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Guias e Dicas
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Apresentação de mancais e rolamentos, Notas de estudo de Gestão de Serviços

Apresentação sobre mancais e rolamentos. Modelos, variedades, especificações

Tipologia: Notas de estudo

2011
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Compartilhado em 27/08/2011

gilvani-adriano-scherer-4
gilvani-adriano-scherer-4 🇧🇷

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Baixe Apresentação de mancais e rolamentos e outras Notas de estudo em PDF para Gestão de Serviços, somente na Docsity! 07/23/19 1 UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA Elementos de Máquinas Mancais e Rolamentos Aluno: Gilvani Adriano Scherer Professor: Dirceu Jesus de Lima da Silva Carazinho, 12 de Setembro de 2010 07/23/19 2 Mancais Conceito • Dispositivos sobre o qual desliza um componente ou gira um eixo com atrito mínimo. O mancal serve de aparo e de guia. • Os mancais são basicamente suportes ou guias de partes móveis. 07/23/19 5 Mancais Vantagens • amortece as vibrações, os choques e ruídos. • construção simples. • mancais de grandes diâmetros são mais baratos. • suportam altas pressões. • Custos menores nos projetos, dependendo da da utilização e funcionalidade. 07/23/19 6 Mancais Desvantagens • atrito maior de partida. • consumo maior de lubrificante. • exige maiores cuidados com a circulação do lubrificante e manutenção. • maior torque estático e dinâmico. 07/23/19 7 Mancais Os mancais se dividem em mancais de guia ou chamados axiais, e também os mancais de fricção ou conhecidos como mancais radiais. 07/23/19 10 Mancais Axiais ou Guia, Configurações • Uma superfície é fixada ao eixo de transmissão de movimento (colar giratório) e a outra parte é estática abaixo desta, e chamada (sapata). Esta é fixada no suporte. • Para evitar o atrito é utilizado fluido lubrificante ou elementos rolantes entre os dois colares 07/23/19 11 Mancais Radiais ou Fricção • Os mancais radiais, são elementos que suportam cargas perpendiculares ao eixo de rotação. • São encontrados no mercado das mais diversas formas, tamanhos e para as mais diversas formas de utilização. 07/23/19 12 Mancais Radiais ou Fricção Configurações • Mancais com fixação no diâmetro esterno e giro do eixo, ou fixação dos dois elementos, tendo também a capacidade de articulação. 07/23/19 15 Mancais Radiais ou Fricção Configurações • Mancais com formatos especiais, que atuam como tensores, guias e apoios especiais. • Fabricados em ferro fundido, chapas de aço e outros materiais. 07/23/19 16 Mancais Lubrificação A lubrificação em alguns modelos de mancais é utilizada lubrificação para diminuir o atrito, prolongar a vida útil dos mancais. A película de lubrificante que se forma durante o movimento rotativo ou deslizante, mantém a distância entre as duas partes. Assim, principalmente no movimento rotativo a espessura desse filme de fluido varia em alguns pontos. 07/23/19 17 Mancais Lubrificação Os tipos de lubrificação poderão ser: • Lubrificação sólida ou limitada: é aquela onde a película se rompe não resistindo às condições de trabalho. É como se não existisse lubrificante algum entre as superfícies. Para que isso não ocorra, se desenvolveram mancais onde há depósitos de lubrificantes. 07/23/19 20 Mancais: Lubrificação Hidrodinâmica Com a lubrificação hidrodinâmica, se a velocidade for adequada, forma-se uma película entre as duas superfícies. Porem essa separação não é garantida se os movimentos forem intermitentes. 07/23/19 21 Mancais: Sem Lubrificação Mancais sem lubrificação, sempre que entrarem em movimento, os picos estão sujeitos a deformações plásticas, cisalhamento e até mesmo soldagens a frio. 07/23/19 22 Mancais : Lubrificação • O lubrificante pode ser injetada por graxadeira, o fluido flui para dentro da câmara do mancal ou rolamento através do canal de graxa na caixa(mancal) e do furo de graxa no anel externo do rolamento. • Mancais de chapa de aço, por serem bipartidos, não utilizam fluidos lubrificantes. • Alguns modelos de mancais poderão ser lubrificados diretamente através de dispositivos de injeção de lubrificantes, como motolias, pistolas injetoras, etc. 07/23/19 25 Mancais: Tabela de Especificações Ps - Pressões superficiais (kgf / cm2) admissíveis Material em contato EIXO / BUCHA PMÁX kgf / cm2 Aço temperado / aço temperado boa retificação, boa lubrificação. 150 Aço temperado / bronze ou metal patente, retificado, boa lubrificação 90 Aço não temperado / bronze ou metal patente, retificado, boa lubrificação 60 Ferro / bronze ou metal patente, superfícies lisas 40 Ferro ou Ferro Fundido / bronze ou metal patente, superfícies não perfeitamente lisas 30 Ferro / Ferro Fundido, superfícies não perfeitamente alisadas 25 Ferro, aço, Ferro Fundido / madeira 25 07/23/19 26 Mancais: Fabricantes • NTN • INA • FRM • NSK • SKF • ROLMAX • FK • FANFIR • RIKES • KG • IGUS • GBG • GGB Mancais: Tabelas de Conversões Fabricantes Conversão - Mancais 07/23/19 E Mancais: Tabelas de Conversões Fabricantes PEZ00 EF200 PFL200 PFT200 da al 07/23/19 JO) 07/23/19 31 Rolamentos 07/23/19 32 Rolamentos Conceito Dispositivo construído de esferas ou cilindros de aço, que através do efeito de rolagem permite o movimento relativo controlado entre duas ou mais partes. Compreende os chamados corpos rolantes, como bolas, rodízios, etc., os anéis que constituem os trilhos de roladura e a caixa interposta entre os anéis, assim diminuindo o atrito de um eixo giratório com sua base fixa. 07/23/19 35 Rolamentos Historia O ROLAMENTO MODERNO APARECE EM MEADOS DE 1800, COM O SURGIMENTO DA BICICLETA. MOINHO PARA FABRICAÇÃO DE ESFERAS CRIADO POR FRIEDRICH FISCHER EM 1883 07/23/19 36 Rolamentos: Construção As principais dimensões para a fabricação dos rolamentos são regulamentadas pela norma internacional ISO 15 e a norma JIS B 1512 para (dimensões principais dos rolamentos) está também de acordo com a norma internacional. 07/23/19 37 Rolamentos Características e vantagens Os rolamentos, quando comparados aos mancais de rolamento e de deslizamento apresentam as seguintes vantagens: • O atrito de partida e a diferença com o atrito dinâmico (movimento) são pequenos • Com a avançada padronização internacional são intercambiáveis e possibilitam a utilização pela substituição simples. • Possibilitam a simplificação da configuração dos conjugados, facilitando a manutenção e a inspeção. • Em geral, podem apoiar simultaneamente a carga radial e a carga axial. • A utilização em altas e baixas temperaturas é relativamente facilitada. • Permitem a utilização com folga negativa (condição de pré-carga) para aumentar a rigidez. • E cada tipo de rolamento possui ainda suas características e vantagens próprias. 07/23/19 40 Rolamentos Componentes Anel externo Anel Interno Gaiola ou separador Elemento Rolante 07/23/19 41 Rolamentos: Esforços Incidência de cargas CARGA RADIAL CARGA AXIAL COMBINADA (RADIAL + AXIAL) 07/23/19 42 Rolamentos: Esforços Ponto de contato interno LINHA DE CONTATO ALTA CAPACIDADE DE CARGA PONTO DE CONTATO ALTO LIMITE DE ROTAÇÃO laIS Rolamentos Rad Codificação ONaugig ap seuag oBSuauig ep souas 45 (OV/pie TAS) (OV/pie TAS) Rolamentos Axlais: [| [| ad Séries de Diâmetro 46 07/23/19 47 Rolamentos : Codificação O PRIMEIRO DÍGITO INDICA O SÍMBOLO DE TIPO DO ROLAMENTO ESFERAS DE CONTATO ANGULAR (7) 7000 7200 7300 FIXOS DE ESFERAS (6) 6000 6200 6300 ESFERAS DE CONTATO ANGULAR DE DUPLA CARREIRA (5)5000 5100 5200 5300 Tipos de Rolamentos Rolamento fixo de esferas Rolamento de contaio angular de esferas de uma carreira de duas carreiras Rolamemio de contato angular de esferas FREAR Rolamento de quatro pisias (OV/pie TAS) MINVS LO Der IXVIGITITCTITLVO O Rolamento axial de esferas escura simples 07/23/19 51 07/23/19 52 Tipos de Rolamentos de Rolos 07/23/19 55 Rolamentos de Esferas • Os rolamentos fixos de uma carreira de esferas são entre os rolamentos, os de tipo mais representativo e atendem um extenso campo de aplicações. • O canal da pista no anel interno e no anel externo apresentam um perfil lateral em arco, com raio ligeiramente maior que o raio das esferas. • Além da carga radial, permite o apoio da carga axial em ambos os sentidos. • O torque de atrito é pequeno, sendo o mais adequado para aplicações que requerem baixo ruído e vibração, e em locais de alta velocidade de rotação. • Neste rolamento, além do tipo aberto, existem os blindados com placas de aço, os vedados com proteção de borracha, e os com anel de retenção no anel externo. • Geralmente, as gaiolas utilizadas são as prensadas de aço. Características Rolamento fixo de esferas SÉRIES: 68, 69, 60, 62, 63, 64, 160 07/23/19 56 Rolamentos de Esferas • Os rolamentos deste tipo permitem o apoio da carga radial e num único sentido a carga axial. • A esfera e os anéis interno e externo formam ângulos α de contato de 15°, 25°, 30° ou 40°. • Quanto maior o ângulo de contato maior será a capacidade de carga axial, e quanto menor o ângulo de contato melhor será para altas rotações. • Normalmente, duas peças do rolamento são contrapostas e utilizadas com o ajuste da folga. • Geralmente, as gaiolas utilizadas são as prensadas de aço, mas para os rolamentos de alta precisão com ângulo de contato menor que 30°, são utilizadas principalmente, as gaiolas de poliamida. Características Rolamento de contato angular e uma só carreira de esferas SÉRIES: 70, 72, 73 07/23/19 57 Rolamentos de Esferas Os rolamentos de duas carreiras de esferas de contato angular, possuem a configuração básica de duas peças do rolamento de uma carreira de esferas de contato angular dispostas costa a costa, em que os anéis internos e externos estão cada qual integrados numa única peça. Conseqüentemente, têm a capacidade de apoiar a carga axial em ambos os sentidos. Características SÉRIES: 52, 53 07/23/19 60 Rolamentos de Rolos Rolo Cônico Rolo Esférico Rolos Cilíndricos 07/23/19 61 Rolamentos de Rolos • Rolamentos formados pelo anel interno com duas pistas, anel externo com pista esférica e os rolos com a superfície de rolagem esférica. Devido ao centro da pista esférica do anel externo ser coincidente ao centro do rolamento, permite o auto-alinhamento como os rolamentos autocompensadores de esferas. • Conseqüentemente, quando houver erros de alinhamento em eixos e alojamentos ou flexão do eixo, são automaticamente ajustados, fazendo com que não ocorram cargas anormais no rolamento. • Os rolamentos autocompensadores de rolos permitem o apoio da carga radial e em ambos os sentidos a carga axial. • A capacidade de carga radial é grande e são adequados para aplicações com cargas pesadas e cargas de choque. • Os rolamentos com furo cônico podem ser instalados diretamente no eixo cônico ou podem ser • instalados no eixo cilíndrico pela utilização das buchas de fi xação ou de desmontagem. • As gaiolas normalmente utilizadas são as prensadas de aço, as usinadas de latão e as de poliamida. Características Rolamentos autocompensadores SÉRIES: 213, 222, 223, 230, 231, 232, 239, 240, 241 07/23/19 62 Rolamentos de Rolos • Rolamentos de construção simples em que os rolos de forma cilíndrica estão em contato linear com a pista. Possuem uma grande capacidade de carga, principalmente, apoiando a carga radial. Como o atrito entre os corpos rolantes e o rebordo do anel é reduzido, são adequados para altas rotações. • Os tipos de rolamentos de rolos cilíndricos que não têm o rebordo no anel interno ou no anel externo, • por permitirem o movimento relativo entre o anel interno e o anel externo na direção axial, são utilizados como rolamentos lado livre. Os rolamentos de rolos cilíndricos que possuem rebordos nos dois lados de um dos anéis, interno ou externo, e um rebordo no outro anel, podem apoiar a carga axial de certo grau em um sentido. • Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos têm uma alta rigidez em relação a carga radial, e são usados principalmente em fusos de máquinas-ferramentas. • As gaiolas normalmente usadas são as prensadas de aço e as usinadas de latão, há também uma parcela com gaiolas de poliamida. Características Rolamentos de rolos cilíndricos 07/23/19 65 Rolamentos: Folgas Folgas Internas AS FOLGAS INTERNAS ACONTECEM QUANDO FIXAR-MOS QUALQUER UM DOS ANÉIS (INTERNO OU EXTERNO), A FOLGA INTERNA É A AMPLITUDE DE DESLOCAMENTO DO OUTRO ANEL, QUANDO MOVIMENTADO PARA CIMA E PARA BAIXO OU PARA A ESQUERDA E PARA A DIREITA. FOLGA RADIAL FOLGA AXIAL 07/23/19 66 Rolamentos: Folgas Internas INFLUÊNCIAS: • RUÍDO; • VIBRAÇÕES; • AQUECIMENTO; • DESGASTE; • VIDA ÚTIL.FOLGA RADIAL INTERNA: A+B+C+D FOLGA AXIAL INTERNA: E + F 07/23/19 67 Rolamentos: Folgas Folgas Internas EXEMPLO: ROLAMENTO 6006-2NSE C3 FURO = 30 mm C2 CN C3 C4 C5 MENOR MAIOR Rolamentos: Ajustes Seleção do Ajuste içõ Ajust Condições de rotação Tipo de carga Eondiçães ditos da carga Anel interno Anel externo nm, Carga Rotação do circunferencial no anel interno anel interno |Ajuste com (interferência Ajuste com folga im, Carga Rotação do p Ê circunferencial no nei externo ii | "Ajuste com folga Ajuste com fi 9º | interferência Carga pontual no anel interno Rotação d anel interno No caso da direção da carga não ser fixa, havendo variação na | Rotatório ou não direção da carga, ou quando a rotativa carga não está balanceada, etc. | Carga com direção indeterminada l 'Ajuste com Ajuste com interferência interferência 07/23/19 71 Rolamentos: Vedação • A finalidade da vedação nos rolamentos, é de proteger o rolamento contra as impurezas do meio externo. • Os rolamentos poderão de adquiridos abertos ou já com vedação ou blindagem parcial ou total, onde os rolamentos já vem com a quantidade exata de lubrificante até a o final da vida do rolamento. • Somente são encontradas vedações ou blindagens nos rolamentos fixos de esferas, pois outros modelos são desmontáveis ou articuláveis. 07/23/19 72 Rolamentos: Blindagens e Vedação BLINDAGEM: • AÇO LATONADO (BAIXO TEOR DE CARBONO); • ALTO LIMITE DE GIRO; • BOA CAPACIDADE DE VEDAÇÃO. VEDAÇÃO: • BORRACHA NITRÍLICA; • LIMITE DE GIRO RESTRITO; • EXCELENTE CAPACIDADE DE VEDAÇÃO. ATENÇÃO! AS BLINDAGENS E VEDAÇÕES NÃO DEVEM SER RETIRADAS, POIS OS ROLAMENTOS JÁ VEM COM QUANTIDADE DE GRAXA SUFICIENTE PARA ATENDER SUA VIDA ÚTIL. ABERTOS BLINDADOS (ZE) VEDADOS (NSE) 07/23/19 75 Rolamentos: Modelos de Vedação • Uma ou duas vedações de metal + borracha porem sem contato Uma ou duas vedações de metal + borracha em contato com o anel interno. 07/23/19 76 Rolamentos: Comparação de Vedação VEDAÇÃO METÁLICA BORRACH A 1 LADO 6205ZE 6205NSE 2 LADOS 6205ZZE 6205-2NSE Exemplo 2NSE BORRACHA ZZE METÁLICA FORMA EM “L” PARA EVITAR OXIDAÇÃO FORMA EM “U” PARA INCREMENTAR O LABIRINTO FORMA EM “U” PARA INCREMENTA R O LABIRINTO LÁBIOS TRIPLOS PARA EVITAR A ENTRADA DE CONTAMINANTES E RETER GRAXA 07/23/19 77 Rolamentos: Lubrificação OBJETIVOS: • DIMINUIR O ATRITO E O DESGASTE; • EVITAR OXIDAÇÃO E CORROSÃO; • DISSIPAR O CALOR GERADO; • ALIVIAR A CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES. CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES: • BAIXO NÍVEL DE IMPUREZAS E UMIDADE; • ESTABILIDADE TÉRMICA; • ALTA RESISTÊNCIA À PRESSÃO; • EFEITO ANTIATRITANTE E ANTIDESGASTANTE; • PROPRIEDADES ANTIOXIDANTES E ANTICORROSIVAS. 07/23/19 80 Rolamentos: Lubrificação Graxa VANTAGENS: • MENOS SUSCETÍVEL A VAZAMENTOS QUE O ÓLEO; • AGE COMO BLOQUEIO, PREVENINDO A ENTRADA DE CONTAMINANTES; • OTIMIZA O PROCESSO COMO UM TODO. COMPOSIÇÃ O: • ÓLEO-BASE; • ESPESSANTE; • ADITIVOS. 07/23/19 81 Rolamentos: Lubrificação • Graxa - Recomendações VOLUME: • VARIA DE 30% A 50% DO ESPAÇO VAZIO DO ROLAMENTO, DE MANEIRA GERAL. EXCESSO DE GRAXA CAUSA: Q(g) = 0,005 x D x B = 0,01 x d x B d = DIÂMETRO INTERNO (mm) D = DIÂMETRO EXTERNO (mm) B = LARGURA DO ROLAMENTO (mm) O) Fc TA QI QUO 1 Graxa - IntervellOolihdáçãa ÇA O Intervalo de Lubrificação (h) 1000 8oo 600 400 300 2000 1000 200 A SA EN As 1500 750 150 É E D—AS a 500 100 55 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 Rolamento Recial Rolamento de rolos Rolamentos de E de esferas cilincricos autocompensadores ce rolos Rolos diâmetro do furo (mm) cônicos e Axiais de esferas fee] 5) 07/23/19 85 Rolamentos: Vida - Falhas A vida dos rolamentos poderá ser reduzida devido a algumas falhas, que poderão ser prematuras ou naturais. Falhas Prematuras: Muitas vezes os rolamentos sofrem danos e falham rapidamente e inesperadamente. Nesses casos, uma analise minuciosa e detalhada na peça e em sua aplicação pode fornecer um diagnóstico preciso do motivo da falha. Falhas Naturais: Todo rolamento tem sua vida útil.Os rolamentos quando atingem seu limite de trabalho, começa a apresentar um desgaste dos componentes (pistas e elementos rolantes), assim dando inicio a um escamamento 07/23/19 86 Rolamentos: Falhas Escamamento SINTOMA: ESCAMAMENTO NA SUPERFÍCIE DOS ROLOS. CAUSA: CARGA RADIAL EXCESSIVA. AÇÃO: REESTUDAR AS CARGAS APLICADAS. SINTOMA: ESCAMAMENTO EM ZONA DE CARGA NO ANEL EXTERNO (ROLAMENTOS DE ROLOS CILÍNDRICOS). CAUSA: CARGA RADIAL EXCESSIVA. AÇÃO: REESTUDAR AS CARGAS APLICADAS. SINTOMA: ESCAMAMENTO NA PISTA, NO INTERVALO DAS ESFERAS. CAUSA: IMPACTOS NA INSTALAÇÃO. AÇÃO: REESTUDAR OS MÉTODOS DE INSTALAÇÃO. 07/23/19 87 Rolamentos: Falhas Escamamento SINTOMA: ESCAMAMENTO AO LONGO DA PISTA. CAUSA: DESALINHAMENTO. AÇÃO: ALINHAR O EQUIPAMENTO E EVITAR DESALINHAMENTOS DURANTE A INSTALAÇÃO. SINTOMA: ESCAMAMENTO NA PISTA DO ANEL EXTERNO (ROLAMENTO AXIAL AUTOCOMPENSADOR DE ROLOS ESFÉRICOS). CAUSA: RETRABALHO INDEVIDO DE RETÍFICA NA PISTA. AÇÃO: NÃO RETRABALHAR OS ROLAMENTOS. SINTOMA: ESCAMAMENTO EM APENAS UMA CARREIRA. CAUSA: LUBRIFICAÇÃO DEFICIENTE. AÇÃO: REESTUDAR OS MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO, BEM COMO TIPO E QUANTIDADE DE LUBRIFICANTE. 07/23/19 90 Rolamentos: Falhas ESCORREGAMENTO SINTOMA: ESCORREGAMENTO CIRCUNFERENCIAL NA SUPERFÍCIE DA PISTA. CAUSA: ESCORREGAMENTO DOS ROLOS POR EXCESSO DE GRAXA. AÇÃO: LUBRIFICAR COM A QUANTIDADE CORRETA DE GRAXA. SINTOMA: ESCORREGAMENTO PARCIAL NA SUPERFÍCIE DA PISTA. CAUSA: LUBRIFICAÇÃO DEFICIENTE. AÇÃO: REESTUDAR OS MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO, BEM COMO TIPO E QUANTIDADE DE LUBRIFICANTE. SINTOMA: ESCORREGAMENTO NO CENTRO DA SUPERFÍCIE DOS ROLOS. CAUSA: LUBRIFICAÇÃO DEFICIENTE. AÇÃO: REESTUDAR OS MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO, BEM COMO TIPO E QUANTIDADE DE LUBRIFICANTE. 07/23/19 91 Rolamentos: Falhas TRINCAS E FRATURAS SINTOMA: FRATURA DO REBORDO. CAUSA: CARGAS EXCESSIVAS NÃO PREVISTAS EM PROJETO. AÇÃO: REESTUDAR AS CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO DOS ROLAMENTOS. SINTOMA: TRINCAS NA SUPERFÍCIE EXTERNA. CAUSA: DESGASTE PLANO E GERAÇÃO DE CALOR DEVIDO À NÃO ROTAÇÃO DO ANEL EXTERNO. AÇÃO: REESTUDAR OS AJUSTES APLICADOS. SINTOMA: TRINCAS NA SUPERFÍCIE DE ROLAGEM. CAUSA: ROLAMENTO SUBMETIDO A CARGAS DE CHOQUE. AÇÃO: REESTUDAR AS CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO DOS ROLAMENTOS. 07/23/19 92 Rolamentos: Falhas AVARIA DA GAIOLA SINTOMA: FRATURA DA GAIOLA. CAUSA: AÇÃO DE CARGA ANORMAL NA GAIOLA GERADA POR DESALINHAMENTO DE INSTALAÇÃO ENTRE OS ANÉIS. AÇÃO: REESTUDAR OS MÉTODOS DE INSTALAÇÃO. SINTOMA: DEFORMAÇÃO DA GAIOLA. CAUSA: CHOQUES DURANTE O MANUSEIO. AÇÃO: MANUSEAR OS ROLAMENTOS COM EXTREMO CUIDADO. SINTOMA: FRATURA DA GAIOLA. CAUSA: TRAVAMENTO DO GIRO DO ROLAMENTO. AÇÃO: REESTUDAR AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DAS PEÇAS, A APLICAÇÃO DO ROLAMENTO E O TIPO E A QUANTIDADE DE LUBRIFICANTE. 07/23/19 95 Rolamentos: Falhas DESGASTE E DEFORMAÇÃO SINTOMA: DESGASTE EM FORMA DE ONDA NA REGIÃO DE CARGA DA PISTA (AUTOCOMPENSADOR DE ROLOS ESFÉRICOS). CAUSA: VIBRAÇÃO CONTÍNUA COM A PEÇA PARADA. AÇÃO: VERIFICAR A REAL ORIGEM DA VIBRAÇÃO E APLICAR AS DEVIDAS CONTRAMEDIDAS. SINTOMA: DESGASTE DA PISTA E DA FACE DO REBORDO (ROLAMENTO DE ROLOS CILÍNDRICOS). CAUSA: CARGA EXCESSIVA COM A PEÇA PARADA. AÇÃO: VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE CARGA APLICADAS AO ROLAMENTO. SINTOMA: DESGASTE NAS FACES DOS ROLOS. CAUSA: CARGA EXCESSIVA COM A PEÇA PARADA. AÇÃO: VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE CARGA APLICADAS AO ROLAMENTO. 07/23/19 96 Rolamentos: Falhas CORROSÃO POR CONTATO SINTOMA: CORROSÃO POR CONTATO (ROLAMENTO DE ESFERAS DE CONTATO ANGULAR). CAUSA: AJUSTE INADEQUADO. AÇÃO: VERIFICAR O AJUSTE APLICADO, A CILINDRICIDADE E A CIRCULARIDADE DO EIXO. SINTOMA: CORROSÃO POR CONTATO (ROLAMENTO FIXO DE UMA CARREIRA DE ESFERAS). CAUSA: VIBRAÇÃO. AÇÃO: VERIFICAR O AJUSTE, A CILINDRICIDADE E A CIRCULARIDADE DO ALOJAMENTO. SINTOMA: CORROSÃO POR CONTATO (ROLAMENTO FIXO DE UMA CARREIRA DE ESFERAS). CAUSA: VIBRAÇÃO. AÇÃO: VERIFICAR O AJUSTE APLICADO, A CIRCULARIDADE E A CILINDRICIDADE DO EIXO. 07/23/19 97 Rolamentos: Falhas ESMAGAMENTO SINTOMA: ESMAGAMENTO NA PISTA (ROLAMENTO FIXO DE UMA CARREIRA DE ESFERAS). CAUSA: VIBRAÇÃO DE ORIGEM EXTERNA NA PARADA DO EQUIPAMENTO. AÇÃO: VERIFICAR A REAL CAUSA QUE ORIGINOU TAL EFEITO E APLICAR AS DEVIDAS CONTRAMEDIDAS. SINTOMA: ESMAGAMENTOS NA PISTA (ROLAMENTO DE ROLOS CILÍNDRICOS). CAUSA: VIBRAÇÃO DE ORIGEM EXTERNA NA PARADA DO EQUIPAMENTO. AÇÃO: VERIFICAR A REAL CAUSA QUE ORIGINOU TAL EFEITO E APLICAR AS DEVIDAS CONTRAMEDIDAS. SINTOMA: ESMAGAMENTOS NA PISTA (ROLAMENTO DE ROLOS CILÍNDRICOS). CAUSA: VIBRAÇÃO DE ORIGEM EXTERNA NA PARADA DO EQUIPAMENTO. AÇÃO: VERIFICAR A REAL CAUSA QUE ORIGINOU TAL EFEITO E APLICAR AS DEVIDAS CONTRAMEDIDAS.
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