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Guias e Dicas
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Curso Cabo de Aço, Notas de estudo de Engenharia Mecânica

Para quem busca entender um pouco mais sobre cabos de aço.

Tipologia: Notas de estudo

2010
Em oferta
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Compartilhado em 17/11/2010

felipe-favaretto-8
felipe-favaretto-8 🇧🇷

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Baixe Curso Cabo de Aço e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Mecânica, somente na Docsity! E, CURSO DE CABOS DE AÇO, LAÇOS E SOLUÇÕES PARA MOVIMENTAÇÃO, ELEVAÇÃO E AMARRAÇÃO DE CARGAS U h, A ec, a > > E o a 1828 Nº BR005444-1 e Fabricante desde 1969 e 100% Nacional e A 2º maior fabricante de Cabos de Aço e Laços do Brasil e uma das mais modernas da América Latina e 1º Empresa do Setor Certificada na ISO 9001:2008 e Fornecedora para os segmentos: S siva QUALIDADE Certificado ISO 9001:2008 emitido pelo BV sob o N.º BR005444-1, com selo de acreditação do INMETRO, para a fabricação e comercialização de Cabos de Aço, Cordoalhas e Laços e comercialização de Correntes, Lingas, Cintas de Poliéster e Acessórios. S siva QUALIDADE Type Approval (BV) e Certificação de produto: - Works approval (já adquirido) - Benefícios: Classificação naval; e Inspeção tipo A; 1 Vas e Certificação de 3º parte (sem custo); - e Vendor List (BV). cer NORMAS APLICADAS: NBR ISO 2408:2008 - Cabos de aço em uso geral API 9-A ou ISO 10425:2003 - Steel wire rope for the petroleum and natural gas Industries - Minimum requeriments and terms of acceptance. NBR ISO 3108:1998 - Determinação de carga de ruptura NBR ISO 4346:1998 Lubrificantes - requisitos básicos ISO 2232:1988 - Round drawn wire for general purpose non alloy steel wire ropes and for large diameter steel wire rope — Specifications. ISO 4345:1988 - Steel Wire Rope - Fibra main core - Specification. PRODUTO FINAL 6x 19 (2 operações) 1+ 6/12 1 operação S siva TIPOS DE PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 2 operações * Maior desgaste interno, ocasionado pelo cruzamento de arames * Menor resistência à fadiga * Não possui uniformidade na distribuição de carga entre os arames Menor desgaste interno Maior resistência à fadiga Maior resistência à compressão Uniformidade na DI. distribuição de carga entre CLS E arames 6x 25 Filler 1+6+6+12 < ARAMES INOXIDÁVEIS AISI 304 OU AISI 316 -DESTINADOS A FABRICAÇÃO DE PEÇAS QUE EXIGEM ALTA RESISTÊNCIA À CORROSÃO. -É INDICADO PARA A UTILIZAÇÃO EM AMBIENTES ONDE EXISTA GRANDE ATAQUE DE SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS, TAIS COMO ÁCIDOS SULFÚRICOS, ÁCIDOS SULFUROSOS, BANHOS CLORADOS, SOLUÇÕES ALCALINAS, SOLUÇÕES SALINAS, ETC. Usados em náutica para movimentação de velas (cabo de adriça), em guinchos, medidores de nível, máquinas em geral, controladores, aviação e etc. S sivA CABOS DE AÇO REVESTIDOS PVC OU NYLON PA-6 NATURAL “CONSTITUI UMA PROTEÇÃO EXTRA CONTRA AMBIENTES CORROSIVOS E/OU ABRASIVOS. -OS CABOS REVESTIDOS EM NYLON, POSSUEM UMA RESISTÊNCIA À ABRASÃO MAIOR QUE OS REVESTIDOS EM PVC. Usados na Indústria autobilística (Cabos de comando), liços de teares, aparelhos de ginástica (academia), esteiras e correias transportadoras, abatedouros industriais e etc. Fitilho de — Tipo de Alma (Fibra ou Aço) Perna Identificação Name Central Alma JR SI | | Arame (JB ju S Nom de Arames e Composição Construção (Nº de Pernas e Composição) Cabo de Aço - Diâmetro Nominal e Torção (Regular ou Lang) Acabamento (Polido, Galvanizado, Inox e Revestido) S siva TOLERÂNCIAS NO DIÂMETRO CONFORME A NORMA NBR ISO 2408 TOLERANCIA NO DIÂMETRO DO CABO DE AÇO DIAMETRO DO] . CABO DE AÇO DIÂMETRO DO CABO DE AÇO (mm) TOLERÂNCIA EM % 2<d<4 0+8 4<d<6 0+7 NBR ISO 2408 6<d<8 0+6 28 0+5 S siIvA CLASSIFICAÇÕES E CONSTRUÇÕES Classe: 6x7 6x7 Classe: 6x 19 6x19 — 6x21 — 6x25 — 6x26 Classe: 6 x 36 6x31 — 6x36 — 6x41 6x46 — 6x49 6x7 +AF 1+6 SA 6x7 +AA ou7x7 1+6 6x7 + AACI 1+6 S siva CLASSE 6x7 * Cabos de Aço de 6 pernas com até 7 arames em cada perna. Características: * Excelente resistência à abrasão e à pressão * Baixa Flexibilidade Aplicação: * Utilizado em situações onde está sujeito a atritos * Como cabos estáticos S siva CLASSE 6 x 36 * Cabos de Aço de 6 pernas compostas de 31 a 49 arames em cada perna. Características: * Grande flexibilidade e boa resistência à abrasão Aplicação: * Trabalhos dinâmicos sobre tambores e polias em equipamentos tais como: Pontes rolantes, talhas, descarregadores de navios, etc. COMPOSIÇÃO DOS ARAMES NAS PERNAS CLASSE 6 x 36 41 WARRINGTON - SEALE 49 SEALE - FILLER CABOS NÃO-ROTATIVOS 19x 7e34x7 APLICAÇÕES: Equipamentos com apenas uma linha de carga Equipamentos com linhas de carga muito próximas PROPRIEDADES: Sensíveis a Torções e Alívios Repentinos Fácil Danificação S siva TORÇÃO DOS CABOS Torção Lang a Direita Torção Regular a Direita S siva TORÇÃO DOS CABOS S siva MEDIÇÃO DO PASSO DE UM CABO AAA Passo Classe: 6x7 = no Máximo 8 x 9 do Cabo Classes: 6x19 e 6x36 = no Máximo 7,25 x 9 do Cabo < RESISTÊNCIA A TRAÇÃO (N/mm?) DENOMINAÇÃO AMERICANA CABOS DE AÇO ARAMES PS. (PLOW STEEL) 1.570 1.370 A 1.770 LP.S. (IMPROVED PLOW STEEL) 1.770 1.570 A 1.960 E.I.P.S. (EXTRA IMPROVED PLOW STEEL) 1.960 1.770A 2.160 E.E.I.P.S. (EXTRA EXTRA IMPROVED PLOW STEEL) 2.160 1.960 A 2.160 EXEMPLO: CABO DE 6 13,0mm 6x 25FILLER + AACI - 12.065 kof 10.440 kof Eee <—L — —-. = a = = uu a a >) [a Ed Ss PS. [HM =85 AM CATEGORIAS DE RESISTÊNCIAS S siva EFEITO DA TEMPERATURA NA RESISTENCIA DOS ARAMES 100 200 300 400 500 600 700 TEMPERATURA (ºC) S siva FATORES DE SEGURANÇA PARA CABOS DE AÇO APLICAÇÃO FATOR DE SEGURANÇA Cabos e cordoalhas estáticas 3ad Cabos para tração no sentido horizontal (esteios) dad Guinchos 5 Guindastes e escavadeiras 5 Laços (Lingas) Sab Pontes rolantes 6aB Talhas eléíricas e outras 7 Guindastes estacionários GaB Elevadores de baixa velocidade (carga) BaiD Elevadores de alta velocidade (passageiros) Da 12 MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO DOS CABOS DE AÇO EM SERVIÇO APLICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PROPRIEDADES FORNECEDOR PONTE ROLANTE MOLIBARMA 798 COMPOSTO GRAXOSO - MOBIL GUINCHO BESLUX CABLES A BASE DE BISSULFETO |- BRUGAROLAS LAÇOS ROCOL RD-105 DE MOLIBDÊNIO - ITW CHEMICAL GRUAS GBA 250 FL , - LUBRAX A BASE ASFÁLTICA ELEVADOR DE OBRA CRATER FLUIDO 5X - TEXACO GCAZ - LUBRAX CABOS DE AÇO PARA | | CASSIS 1234 º - ESSO PESCA CHASSI Ca-2 A BASE DE CÁLCIO - TEXACO CASSI 2 - IPIRANGA ELEVADOR DE AGUILA-2 ÓLEO DE MÉDIA - BRUGAROLAS PASSAGEIROS LPS-2 VISCOSIDADE - TAPMATIC S siva MANUSEIO DO CABO DE AÇO S siva PONTOS CRÍTICOS NO MANUSEIO S siva TAMBORES ÂNGULO DE DESVIO MÁXIMO DE UM Ângulo de desvio CABO DE AÇO. B a) 1º 30” para tambores lisos Ângulo de desvio b) 2º para tambores com canais S siva TAMBORES ACOMODAÇÃO DOS CABOS EM TAMBORES COM CANAIS S siva TOLERÂNCIA DOS CANAIS DE POLIAS E TAMBORES Folga Mínima do 1.916" a 2.1/4" Diâmetro Diâmetro do Folga Máxima . Canal Antes da : Nominal do Substituição ou para Canais Cabo de Aço : S Novos ou (pol.) Usinagem da Usinados , Polia ou dos Tambores 4a se! 1/64" 1/82" 3/ a 3/ 1/32" 1/1 6" 13/16" a 1.1/8" n " " LU 3/64 3/32 13/16" a 1.1/8 n n 1.316" a 1.1/2" 116 8 rorto ad g"92" 3/16" S siva INSPEÇÃO FREQUENTE -Realizada através de análise visual pelo operador do equipamento ou pessoa responsável. -Antes do início de cada turno de trabalho. -Visando detectar danos tais como : CABO COM “PERNA SALTADA”, USO DE UMA ÚNICA PERNA CAUSADA POR UMA SOQUETAGEM IMPROPRIA. CABO DANIFICADO POR TER TIDO CONTATO COM ALGUM OBJETO PONTIAGUDO. S siva INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS CABOS DANIFICADOS DEVIDO AO MAU ENROLAMENTO NO TAMBOR. S siva INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS CABO COM ARAMES DA PERNA ESMAGADOS S siva INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS CABO ESPIRALADO DEVIDO AO ENROLAMENTO SOBRE UM OBJETO DE PEQUENO DIÂMETRO. PERNA EXTERNA RETIRADA DE UM CABO NÃO ROTATIVO QUE APRESENTAVA “ NICKING “ NA REGIÃO DE CONTATO COM OUTRAS PERNAS E COM A CAMADA EXTERNA S siva INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS CABOS COM EXCESSIVAS DOBRAS ILUSTRAÇÃO DE UMA SÉRIA CONDIÇÃO ONDE O CABO DESLIZA CONTRA SEU PRÓPRIO CORPO S siva INSPEÇÃO PERIÓDICA Visa uma análise detalhada das inspeções do cabo de aço. A frequência desta inspeção deve ser determinada por uma pessoa qualificada e estar baseada em fatos como: Y“ Agressividade do meio ambiente Y“ Relação entre a carga e capacidade do equipamento Y“ Frequências das operações Y“ Exposição a trancos Esta inspeção deve abranger todo o comprimento do cabo, dando foco nos trechos onde o cabo trabalha nos pontos críticos do equipamento. S siva PONTOS À SEREM ABRANGIDOS PELA INSPEÇAO PERIÓDICA 1- DETERMINAÇÃO DO TRECHO CRÍTICO (EX: TRECHO DAS POLIAS) 2 - MEDIDA DO DIÂMETRO (VARIAÇÃO) 3 - VERIFICAÇÃO DO NÚMERO DE FIOS PARTIDOS 4 - VERIFICAÇÃO DO DESGASTE POR ABRASÃO NOS ARAMES EXTERNOS 5 - VERIFICAÇÃO DE CORROSÃO OU QUALQUER SETOR EXPOSTO A ALTAS TEMPERATURAS e 6-VERIFICAÇÃO DE DEFORMAÇÃO OU AMASSAMENTOS AO LONGO DO CABO RECOMENDA-SE A TROCA DO CABO QUANDO HOUVER : - 10% DE REDUÇÃO NO VALOR REAL PARA CABOS DE USO GERAL (ROTATIVOS) - 3% DE REDUÇÃO NO VALOR REAL PARA CABOS NÃO ROTATIVOS EXTREMIDADES : - ÁREAS PRÓXIMAS AO ACESSÓRIO É CONSIDERADA CRÍTICA - OS ACESSÓRIOS DEVEM SER EXAMINADOS QUANTO A SINAIS DE DEFORMAÇÃO OU DESGASTE. S siva CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO CONFORME NBR 4309 EXEMPLO : CABO DE AÇO DN 13,00mm — 6 X 7 ESPECIFICAÇÃO NÚMERO MÁXIMO DE ARAMES ROMPIDOS Cabo d 6x7+AF de “1 te EM 06 X DN = 02 ARAMES Portanto : 42 arames EM 30 X DN = 04 ARAMES 06 X 13mm = 78mm MAXIMO 02 ARAMES ROMPIDOS < > 30 X 13mm = 390mm MAXIMO 04 ARAMES ROMPIDOS CMC AO S siva CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO CONFORME NBR 4309 EXEMPLO : CABO DE AÇO 26mm 6X 25 Cabo de aço 6 x 25 + AF Filler 1 + 6 + 12 Portanto : 114 arames EM 06 X DN = 05 ARAMES EM 30 X DN = 10 ARAMES | 06 X 26mm = 156mm MAXIMO 05 ARAMES a < AGA 30 X 26mm = 780mm MAXIMO 10 ARAMES ROMPIDOS CLIMA AGUA S siva CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO CONFORME NBR 4309 EXEMPLO : CABO DE AÇO 38mm 6 X41 Cabo de aço 6 x 41 + AACI EM 06 X DN = 10 ARAMES WS1+8+(8+8)+16 EM 30 X DN = 21 ARAMES Portanto : 246 arames | 06 X 38mm = 228mm MAXIMO 10 ARAMES ROMPIDOS -< > CNE 30 X 38mm = 1.140mm MAXIMO 21 ARAMES ROMPIDOS | CPA GSI S siva LAÇOS DE CABOS DE AÇO NORMAS APLICADAS: NBR 11900 — Extremidades de Laços de Cabo de Aço NBR 13541 — Laços de Cabos de Aço NBR 13542 — Anéis de Carga NBR 13543 - Laços de Cabos de Aço — Utilização e Inspeção. NBR 13544 - Sapatilha para Cabos de Aço NBR 5426 — Planos de amostragem e processos na inspeção por atributos NBR ISO 2408 — Cabos de Aço para uso geral JS NBR 7161 — Soquetes para Cabos de Aço NBR 8476 — Tubos de aço (Presilha utilizada no laço) ISO 7531 — Wire Rope Slings For General Purposes S siva LAÇOS DE CABOS DE AÇO Fabricação conforme as normas NBR 13541 e NBR 11900 Processo de fabricação do trançado tipo Flamengo. Presilha de aço Presilha de Tipo 1 - Trançado Flamengo com Presilha de Aço e Tipo de olhal mais seguro e Resistência dada pelo trançado *CRME 90% Tipo 2 - Trançado Flamengo com | Presilha de Alumínio e Empregado somente em baixas temperaturas * Sensível à água salgada e superfícies abrasivas * CRME 90% S siva TIPOS DE OLHAIS - NBR 11900 Tipo 3 - Trançado Manual sem Presilha e Fabricado a partir de 5 passos formando uma alça * Não utilizado em cargas cíclicas * CRME 70% Tipo 4 - Olhal Dobrado e Prensado com Presilha de Alumínio e Tipo de olhal menos seguro * Resistência depende da presilha e Não utilizado em cargas suspensas, altas temperaturas, contato com água salgada e superficies abrasivas e CRME 90% S siva MODELO DE LAÇO COM 4 PERNAS TIPO: SL-6 S siva EXTREMIDADES COM TERMINAIS Soquete Fechado S sivA EXTREMIDADES COM TERMINAIS SOQUETES TIPO CUNHA ERRADO ERRADO S siva EMENDA COM GRAMPOS S siva QUANTIDADE DE GRAMPOS PARA CADA DIAMETRO DO CABO Diâmetro do Cabo Grampo Leve Grampo Pesado mm | 600 | freio | item | "Srços | MBisotom 4,8 3.116 3 30 2 29 6,4 114º 3 38 2 38 80 5/16" 4 48 2 48 9,5 3/8" 4 57 2 57 11,5 7ne 4 67 2 67 13,0 112" 5 76 3 76 16,0 5/8" 5 95 3 95 19,0 3/4" 6 114 4 114 Nota: 22,0 718" 7 133 4 133 Os grampos 26,0 1 7 152 5 152 deverão ser 29,0 1.118" N/R N/R 6 172 reapertados 32,0 114º N/R N/R 7 191 após o ínicio 35,0 1.318" N/R N/R 7 210 do uso do 38,0 1412" N/R N/R 8 229 cabo de aço. A RASTREABILIDADE DE NOSSOS LAÇOS SÃO ASSEGURADAS ATRAVÉS DA IDENTIFICAÇÃO DE UMA DAS PRESILHAS OU ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO, ONDE SAO GRAVADAS AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: NOME DO CLIENTE E DATA DIÂMETRO E COMPRIMENTO DO LAÇO CARGA DE TRABALHO NÚMERO DO CERTIFICADO DE QUALIDADE NÚMERO DA ORDEM DE PRODUÇÃO Obs: No caso da Petrobras é gravado também o número do PCM. CLIENTE DD/MM/AAAA 2 7/8" x 9,00 mts CT: 11 ton a 45º Nº Certif: 00000/00 OP: 00000/00 EM CONFORMIDADE COM AS NORMAS APLICÁVEIS, A SIVA ENSAIA OS SEUS LAÇOS DE CARGA, EMITINDO SEU PRÓPRIO CERTIFICADO DE QUALIDADE E SE NECESSÁRIO TAMBÉM PODEMOS EMITIR CERTIFICADOS DE CLASSIFICAÇÃO NAVAL, COM ACOMPANHAMENTO DE CERTIFICADORAS Fonte: NBR 13541 / 1995 6,4 14” 400 0,4 0,5 0,6 0,8 0,9 1,1 8,0 5116” 500 0,7 0,8 1,0 1,2 1,4 1,8 9,5 318” 600 1,0 1,2 1,4 1,7 2,0 2,5 11,5 716” 700 1,3 1,6 1,9 23 2,8 3,4 13,0 1/2” 800 1,7 2,1 24 3,0 3,6 4,5 16,0 518” 1000 2,7 3,3 3,7 4,6 5,6 6,9 19,0 3/4” 1200 3,8 4,7 5.3 6,6 8,0 10,0 22,0 718” 1400 5,2 6,4 7,2 8,9 11,0 13,0 26,0 1” 1600 6,7 8,3 9,4 12,0 14,0 17,0 29,0 1.1/8” 1800 8,4 10,0 12,0 15,0 18,0 22,0 32,0 1.1/4” 2000 10,0 13,0 14,0 18,0 22,0 27,0 35,0 1.318” 2200 12,0 15,0 17,0 22,0 26,0 32,0 38,0 1.1/2” 2400 15,0 18,0 21,0 26,0 31,0 38,0 As cargas de trabalho dos Laços SIVA com soquetes são fabricados conforme a norma NBR 13541 Os Cabos de Aço utilizados para a confecção de Laços devem ser da classe 6x19 ou 6x36, de torção regular, com alma de fibra ou de aço, conforme a norma NBR ISO 2408. A resistência à tração dos arames deve ser de pelo menos IPS para Laços com alma de fibra e EIPS para Laços com alma de aço. Fator de Segurança: 5:1 S siva INSPEÇÕES EM LAÇOS - NBR 13543 Inspeção de Recebimento: Deve-se assegurar que o material esteja conforme solicitado e possua certificado de qualidade emitido pelo fabricante. Além desta inspeção, os laços quando em serviço devem ser inspecionados frequentemente pelo operador do equipamento e periodicamente por por uma pessoa qualificada. Inspeção Visual: Os laços devem ser inspecionados visualmente quanto a defeitos ou deteriorações, antes de cada série de movimentação. Devem também sofrer inspeção completa de rotina por pessoa qualificada, detectado-se os seguintes itens: “Arames Rompidos * Presilhas se soltando “Distorção do Cabo “Arames partidos na superfície externa do “Danos à Presilha olhal com uso de pino de pequeno diâmetro (amassamentos e trincas) * Rompimento da base do olhal, com uso de *Desgaste Excessivo pino com diâmetro excessivo. “Danos por Calor “Corrosão Inspeção Completa: Não deve ultrapassar de seis meses, mesmo para os laços de uso esporádico. Este intervalo deve ser reduzido quando necessário, em função das condições de serviço. S siva CORRENTES GRAU - 8 NORMAS APLICADAS: EN 818 - Short Link Cain for Lifting Purposes EN 818/1 EN 818/2 EN 818/4 S siva CARGAS E DIMENSÕES CORRENTES GRAU - 8 DUMETRO | TRABALHO | CAM | quo | que | tom | POR METRO 6 1,12 2,88 4,60 7,8 22,2 18 0,8 7 1,50 3,92 6,28 9,1 25,9 21 1,1 8 2,00 5,12 8,19 10,4 | 29,6 24 1,4 10 3,15 8,00 12,84 13,0 | 37,0 30 2,2 13 5,30 13,56 21,61 16,9 | 48,1 39 3,8 16 8,00 20,49 32,83 20,8 | 59,2 48 5,7 19 11,20 28,91 46,29 24,7 | 70,3 57 8,1 22 15,00 38,74 61,99 28,6 | 81,4 66 10,9 26 21,20 54,14 86,57 33,8 | 96,2 78 15,2 a PP» Nota: E Fonte: EN-818/2 Fator de segurança: 4:1 »|D «a w2 S siva CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS CORRENTES GRAU - 8 DESCRIÇÕES CARACTERÍSTICAS Tensão de carga de trabalho 200 N/mm? Tensão de carga de teste 500 N/mm? Tensão de ruptura 800 N/mm? Alongamento mínimo antes da ruptura 20% RELAÇÃO DE TENSÕES Carga de trabalho 1 Carga de teste 2,5 Carga de ruptura 4 S sivA LINGAS DE CORRENTE GRAU 8 - As Lingas de carga podem ser montadas com 1, 2, 3 ou 4 pernas, com correntes de 6a 26 mm. - Os comprimentos e acessórios são especificados pelo cliente conforme sua necessidade. - Às Lingas SIVA são montadas conforme normas pertinentes e fornecidas com certificado de qualidade e garantia de rastreabilidade. - Às Lingas são montadas pela SIVA. - Fator de Segurança das Lingas 4:1 < Capacidade máxima em toneladas (t), com cargas assimétricas para Lingas de Correntes Grau - 8. Cargas máximas de trabalho como uma função de design de corrente e tipo de engate, em tonelada. FATOR 1,4 FATOR 1,0 FATOR 2,1 FATOR 1,5 6 1,12 1,60 1,12 2,36 1,70 7 1,50 2,12 1,50 3,15 2,24 8 2,00 2,80 2,00 4,25 3,00 10 3,15 4,25 3,15 6,70 4,75 13 5,30 7,50 5,30 11,20 8,00 16 8,00 11,20 8,00 17,00 11,80 19 11,20 16,00 11,20 23,60 17,00 20 12,50 17,00 12,50 26,50 19,00 22 15,00 21,20 15,00 31,50 22,40 26 21,20 30,00 21,20 45,00 31,50 S siva INFORMAÇÕES TÉCNICAS LINGAS DE CORRENTE GRAU 8 TEMPERATURAS EXTREMAS Corrente grau O e grave Gpo IL. A CAPACIDADE DA CORRENTE GRAU 8 É REDUZIDA PELA 120 xdecargamínimade uptura TEMPERATURA, CONFORME A SEGUINTE TABELA: 110 a 100 carga min de ruptura) Temperatura da Redução da carga o linga de corrente de trabalho so || -40P C até +200º 0% To + 200º C até + 300º C 10% so carga de prova + 200º C até +JN0P 25% = de fabricação 40 O FATOR DE SEGURANÇA DAS LINGAS GRAU 8 É DE 4:1. 30 , . 25 | Liínite de Cafga de Trabalho POR EXEMPLO, A CARGA MÁXIMA DE TRABALHO | NÃO 28 | fintor de Sefuratiça 41 PODE EXCEDER 25% DA CARGA DE RUPTURA MINIMA 10 EFETIVA. o o 10 20 30 40 50 60 % elongation
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