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inductivos capacitivos, Notas de estudo de Cultura

Sensores indutivoe e capacitivos

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 06/06/2011

douglas-w-laia-9
douglas-w-laia-9 🇧🇷

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Baixe inductivos capacitivos e outras Notas de estudo em PDF para Cultura, somente na Docsity! SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS DO COEL série M12 - M18 - M30 — Não necessitam de energia mecânica para operar. — Atuam por aproximação, sem contato físico com a peça. — São totalmente vedados. — Funcionam com altas velocidades de comutação. — São imunes a vibração e choques mecânicos. 1- INTRODUÇÃO Os sensores indutivos e capacitivos foram desenvolvidos para atender as necessidades dos sistemas modernos de produção, onde é necessário conciliar altas velocidades e elevada confiabilidade. Encontram um largo campo de aplicações em dispositivos para automação, proteção e segurança. Os sensores substituem frequentemente as chaves fim de curso com inúme- ras vantagens. 2- APLICAÇÕES Graças à elevada resistência dos componentes de alta tecnologia utilizados em seu circuito eletrônico, os sensores são particular- mente capazes de operar em condições severas de trabalho, como a presença de lubrificantes, óleos, imersos na água, etc... Tem largas aplicações em máquinas operatrizes, injetoras de plás- tico, indústria cerâmica, máquinas de embalagens, indústria au- tomobilística, etc. 3- CONSTRUÇÃO Os sensores são encapsulados num tubo de latão, que oferece excelente resistência mecânica. 4 - FUNCIONAMENTO — indutivo: um circuito eletrônico forma um campo eletromag- nético defronte a face sensora do sensor. Ao inserirmos nessa região um corpo metálico, parte desse campo é absorvido, provocando a comutação do sinal de saída do sensor. — capacitivo: ao aproximarmos um corpo qualquer defronte sua face sensora, há uma variação no dielétrico, provocan- do a comutação do sinal de saída do sensor. Para cada tipo de material existe um ponto distinto para provocar a neces- sária variação do dielétrico, e consequentemente existe um trimpot externo que permite o melhor ajuste possível para cada um dos materiais. BT6 15.00 024 Rev. 07/99 série M12 série M18 série M30 A 5 - CARACTERÍSTICAS Distância sensora nominal (Sn): é a distância perpendicular à face sensora na qual o sensor atua. E determinada aproximan- do-se da face do sensor o corpo padrão a ser detectado, dimensionado a seguir: sensor Sn (mm) corpo padrão (mm) 12 20u5 12x1 18 5 18x1 18 8 24x1 30 10 30x1 30 15 45x1 %de Sn INDUTIVOS peAGTIVOS | 100) 100 tão foto O A Ca gg 8 8 Histerese: é a diferença entre a distância a qual o sensor é ati- vado quando dele se aproxima o objeto, e a distância a qual é desativado quando dele se afasta o mesmo objeto. Latão Cobre Água Madeira mes gg pvc e Fer Sacto20 objeto a sor + locado sonordesacionado NS seo cado (E ristoreso senstblidado — sensor Repetibilidade: é a variação na distância sensora nominal quan- do se procede duas ou mais comutações sucessivas, em condi- ções idênticas. Frequência máxima de operação: é o número de comutações que o sensor pode efetuar por segundo (Hz), dentro das condi- ções ideais de operação e dimensões mínimas conforme de- monstrado a seguir: material não metálico Corrente de consumo: é a corrente necess ria para funciona- mento do circuito eletrônico do sensor, estando ou não acionada sua saída. Corrente máxima na carga: é a máxima corrente que o sensor pode tolerar em sua saída para uso contínuo. Corrente de pico: é a Ica que passa pela saída do sensor por um curto intervalo de tempo, quando o sensor é acionado. Corrente de fuga: é a corrente que passa através da carga quan- do a saída se encontra em estado de “aberto”. Tensão residual: é a queda de tensão sobre o transistor quan- do por ele passa a corrente de carga. Tensão de ripple: é a tensão alternada sobreposta sobre a ten- são contínua que alimentar o sensor. e . RL (carga) lcarga, - XHI X T es * less pHo se inversão. é polaridade Inversão de polaridade: todos os sensores C.C. são protegidos caso haja troca de polaridade na alimentação. Led indicador de operação: acende toda vez que o sensor for acionado. Proteção para curto-circuito: caso a carga seja curto-circuitada, o sensor não ser danificado. 24 Proteção para transientes: proteção para surtos ocorridos na alimentação (Vca), sem causar danos ao sensor. Tempo de estabilização: é o tempo entre a energização do sensor, e o instante em que o mesmo está apto para funcionar corretamente. Torque de fixação: é o m ximo torque que pode ser aplicado na porca de fixação, para que não haja danos no encapsulamento do sensor. Sistema de montagem: conforme o modelo do sensor, deve-se obedecer algumas distância mínimas de montagem para garan- tir o perfeito funcionamento: - versão A: - versão B: dd do, 3% 23s 6a, 2d % NZ sensor2 sensor 1 sensor 2 Tipos de saída: conforme a necessidade do sistema deve-se optar pela configuração eletrônica mais apropriada, que são mos- tradas a seguir: corrente alternada a o ml. corrente ema ea HED soa - “La Interligação série entre sensores: quando sensores são conectados em série, suas respectivas tensões residuais devem ser somadas. Caso trate-se de sensores C.C., os tempos de es- tabilização também serão somados. [od — bem, Interligação paralelo entre sensores: quando sensores A.C. são conectados em paralelo, suas correntes de pico (Ica) devem ser somadas.
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