isolante, permitindo assim duma forma econômica e ambiental sustentável, a extensão da vida útil do trafo e a preservação de recursos não renováveis. FATOR DE POTÊNCIA O Fator de Potência mostra se a empresa consome energia elétrica adequadamente ou não. É uma relação entre a energia ativa e a energia aparente ou total, ou seja: Na Resolução ANEEL 456/2000 determina que o Fator de Potência deve ser mantido o mais próximo possível da unidade (1), mas permite um valor mínimo de 0,92. 16 ISOLAMENTO EM TRANSFORMADORES Analisar as condições de isolamento do transformador quando sujeito a aplicação de tensões e sobtensões, métodos indicados; • Medição da Resistência de Isolamento; • Tensão Aplicada; • Tensão Induzida OUTROS ACOMPANHAMENTOS INDISPENSÁVEIS NO PLANEJAMENTO PREDITIVO DOS TRANSFORMADORES • Simulação da atuação de todos os dispositivos de supervisão, proteção, sinalização e ajuste dos termômetros do óleo e do enrolamento. • Medição de corrente elétrica dos motos ventiladores. • Medição da resistência ôhmica nos enrolamentos dos motos ventiladores. DEFINIÇÃO DAS PREDITIVAS NOS DIJUNTORES DAS 230KV E 13.8KV ANÁLISE TERMOGRÁFICA NOS DIJUNTORES O plano de manutenção preditiva para disjuntores prevê a inspeção de termográfica permitindo detectar, sem necessidade de contato físico ou mecânico, pontos de sobreaquecimento nas conexões elétricas dos equipamentos 17 MEDIÇÃO NO TEOR DE UMIDADE NOS DIJUNTORES Além da inspeção termográfica, e feita a medição de teor de umidade anual. Instrumento que mede a umidade do gás SF6, avariando suas condições de rigidez dielétricas para extinção do arco elétrico. Os valores previstos em norma, para a temperatura de 20ºC são apresentados na tabela. ENSAIO DE OSCILOGRAFRAGEM Este ensaio mede o tempo de fechamento e aberturas das câmaras principais do disjuntor. No caso disjuntor de câmaras duplas verifica-se discordância entre as câmaras e entre cada fase e o tempo de energização das bobinas de abertura e fechamento. ENSAIOS ELÉTRICOS Consiste em ensaios de resistência ôhmica dos contatos principais das câmaras do disjuntor, individualizada e total de cada fase e ensaios de resistência de isolamento nas bobinas DEFINIÇÃO DAS PREDITIVAS NAS SECCIONADORAS ANÁLISE TERMOGRÁFICA NAS SECCIONADORAS O plano de manutenção preditiva para seccionadoras prevê a inspeção de termográfica permitindo detectar, sem necessidade de contato físico ou mecânico, pontos de sobreaquecimento nas conexões elétricas dos equipamentos 20 TRANSFORMADORES DE CORRENTE TC Cód. Equipamento Cód. Localização Cód. Tarefa Descrição Duração (horas) Periodicidade E000013 TC-D1-R FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTENCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A TES SATU EFETUAR TESTE DE SATURAÇÃO 2 2A TMP CORR 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 2 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A E000014 TC-D1-S FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTENCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A TES SATU EFETUAR TESTE DE SATURAÇÃO 2 2A TMP CORR 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 2 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A E000015 TC-D1-T FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTENCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A TES SATU EFETUAR TESTE DE SATURAÇÃO 2 2A TMP CORR 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 2 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A E000016 TC-D2-R FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTENCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A TES SATU EFETUAR TESTE DE SATURAÇÃO 2 2A TMP CORR 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 2 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A E000017 TC-D2-S FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTENCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A TES SATU EFETUAR TESTE DE SATURAÇÃO 2 2A TMP CORR 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 2 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A E000018 TC-D2-T FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTENCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A TES SATU EFETUAR TESTE DE SATURAÇÃO 2 2A TMP CORR 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 2 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A E000019 TC-D4-R FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTENCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A TES SATU EFETUAR TESTE DE SATURAÇÃO 2 2A TMP CORR 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 2 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A E000020 TC-D4-S FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTENCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A TES SATU EFETUAR TESTE DE SATURAÇÃO 2 2A TMP CORR 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 2 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A E000021 TC-D4-T FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTENCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A TES SATU EFETUAR TESTE DE SATURAÇÃO 2 2A TMP CORR 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 2 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A 21 TRANSFORMADORES DE PATÊNCIA CAPACITIVAS Cód. Equipamento Cód. Localização Cód. Tarefa Descrição Duração (horas) Periodicidade E000022 TP-D3-R FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTENCIA 0,02 2A TES SATU EFETUAR TESTE DE SATURAÇÃO 0,02 2A TMP CORR 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 0,02 2A E000023 TP-D3-S FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTENCIA 0,02 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 0,02 2A LMP DCUB 0 EFETUAR LIMPEZA GERAL DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TP) 0,02 2A TES SATU EFETUAR TESTE DE SATURAÇÃO 0,02 2A TMP CORR 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 0,02 2A E000024 TP-D3-T FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTENCIA 0,02 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 0,02 2A LMP DCUB 0 EFETUAR LIMPEZA GERAL DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TP) 0,02 2A TES SATU EFETUAR TESTE DE SATURAÇÃO 0,02 2A REA BBAT 0 INSPEÇÃO VISUAL (REAPERTO, LUBRIFICAÇÃO, ETC) 0,02 2A TMP CORR 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 0,02 2A E000025 TP-D4-R FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTENCIA 0,02 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 0,02 2A LMP DCUB 0 EFETUAR LIMPEZA GERAL DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TP) 0,02 2A TES SATU EFETUAR TESTE DE SATURAÇÃO 0,02 2A REA BBAT 0 INSPEÇÃO VISUAL (REAPERTO, LUBRIFICAÇÃO, ETC) 0,02 2A TMP CORR 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 0,02 2A E000026 TP-D4-S FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTENCIA 0,02 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 0,02 2A LMP DCUB 0 EFETUAR LIMPEZA GERAL DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TP) 0,02 2A TES SATU EFETUAR TESTE DE SATURAÇÃO 0,02 2A REA BBAT 0 INSPEÇÃO VISUAL (REAPERTO, LUBRIFICAÇÃO, ETC) 0,02 2A TMP CORR 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M E000026 TP-D4-S RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 0,02 2A FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTENCIA 0,02 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 0,02 2A LMP DCUB 0 EFETUAR LIMPEZA GERAL DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TP) 0,02 2A TES SATU EFETUAR TESTE DE SATURAÇÃO 0,02 2A REA BBAT 0 INSPEÇÃO VISUAL (REAPERTO, LUBRIFICAÇÃO, ETC) 0,02 2A TMP CORR 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 0,02 2A 22 TRANSFORMADORES DE FORÇA 13.8KV Cód. Equipamento Cód. Loc. Cód. Tarefa Descrição Duração (horas) Periodicidad e E000084 TR-01A SE13,8KV FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A P ANL CROM REALIZAR ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E FÍSICO-QUÍMICA DO ÓLEO ISOLANTE 1 1A TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 1 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A ISO CORR 0 VERIFICAR RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO (MEGGER) 2 2A E000046 TR-01B SE13,8KV FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A P ANL CROM REALIZAR ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E FÍSICO-QUÍMICA DO ÓLEO ISOLANTE 1 1A TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 1 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A ISO CORR 0 VERIFICAR RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO (MEGGER) 2 2A E000085 TR-02 SE 13,8KV FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A P ANL CROM REALIZAR ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E FÍSICO-QUÍMICA DO ÓLEO ISOLANTE 1 1A TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 1 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A ISO CORR 0 VERIFICAR RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO (MEGGER) 2 2A E000042 TR-02 SE 230KV FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A P ANL CROM REALIZAR ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E FÍSICO-QUÍMICA DO ÓLEO ISOLANTE E COMUTADOR 1 1A TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 1 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A ISO CORR 0 VERIFICAR RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO (MEGGER) 2 2A E000086 TR-03 SE 13,8KV FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A P ANL CROM REALIZAR ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E FÍSICO-QUÍMICA DO ÓLEO ISOLANTE 1 1A TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 1 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A ISO CORR 0 VERIFICAR RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO (MEGGER) 2 2A E000087 TR-04 SE 13,8KV FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A P ANL CROM REALIZAR ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E FÍSICO-QUÍMICA DO ÓLEO ISOLANTE 1 1A TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 1 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A ISO CORR 0 VERIFICAR RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO (MEGGER) 2 2A E000088 TR-05 SE 13,8KV FPT CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA 2 2A TRA CORR 0 EFETUAR ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2A P ANL CROM REALIZAR ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E FÍSICO-QUÍMICA DO ÓLEO ISOLANTE 1 1A TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 1 6M RESISTENC VERIFICAR RESISTÊNCIA (CONTATOS OU BOBINAS) 2 2A ISO CORR 0 VERIFICAR RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO (MEGGER) 2 2A 25 CCM-04 Cód. Equip. Cód. Local. Cód. Tarefa Descrição Duração (horas) Periodici dade Status do Equipamento Tipo Intervençã o E000101 CCM 4 TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M Parado MAPD-E INS TRAS 1 MEDIR A RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO NOS ISOLADORES E BUCHAS 0,02 2A Funcionamento MAPD-E INS TRAS 2 MEDIR A RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS 0,02 2A Funcionamento MAPD-E CCM-05 Cód. Equip. Cód. Localização Cód. Tarefa Descrição Duração (horas) Periodicidad e Status do Equipamento Tipo Intervenção E000132 CCM 05 TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M Parado MAPD-E INS TRAS 1 MEDIR A RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO NOS ISOLADORES E BUCHAS 0,02 2A Funcionamento MAPD-E INS TRAS 2 MEDIR A RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS 0,02 2A Funcionamento MAPD-E CCM-06 Cód. Equip. Cód. Localização Cód. Tarefa Descrição Duração (horas) Periodici dade Status do Equipamento Tipo Intervençã o E000197 CCM 06 TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M Parado MAPD-E INS TRAS 1 MEDIR A RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO NOS ISOLADORES E BUCHAS 0,02 2A Funcionamento MAPD-E INS TRAS 2 MEDIR A RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS 0,02 2A Funcionamento MAPD-E CCM-07 Cód. Equip. Cód. Localização Cód. Tarefa Descrição Duração (horas) Periodici dade Status do Equipamento Tipo Intervençã o E000193 CCM 07 TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M Parado MAPD-E INS TRAS 1 MEDIR A RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO NOS ISOLADORES E BUCHAS 0,02 2A Funcionamento MAPD-E INS TRAS 2 MEDIR A RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS 0,02 2A Funcionamento MAPD-E CCM-08 Cód. Equip. Cód. Localização Cód. Tarefa Descrição Duração (horas) Periodici dade Status do Equipamento Tipo Intervençã o E000239 CCM 08 TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M Parado MAPD-E INS TRAS 1 MEDIR A RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO NOS ISOLADORES E BUCHAS 0,02 2A Funcionamento MAPD-E INS TRAS 2 MEDIR A RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS 0,02 2A Funcionamento MAPD-E CCM-09 Cód. Equip. Cód. Localização Cód. Tarefa Descrição Duração (horas) Periodici dade Status do Equipamento Tipo Intervençã o E000267 CCM 09 TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M Parado MAPD-E INS TRAS 1 MEDIR A RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO NOS ISOLADORES E BUCHAS 0,02 2A Funcionamento MAPD-E INS TRAS 2 MEDIR A RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS 0,02 2A Funcionamento MAPD-E 26 CCM-11 Cód. Equip. Cód. Localização Cód. Tarefa Descrição Duração (horas) Periodici dade Status do Equipamento Tipo Intervençã o E000267 CCM 09 TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M Parado MAPD-E INS TRAS 1 MEDIR A RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO NOS ISOLADORES E BUCHAS 0,02 2A Funcionament o MAPD-E INS TRAS 2 MEDIR A RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS 0,02 2A Funcionament o MAPD-E NO-BREAK Cód. Equipamento Cód. Localização Cód. Tarefa Descrição Duração (horas) Periodicidade TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M QGBT Código "E" Cód. Localização Modelo Duração (horas) Periodicidade E000094 QGBT-01 Termografia 2 2A Descarga Parcial (Baterias) 2 2A Injeção de Corrente (Atuação proteção) 1 1A Simulação de Falhas (Atuação proteção) 1 6M Megger (resistência de isolamento) 2 2A Resistência (contatos ou bobinas) 2 2A E000095 QGBT-02 Termografia 2 2A Descarga Parcial (Baterias) 2 2A Injeção de Corrente (Atuação proteção) 1 1A Simulação de Falhas (Atuação proteção) 1 6M Megger (resistência de isolamento) 2 2A Resistência (contatos ou bobinas) 2 2A E000105 QGBT-03 Termografia 2 2A Descarga Parcial (Baterias) 2 2A Injeção de Corrente (Atuação proteção) 1 1A Simulação de Falhas (Atuação proteção) 1 6M Megger (resistência de isolamento) 2 2A Resistência (contatos ou bobinas) 2 2A QDNB-CS-PL´S Cód. Equipamento Cód. Localização Cód. Tarefa Descrição Duração (horas) Periodicidade E000342 QDNB-CA TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 1 6M E000343 QDNB-CA - PL01 TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 1 6M E000344 QDNB-CA - PL02 TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 1 6M E000345 QDNB-CA - PL03 TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 1 6M E000346 QDNB-CA - PL04 TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 1 6M E000347 QDNB-CA - PL05 TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 1 6M E000348 QDNB-CA - PL06 TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 1 6M 27 QDSA-CA-CC Cód. Equipamento Cód. Localização Cód. Tarefa Descrição Duração (horas) Periodicidade E000341 QDSA-CA INS PNEU01 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,02 2A E000349 QDSA-CC INS PNEU01 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,02 2A RETIFICADORES E SALA DE BATERIAS Cód. Equipamento Cód. Localização Cód. Tarefa Descrição Duração (horas) Periodicida de E000353 RETIFICADOR TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M E000048 SALA DE BATERIA TESTE DESCARGA PARCIAL 0,02 2A E000048 SALA DE BATERIA TER GNRC 0 REALIZAR TERMOGRAFIA 0,08 6M PLANO DE PREDITIVA 13.8KV ANALISES & ENSAIOS TC TP Chave Disj. Rele Prot. Rele Trafo Trafo Resistor Capacitor Coluna Cabos Softstarter Termografia Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Bianual Análise de Óleo Anual Injeção de Corrente (Atuação proteção) Bianual Megger (resistência de isolamento) Bianual Bianual Bianual Bianual Bianual Bianual Bianual Bianual Bianual Resistência (contatos ou bobinas) Bianual Bianual Bianual Bianual Bianual Bianual Bianual Relação de transformação Bianual Bianual Bianual Saturação Bianual Bianual Corrente de Fuga Oscilografia Bianual Fator de Potência Bianual Bianual Bianual PLANO DE PREDITIVA NA 230KV ANALISES & ENSAIOS Isolad or Pára- raio TC TP Chave Disjun tor Rele Prot. Rele Trafo Trafo Comuta dor Resist or Trafo Aux Retifica dor Bateri a Colun a Cab os Termografia Semes tral Semes tral Semes tral Semes tral Semes tral Semes tral Semes tral Semestr al Semes tral Semest ral Semestr al Semes tral Semes tral Análise de Óleo Anual Anual Descarga Parcial (Baterias) Bianua l Injeção de Corrente (Atuação proteção) Bianual Simulação de Falhas (Atuação proteção) Bianual Bianual Megger (resistência de isolamento) Bianual Bianua l Bianua l Bianua l Bianual Bianua l Bianual Bianua l Bianual Bianua l Bian ual Resistência (contatos ou bobinas) Bianua l Bianua l Bianua l Bianual Bianua l Bianual Bianua l Bianual Relação de transformação Bianua l Bianua l Bianua l Saturação Bianua l Bianua l Corrente de Fuga Oscilografia Bianual Fator de Potência Bianual Bianua l Bianua l Bianua l Bianual 30 4.1.2 Parâmetros estabelecidos Água desmineralizada, pressão mínima de fornecimento de 4Bar com capacidade de fornecimento de 50m3/h, condutividade elétrica de 6µS/cm e produção máxima de 220.000m3/Ano. Tabela 2 – Principais equipamentos do sistema de água desmineralizada. 4.3 ÁGUA DE RESFRIAMENTO 31 Esta área gera água de resfriamento (Figura 4) e a distribui na área industrial da CMU para o resfriamento dos diversos circuitos existente no condomínio. O sistema recebe água quente dos diversos circuitos de refrigeração e transformando- a novamente em fria. Possui 3 circuitos de bombeamento para resfriamento com segue:  Água de resfriamento do Circuito fechado água desmineralizada  Água de resfriamento para o circuito dos trocadores de calor da área 3100  Água de resfriamento para o circuito dos compressores de ar, N2, ar condicionado e evaporadores. O Sistema de Resfriamento possui 4 células de resfriamento (torres) E–2501 A/B/C/D com exaustores instalados numa bacia TR - 2501 comum para todas as células. O sistema de água de resfriamento recebe água quente dos diversos circuitos de refrigeração e devolve fria. Os equipamentos principais para manter a disponibilidade ao cliente estão definidos na tabela 3. Figura 4 – Sistema de refrigeração de água 32 4.3.1 Parâmetros estabelecidos Manter uma vazão de água de resfriamento ao condomínio com uma vazão mínima de 3000m30/h a uma pressão de 6 Bar. Tabela 3 – Principais equipamentos 4.4 GERAÇÕES DE ÁGUA SUPERAQUECIDA O processo consiste em produção de água super aquecida a 150C com pressão mínima de 11Bar gerado por aquecedores específicos a gás natural (Figura 5) que são utilizados para fornecer água superaquecida nas condições necessárias (temperatura, pressão e vazão) no Top-3 e também para uso na CMU para os tanques de Emulsão, Tanque Separador de Água e Óleo e Trocadores de Placas do 35 4.6 SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS O processo consiste na remoção dos principais contaminantes químicos, tais com: óleos e graxas, ferro, zinco, resíduos industriais em geral oriundos de processos industriais de todo o condomínio através de processos de flotações por ar comprimido e separações físicas. Cada corrente e recebida em tanques diferentes e posteriormente bombeadas para o sistema de tratamento físico-químico onde são tratadas com adição de produtos químicos gerando água clarificada e lodo que são separados por ar dissolvido. A água clarificada e enviada ao sistema de tratamento biológico junto com efluente sanitário. O lodo gerado e encaminhado ao tratamento de lodo. Figura 7 – Sistema de tratamento físico químico 4.6.1 Tratamento de Efluentes Sanitários O tratamento biológico consiste em realizar o polimento final do efluente industrial tratado pelo sistema físico-químico juntamente pelo efluente sanitário gerado em todo o condomínio industrial através do processo biológico denominado lodos ativados. O resultado final e um efluente totalmente clarificado que ainda passa por um processo de desinfecção por ultravioleta. O efluente clarificado e enviado ao mar. Os equipamentos principais para manter a disponibilidade ao cliente estão definidos na tabela 7. 36 Figura 8 – Sistema de tratamento biológico 4.7 TRATAMENTO DE QWERL O processo consiste em receber efluente específico gerado na lubrificação das chapas durante sua laminação a frio contendo emulsões solúveis em águas que são tratados por dois equipamentos geradores de vácuos (Figura 9). No processo do tratamento e gerado água destilada e concentrados de emulsão que é tratado como resíduo específico. Figura 9 – Evaporado LED ITÁlIA 37 “O sistema de tratamento de águas não será estudado pelo motivo de não apresentar possibilidade de risco de indisponibilidade ao condomínio industrial e todos os equipamentos pertencente ao sistema possuírem Stand-By e tanques de emergências destinadas para qualquer anomalia do processo.” 4.8 GERAÇÃO DE AR COMPRIMIDO SECO O processo e realizado por compressores do tipo parafusos que capturam o ar atmosférico e enviado ao condomínio com características extremamente secas. A central de Ar Comprimido é composta por três Compressores ZR-500 (Figura 10 dos quais dois operam em regime continuo e o terceiro fica em espera e três Secadores FD-1600 ligado a cada Compressor ligado. Os secadores têm por finalidade retirar a umidade existente do ar via câmera fria, sendo que em seu interior deverá manter uma temperatura de 3ºC para que a umidade condense e envie Ar Comprimido Seco para os processos. Os equipamentos principais para manter a disponibilidade ao cliente estão definidos na tabela 5. Figura 10 – Sistema de geração de ar comprimido seco 40 específico (Figura 11) mostra a padronização de caminhos que adotado, estipulando a cada equipamento a necessidade dos seguintes métodos de manutenção a serem implantados como; MPT – Manutenção Preventiva baseado em tempo;MPM – Manutenção Preditiva por Monitoramento Figura 11 – Diagrama de decisão Este diagrama foi criado especialmente para atender as necessidades da empresa CLE BRASIL em melhorar seu índice de disponibilidade com seu cliente, levando em conta os principais efeito de falhas dos equipamentos e os relacionados o tipo de manutenção. Neste diagrama nos dará a possibilidade de anarquizarmos a verdadeira necessidade da implantação da “MPRED”, Manutenção preditiva, minimizando castos desnecessários de manutenção. 5.2 ÁNALISE DE VIABILIDADE POR EQUIPAMENTO A análise da necessidade da implantação da MPRED nos equipamentos mais críticos terá sua viabilidade avaliada com o estudo da estrutura do diagrama de decisão criado pelo grupo, Figura 10, onde este será relacionado a uma planilha no 41 Excel com os principais equipamentos responsáveis no fornecimento das utilidades ao condomínio industrial VEGA do Sul, analisado o tipo da gravidade da falha e relacionado com a nota de classificação do grau da importância da utilidade para o condomínio, nota administrada diretamente pelo cliente da CLE BRASIL. 5.2.1 Grau de importância das utilidades para o condomínio. Esta classificação adota uma nota avaliativa que limitasse de 1 a 3 pontos, conforme (Tabela 10). Esta pontuação avalia o desempenho dos serviços de utilidade prestado pela CLE BRASIL e a satisfação de nosso cliente esterno. Esta avaliação permite a CLE BRASIL em realizar um trabalho de melhoria contínua de acordo com as necessidades diretas do condomínio conforme estabelecido nos procedimentos da CLE BRASIL Tabela 9 – Grau de importância 5.3 CLASSIFICAÇÃO DA NECESSIDADE DA MPRED NOS EQUIPAMENTOS A construção da planilha principal no Excel (Tabela 10) possibilita a visualização e analise do grau da necessidade para a implantação da MPRED nos principais equipamentos da empresa, cada equipamento será avaliado separadamente e indicado a importância da implantação de um plano MPRED OU MPREV. Como o relatório visa somente a MPRED, não será dado ênfase para a MPREV. Enona7e Enonare EDODSI Enoira EncIás7 Engacie ERES Enonsao EE EE E ERA Enonare Enon4re EocnaBo Eoonsg EE EncITas EE EE Enonage UHZOCIA, MP-Z60IA Pena Page Tabela 10 — Análise da necessidade das MPRED [SECADOR DE AR COMPRIDO. [COMPRESSOR DEAR [FILTRO DE AR FINO | [RESERATORO DEAR COMPRIDO [BOMBA CENTRIFUGA HORIZONTAL [NCTOR ELETRICO CA [HCTOR ELETRICO CA [BONBA CENTRÍFUGA - LOC HEY [NOTOR! O CA [REDUTOR DA TORRE (OCADOR DE CALOR DE PLACAS [BOMBA CENTRIFUGA [NCTOR ELETRICO CA [BOMBA CENTRIFUGA [NCTOR ELETRICO CA [BOMBA CENTRIFUGA [NCTOR ELETRICO CA [NCTO BOMBA DOSADORA [BOMBA CENTRFUGA [NCTOR ELETRICO CA [NCTOR ELETRICO CA [BOMBA CENTRÍFUGA [BOMBA DOSADORA [NCTO BOMBA DOSADORA [BOMBA CENTRFUGA [NCTOR ELETRICO CA VENTILADOR DE AR. [BOMBA DE AGUA QUENTE [NCTOR ELETRICO CA [BOMBA CENTRIFUGA [NCTOR ELETRICO CA [BOMBA DOSADORA! [NCTOR ELETRICO CA [BOMBA CENTRÍFUGA FORIZONTAL [BOMBA CENTRIFUGA HORIZONTAL [NCTOR ELETRICO CA [BOMBA CENTRIFUGA HORIZONTAL [NCTOR ELETRICO CA [BOMBA CENTRIFUGA HORIZONTAL [NCTOR ELETRICO CA [BOMBA CENTRIFUGA HORIZONTAL [NCTOR ELETRICO CA [NCTOR ELETRICO CA [BOMBA CENTRIFUGA MAG [NCTOR ELETRICO CA [BOMBA CENTRIFUGA MAG [NCTOR ELETRICO CA [BOMBA CENTRIFUGA MAG [BOMBA DOSADORA [NCTOR ELETRICO CA [NCTOR ELETRICO CA [BOMBA DOSADORA! [NOTO BOMBA DOSADORA [BOMBA DOSADORA. [NCTOR ELETRICO CA [NCTOR ELETRICO CA [BOMBA CENTRIFUGA HORIZONTAL [NCTOR ELETRICO CA [BOMBA CENTRIFUGA HORIZONTAL [NCTOR ELETRICO CA 42 45 avaliando sua viscosidade, quantidade de particulado, propriedades particulares e eficiência na operação. 6.3 ANÁLISE TERMOGRÁFICA Também considerado essencial para diagnóstico de problemas mecânicos relacionado a atrito, desgastes, lubrificantes inadequados e forças excessivas atuantes. 6.4 ESTANQUEIEDADE Método utilizado para averiguar resistência mecânica em vasos de pressão, trocadores de calor e caldeiras, verificasse também presença perdas de compressão, conseqüentemente gasto de energia desnecessário. 6.5 RENDIMENTO DE VAZÃO x PRESSÃO Utilizado principalmente em compressores para conferir seu rendimento, possibilita diagnosticar desgastes prematuros mecânicos no interior do sistema. 6.6 ALINHAMENTO Método que consiste em acompanha o desenvolver do desalinhamento de um conjunto decorrente de forças externas. 6.7 ULTRASON Método que consiste análise da espessura do material através de ondas eletromagnética. 46 7 ETAPAS Será padronizado para cada equipamento: 1. Detalhar sistemas ou máquinas em subconjuntos ou, no caso de subconjuntos complexos, em seus maiores componentes; 2. Listas os possíveis modos de falha; 3. Analisar cada modo de falha, as possíveis causas da falha e os efeitos da falha; 4. Com as ações recomendadas definir as preditivas mais adequadas. 8 CARACTERISTICAS DOS EQUIPAMENTOS Para cada equipamento definido como crítico será detalhado suas características técnicas como; fabricante, modelo, potência e outros dados que possam ser significativo no desenvolver da implantação das preditivas dando margens a avaliação dos efeitos de falha, modo da falha e aplicado técnicas preditivas para evitarmos ao máximo a indisponibilidade. 8.1 MOTO REDUTOR E-2502 A/B/C/D O conjunto moto redutor (Figura 12) e composto de um redutor do fabricante FLENDER e um motor WEG, onde serão analisados separadamente e tem sua função principal e resfriar a temperatura dos laminadores a frio do condomínio. 47 Figura 12 – Conjunto moto redutor FLENDER 8.1.1 Características dos Redutores E000455/E000456/E000457/E000458  Fabricante: FLENDER  Modelo: ZF 168-K4 (280)  Redução: 10,34  Fs: 2,6  Localização: E-2500  Área: Refrigeração de águas  Massa: 800Kg  Código de Localização: E-2501A/B/C/D 50 8.2.2 FMEA do Motor do Redutor Tabela 15 – FMEA do motor do redutor 8.2.3 Análise de falha do motor FLENDER A parada repentina por falha neste conjunto e idêntica a do redutor que também provoca a diminuição da temperatura da água de refrigeração dos laminadores fazendo que a linha para por proteção do equipamento. Falha considerada muito crítica 8.2.4 Preditiva mais adequada ao motor Na análise do FMEA realizado foi definido para os motores como; preditiva a analise vibracional e termográfica em mancais, sendo estas, as mais eficientes para nos diagnosticar qualquer anomalia nos subsistema girantes do redutor. 51 8.2.5 Periodicidade mais adequada ao motor A periodicidade será as mesmas das indicadas na analise vibracional e termográfica do redutor, sendo estas definidas mensalmente, aproveitando a programação da coleta de dados do mesmo, pois também é um equipamento que opera em regime de 24 horas e ter uma massa relativamente alta, que faz com que o tempo de alerta do início da falha diminua consideravelmente, comparado com equipamentos de massa menores. Também não tem a necessidade da parada do equipamento para a coleta de dados para análise. Tabela 16 – Definição das preditivas e suas periodicidades do motor do redutor 8.3 COMPRESSOR DE AR E000716/E000717/E000718/E000719 Equipamento destinado ao fornecimento de ar comprimido para uso de todo condomínio industrial. Figura 12 – Compressor ATLAS COPCO ZR500 52 8.3.1 Características técnicas  Fabricante: ATLAS COPCO  Modelo: ZR 500  Pressão Máxima de Trabalho: 8,6 Bar  Rotação: 1780RPM  Vazão Máxima: 5000 m3/min  Tensão: 460V  Potencia do Motor: 700CV  Pressão do Óleo: 2,5 Bar  Capacidade de Óleo: 85 Litros  Código de Localização: K-5101A/B/C/D 8.3.2 FMEA dos Compressores K-5101 Tabela 17 – FMEA dos compressores 55 8.4.2 FMEA do Vaso de Pressão dos Compressores Tabela 19 - TFMEA do vaso de pressão dos compressores 8.4.3 Análise de falha dos vasos A parada repentina por falha neste conjunto corresponde a uma indisponibilidade de caráter muito crítico, possibilitando a parada integral da produção do cliente e da própria central de utilidade da CLE BRASIL 8.4.4 Preditiva mais adequada para o vaso de pressão Pelo FMEA realizado definido para os vasos como preditiva foi a analise por ultrasom para acompanhamento das espessuras das paredes, análise por líquidos penetrantes e de estanqueidade a fim de detectar início de trincas. 56 8.4.5 Periodicidade mais adequada para o vaso de pressão A periodicidade MPRED aplicasse anualmente devido a propagação de a falha ser longa, não exigindo um acompanhamento com alta periodicidade, como tabela 20. Tabela 20 – Periodicidade dos vasos dos compressores 8.5 BOMBA CENTRÍGUGA E000460/E000461/E000462/E000463 Estas bombas destinam-se a proporcionar vazão nos circuitos de refrigeração de águas das torres de refrigeração. Figura 14 – Bombas destinadas ao sistema de refrigeração 57 8.5.1 Características técnicas  Fabricante: KSB  Modelo: ETA 250 - 30  Pressão Máxima de Trabalho: 6 Bar  Rotação: 1750RPM  Vazão Máxima: 330 m3/H  NPSH Req: 5,5  Potência no Eixo: 102,2 KW(139CV)  Potência do Motor: 110KW(150CV)  Tensão: 460V  Código de Localização: P-2501/2502/A/B/C/D 8.5.2 FMEA das bombas do sistema de refrigeração Tabela 21– FMEA das bombas de refrigeração 60 8.6.2 FMEA das bombas de incêndio FMEA das bombas centrífugas da rede de incêndio 8.6.3 Análise de falha no sistema de incêndio A parada repentina por falha conjunto pode provocar sua indisponibilidade em caso de sinistro no condomínio. 8.6.4 Preditiva mais adequada nas bombas do sistema de incêndio Como também se trata de bombas centrífugas com as mesmas características das do sistema de refrigeração será usado a mesma avaliação pelo FMEA, que definido como preditiva; a análise de vibração, alinhamento e termográfica nos mancais de rolamento, sendo estas as mais eficientes para nos diagnosticar qualquer anomalia. 61 8.6.5 Preditiva mais adequada nas bombas do sistema de incêndio A periodicidade da analise de vibração, termográfica será definido mensalmente junto na programação mensal. Para a verificação do alinhamento será adotado um período semestral devido a análise vibracional já ser um meio de diagnostico ao desalinhamento, conforme Tabela 17. Tabela 17 – Periodicidade do sistema de incêndio 8.7 AQUECEDORES DE ÁGUA E000496/E000497 Equipamento tipo caldeira, porem de circuito fechado, destina a manter a fornecer água super aquecida ao condomínio industrial, sua falha provoca um grau alto na indisponibilidade no processo de laminação. Figura 16 – Aquecedores AALBORG 62 8.7.1 Características técnicas  Fabricante: AALBORG INDUSTRIES  Modelo: 15G AQ  Pressão Máxima de Trabalho: 12Bar  Teste Hidrostático: 18Bar  Capacidade térmica: 10.500.000Kcal/h  Superfície de aquecimento: 330 m2  Categoria (NR-13): Classe B  Combustível: Gás natural –SCGAS  Código de Localização: F-2601A/B 8.7.2 FMEA dos aquecedores Tabela 18 – FMEA dos aquecedores 65 8.8.2 FMEA das bombas dos aquecedores Tabela 20 -FMEA das bombas dos aquecedores 8.8.3 Análise de falha nas bombas dos aquecedores A parada repentina por falha conjunto pode provocar indisponibilidade de grau muito crítico, com a parada dos laminadores 8.8.4 Preditiva nas bombas do sistema de bombeamento de água super aquecida Como também se trata de bombas centrífugas com as mesmas características das do sistema de outros sistemas já analisado será usado a mesma avaliação pelo FMEA, que definido como preditiva; a análise de vibração, 66 alinhamento e termográfica nos mancais de rolamento, sendo estas as mais eficientes para nos diagnosticar qualquer anomalia. 8.8.5 Periodicidade nas bombas do sistema de água super aquecida A periodicidade da analise de vibração, termográfica será definido mensalmente junto na programação mensal. Para a verificação do alinhamento será adotado um período semestral devido a análise vibracional já ser um meio de diagnostico ao desalinhamento, conforme Tabela 21. Tabela 21- Periodicidade das bombas dos aquecedores 8.9 BOMBA DE FORNECIMENTO DE ÁGUA DESMINERALIZADA E01699/E01700 Equipamento responsável pelo fornecimento de água desmineralizada para lavação de chapas antes do tratamento por galvanização, sua parada por falha interrompe processo da produção dos laminados galvanizados. 67 8.9.1 Características técnicas  Fabricante: KSB  Modelo: MEGACHEN 50-315  Pressão Máxima de Trabalho: 9 Bar  Rotação: 1750RPM  Vazão Máxima: 10 m3/H  NPSH Req: 2,2 mca  Potência no Eixo: 11,77 KW(16CV)  Potência do Motor: 14,7 KW(20CV)Tensão: 460V  Código de Localização: P-2401A/B 8.9.2 FMEA das bombas de fornecimento de água desmineralizada. Tabela 22 – FMEA das bombas do sistema de água desmineralizada 70 Tabela 25 – Rota da análise vibracional e termográfica “Mensal” Tabela 26 – Rota de aferição dos alinhamentos “Trimestral” Tabela 27 – Rota dos testes hidrostáticos e estanqueidade “Anual” 10 PORQUE A IMPLANTAÇÃO DA MANUTENÇÃO PREDITIVA? Deve-se ressaltar que o principal motivo pela adoção da Manutenção Preditiva é o econômico, verificando-se os seguintes resultados: 1. Eliminação de desperdício de peças; 2. Diminuição de estoques associados; 3. Aumento da eficiência nos reparos; 4. Aumento da confiabilidade no fornecimento de utilidade da planta; 5. Diminuição da gravidade dos problemas; 6. Maior disponibilidade das máquinas, (menor perda de tempo). 7. Aumento da disponibilidade com seu cliente; 71 Alem dos resultados citados, a principal conseqüência da implantação da Manutenção Preditiva na CLE BRASIL dar-se-á em uma maior confiabilidade no seu fornecimento de suas utilidades ao condomínio VEGA do SUL, diminuindo consideravelmente quebras de parâmetros contratuais. Manutenção preditiva esta condicionada a algum tipo de informação reveladora do estado de degradação do equipamento. E pelo estudo a que mais se viabilizou foi as: 1. Analise vibracional 2. Analise de lubrificantes (ferrografia, cromatografia e viscosimetria) 3. Termográfica 4. Estanqueidade (leak-test) 5. Rendimento de vazão x pressão 6. Alinhamento 11 IMPLANTAÇÃO DO PLANO NA EMPRESA Tabela 30 – Planejamento da implantação do plano 72 12. RECURSOS PARA EXECUÇÃO DAS TÉCNICAS DE PREDITIVA A partir das definições da Tabela 24 – Relação Equipamento x Preditiva, foi analisado a alocação de mão-de-obra apropriada para a execução de cada técnica de manutenção preditiva, conforme descrito abaixo: 12.1. Análise de Vibração Devido aos altos custos dos equipamentos de monitoração e análise, optou- se pela contratação de mão-de-obra de empresa terceirizada, especialista no desenvolvimento das atividades de análise de vibração. Sendo uma atividade com periodicidade mensal, o custo de um contrato de prestação de serviços além de ser considerado como despesa nas contas de manutenção ainda exige que o fornecedor esteja em constante aprimoramento tecnológico para atender as demandas do contrato. 12.2. Análise de Lubrificantes Analogamente ao item anterior, é indispensável possuir diversos equipamentos e laboratório específico para realizar as análises de lubrificantes, sendo assim, optou-se por transferir esta tarefa ao fornecedor dos produtos, o qual, sem custo fornece as análises. Cabendo ao pessoal interno, uma vez treinados para tal, realizar trimestralmente a coleta e identificação das amostras, para posterior envio ao fornecedor. 12.3. Análise Termográfica Apesar dos valores de mercado para os aparelhos (câmeras) de termo-visão já apresentarem significativas baixas em relação aos últimos dez anos, ainda assim, 75 Não consideramos estes custos pois, serão executados com o pessoal próprio e recursos próprios já existentes. Fazendo a compilação dos valores anuais, teremos: a) Análise de Vibração.......................US$ 3.420,00 b) Análise de Lubrificantes.................US$ 750,00 c) Análise Termográfica......................US$ 900,00 d) Estanqueidade e Ultrasom..............US$ 700,00 Portanto, o gasto anual com a aplicação das técnicas de manutenção preditiva nos equipamentos selecionados será de US$ 5.770,00. 13.1. Benefícios da Manutenção Preditiva Pesquisa com 500 fábricas que obtiveram sucesso no programa Manutenção Preditiva. Países do grupo de amostra: Estados Unidos, Canadá, Grã-Bretanha, França, e Austrália. REDUÇÃO DOS CUSTOS DE MANUTENÇÃO .....................................50 A 80% REDUÇÃO DE FALHAS NAS MÁQUINAS .............................................50 A 60% REDUÇÃO DE ESTOQUE DE SOBRESSALENTES .............................20 A 30% REDUÇÃO DE HORAS EXTRAS PARA MANUTENÇÃO ......................20 A 50% REDUÇÃO DO TEMPO DE PARADA DAS MÁQUINAS ........................50 A 80% AUMENTO NA VIDA DAS MÁQUINAS ...................................................20 A 40% AUMENTO DA PRODUTIVIDADE ..........................................................20 A 30% AUMENTO DOS LUCROS ......................................................................25 A 60% FONTE : “Plant Performance Group” (uma divisão da “Technology for EnergyCorporation”) 76 13.2. Análise Gerencial do Projeto Não tivemos acesso aos valores gastos com as perdas causadas por quebras indesejadas, nos últimos doze (12) meses, nem com os custos de manutenção dos equipamentos (mão-de-obra, peças de reposição e materiais), no entanto, sabemos que se um dos equipamentos críticos para por falha inesperada, nos sistemas de água ou de geração de ar-comprimido, isso afetaria diretamente a linha de produção do cliente no condomínio. Implantando-se todas as técnicas mencionadas no tópico 9.0. o custo total, conforme tópico 13, será de US$ 5.770,00 / ano. Sabendo-se que o custo de uma hora de linha de produção parada do cliente é de US$ 80.000,00, rapidamente concluímos que a sistemática de manutenção preditiva, sugerida para implantação neste trabalho, se evitar pelo menos uma ocorrência nestas máquinas, o serviço por si só já estaria pago por 13 anos. 77 14. CONCLUSÃO DO GRUPO Mesmo considerando que este projeto já está em andamento na empresa, e que talvez não tenha sido feita uma análise tão específica sobre os custos da sua implantação, ainda assim, o grupo ficou muito entusiasmado com o retorno previsto para uma implantação de sistemática de manutenção preditiva. Podemos concluir que o trabalho de implantação, com as fases de planejamento e Engenharia devem ser realizados com muito cuidado e atenção, pois em função destas etapas é que efetivamente se terá maior efetividade dos planos e consequentemente o aumento da confiabilidade e disponibilidade dos equipamentos. Este trabalho de pesquisa e desenvolvimento pode nos dar uma visão muito mais precisa e crítica sobre a prática do que temos visto na teoria em sala de aula, complementando assim nosso conhecimento sobre o assunto.
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