Baixe Arquitetura, forma, espaço e ordem (parte 2) e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Civil, somente na Docsity! ORGANIZAÇÕES CENTRALIZADAS
ORGANIZAÇÕES CENTRALIZADAS
ORGANIZAÇÃO / 197
196 / ARQUITETURA: FORMA, ESPAÇO E ORDEM
ORGANIZAÇÕES AGLOMERADAS
Casa Morris (Projeto), Mount Kisco, Nova Yo,
1958, Loule Ka
Projeção Axonométrica
Casa Tradicional Japonesa
mrk 1 ARQUITETURA: FORMA, ESPACO E ORDEM
ORGANIZAÇÕES AGLOMERADAS
Casa de Reuniões, Salk Institute E
of Biological Studies, La Jola, |
Calfêrmia, 1969:65, Louis fai
|
|
|
Casa Karuizava, Retiro no C;
Kisho Kurotana
Palácio do Rei Minos,
ORGANIZAÇÃO / 217
ORGANIZAÇÕES AGLOMERADAS
ORGANIZAÇÕES AGLOMERADAS
Casa Kautmamm (Faling Water)
Ru
ova York, 1950, Frank Lioya Wright Es
ORGANIZAÇÃO / 219
Grande Templo de Ramsés 1, Au Simbe,, 1301-1225 86,
5
Circulação
a
ACESSO 5, Se
ACESSO
Villa Barbaro, Mases, Itália, 1560-08, Andrea Paladio Villa Garches, Vaucresson, França, 19
ixadicionalmente mos de nos orientar
com relação à via do
além e de saudar O usuário que entre.
| T É RE Fora e passagens cêm constituido
CIRCULAÇÃO / 233
200 o immmeeruar. CnDIA ECOAÇO ENRNEM
ENTRADA
Engusnto o muro separa, a
entre a Parada das Comu
ENTRADA
Loja de Presentes Morris, São Frêncisco, Calfórria,
1948-49, Frank Lloyd Wiriah
Aberturas elaboradas em plenos ve
CIRCULAÇÃO / 243
ENTRADA aa ENTRADA
Entrada de Pilones, Templo de Horus em Ediy,
25737 aC,
Ré
ibltoteca - U
Uma end ou separação vertical na fachada dee so entradas para
esses edificios,
rank Ly Wrig
Casa para a Sra. Robert Venturi, Chestruz Hi,
Persia, 1962-04, Venturi e Shors
Memorial John F Kennedy, Dalas, Texas, 970,
Pri drson
CIRCULAÇÃO / 245
244 / ARQUITETURA: FORMA, ESPAÇO E ORDEM.
ENTRADA ENTRADA
de regrientar 0 eixo principal de uma organização arquitetônica com relação
Sinagoga Kneses Tiereth ore
Portchester, Nova York, 1954, Phil ip Johnegn
O Fanteon, Roma 120-124 4.
Pórtico da entrada reconstruído a partir de um templo anterior datado de 2534,
Capeia Paz acrescentada ao Claustro da Santa Cr corceraçÃoo aa
246 / ARQUITETURA: FORMA, ESPAÇO E ORDEM
CONFIGURAÇÃO DA VIA
Templo Mortuário da Rainha Hatshepsut, Dêr el-Bahan,
Tebas, BSN14480 a.C, Sermut
Plriza do Prcinto de Tan do Santuário Toshoga, to, reetura de Toc, Japão, (626
254 / ARQUITETURA: FORMA, ESPAÇO E ORDEM
CONFIGURAÇÃO DA VIA
Planta do Pavimento Térreo
Casa em Old Westbury, Nova York, 1969-7], Richara Nieer
ria, 1966, MLTHIMoore-Turmi
Planta do Primeiro Pavimeio, Casa hines, ea Rar
CIRCULAÇÃO / 255
RELAÇÕES VIA-ESPACO
264 / ARQUITETURA: FORMA, ESPAÇO E ORDEM
As vise de iculação podem estar relacionadas sos
espaços que conectam das maneiras a seg,
Podem:
Possar pelos Espaços.
« Aintegridade de cada espaço É mantida,
+ Aconfiguração da via é Reel
- Espaços intermediários podem seriados poa
ligar avia 305 espaços,
Passar através dos Espaços
» A via pode passar através de Um espaço
axilmente, obiquamente cu so logo de sua borda.
« Ko cortar um espaço, a via cria padriesde
repouso e moimento dentro desse
Terminar em um Espaço
+ A localização de um espaço estabelece ava.
Esta relação va-espaço É uvitzada parao acesso
ea eirada funciona! ou sim
importantes,
ca em espaços
00000000
DOOOCOoOo
Ito
Boooocomo
E
mo
—mDo
pamssa fi e
RELAÇÕES VIA-ESPAÇO
ut, 1970, Charies Moore Associados
CIRCULAÇÃO / 265
SISTEMAS DE PROPORCIONALIDADE
DI)
ER
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be d
ão: 2
Error
E
d
Froporção é a igualdade entre duas razões em que.
o primeiro dos quatro termos dividido pelo segundo
éigual ão terceiro dividido pelo quario.
284 / ARQUITETURA; FORMA, ESPAÇO E ORDEM
Na verdade, nossa percepção das dimensões ficas da
arquitetura, de proporção e escala, é imprecisa. É distorcida
pelo escorço da perspectiva e a distância, bem como pelas
tendências culturais, sendo, portanto, dificil de controlar e.
prever ta percepção de uma maneira precisa e objtira.
Diferenças leves ou pequenas nas dimensões de uma forma
são especialmente dificeis de discerir Enquanto um
quadrado, por definição, tem quatro lados iguais e quatro.
ângulos retos, um resângulo pode aparentar ser
perfeitamente quadrado, quase um quadrado ou muito
diferente de um quadrado, Fade aparentar ser comprido,
curto, atarracado ou achaparrado, dependendo de nosso
ponto de vista. Utlizamos esses termos para conferir a uma
forma uma qualidade visual que é em grande parte, resultado
do rrodo como percebemos suss proporções, Não é,
entretanto, uma ciência exata.
Se 35 dimensões e relações precisas de um projeto que é
regulado por um sistema de proporcionlidade rão podem ser
objetivamente percebidas de uma maneira semeihante por
tados, porque 05 sistemas de proporcionalidade são Úteis é
particularmente importantes no projeto arquitetônico?
Dimuito de todas as teorias de proporções é criar um
sentida de ordem e harmonia entre 05 elementos de uma.
composição visual. De acordo com Eucides, uma razão se
refere à comparação quantitativa de duas coisas
semelhantes, enquanto proporção se refere à igualdade de
reze, Subjacente a um sistema de proporcionalidade,
portanto, está uma razão característica, uma qualidade
permanente que É transmitida de uma razão para outra.
Assim, Um sistema de proporcionlidade estabelece um
conjunto coerente de relações visualo entre as paries de um
edificio, assi como entre as partes e o todo. Embora tais.
relações possam não ser imediatamente percebidas pelo
observador casual, à ordem visual que criam pode ser.
percebida, aceita ou mesmo reconhecida através de uma série
de experiências repetitivas. Após um certo periodo de tempo,
podemos começar a ver O todo na parte, e a parie no todo.
Os sistemas de proporcionalidade vão além dos determinantes
funcionais e técnicos da forma e do espaço arquitetônicos, conferindo
um fundamento estético lógico para as suas dimensões, Podem urificar
visualmente a multiplicidade de elementos de um projeto arquisetônico
so fee com que Lodias 2 suas partes pertençam à mostma fama de
Fedem conferir um sentido de ordem a uma segjbaçia de
espaços e levar à continuidade dela, Fodem estalelecer relações entre
os elementos extertos e Internos de um edifício.
Diversas teorias de proporções "desejáveis" foram desemvolidas no
decorrer da história. À noção de elaborar um sistema de projeso e
comunicar seus meios é comum em todos 05 períodos. Emiborão
sistema real varie de tempos em tempos, os princípios envolvidos e seu
valor para O arquiteto permanecem os mesrros.
SISTEMAS DE PROPORCIONALIDADE
Teorias da Proporção:
« Secção hureo
=Teorios Renescentistos
+ Modulor
-Ken
« Antropometrio
« Escola Uma proporção fia utizada para
dezerminar medidos e dimensões
(por exemplo, 1,2,3)
psroempia 1.2.4)
(por exemplo, 2, 3, 6)
PROPORÇÃO E ESCALA / 285
MODULOR
daquilo que contém e daquilo qu
entao de medição dos gregos, ras grandes cha
ndo "infinitamente ricas e sutis, pois formavam parte da mater
maro, gracioso elegante firme, a fonte
a beleza Das
as
70
na
na
302 / ARQUITETURA: FORMA, ESPAÇO E ORDEM
MODULOR
PROPORÇÃO E ESCALA / 303
MODULOR
| DEDE
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CEEE
“* EBERERA EE!
LARES E E
EEEBE TELS:
HE O rabalho principal de Le Corbusier a exemplar ouso do Modulos fia
FS se sua Unidade de Habitação em Marselha El
a fim de trazer a escala humana para um edífcio com 140 mde
ECO RE cortprimento, 24 m de largura e 7O m de altura.
Os S
Rosado Eq Le Corbusier ubfzoueseea diagramas para star a dieraidade dos
Eos a Eamarhos de painéis e superfícies que poderia er obtida com as
proporções do Modulos.
HRERIRES
N
Er ELO
1
É
E
Detalhe da Fachad, Unidade de Habitação, Fine, Far, 1265:60, Le Cos
304 / ARQUITETURA: FORMA, ESPAÇO E ORDEM
iza 15 medidas do Modulor.
MODULOR
Planta e Corte de um Apartamento Padrão, Unizade de Hab
PROPORÇÃO E ESCALA / 305
ESCALA VISUAL
Qual o iamanho desse quadrado?
LE une un Ab
E
|
O
SE Bim
Escala Mecânica: o cemnho oua
groponção de algo relaão a um padrão
aceito de media.
Escala Visual o tamanho ou a proporção
que um elemento parece ter
relativamente: a outros elementos de
tamanho conhecido ou pressuposto.
Lig
= ENOMA EXPACO E NBNGM
Deinteresse cspecil para 06 arquitetos engenheiros é a noção da
escala visual, que se refere não Bo dimensões reais das coisas e,
sim, ao quanto um objero é grande ou pequeno em relação ao seu
tanho normal ou ao tamanho de oiro elemento de seu contest
Quando afirmamos que algo está em escsla pequera cu em
miniatura, normalmente queremos dizer que aqulo parece se mergr
do que seu tamanho usual Da mesma maneira, algo que está em
escala grande é percebido corno sendo maior do que o rormal ou
esperado.
Falamos de escala urbana quando nos referimos ao tamanho de um,
projeto no contexto de uma cidade, ou escala do entorno quando
julgamos um edfco apropriado so seu local dentro e uma cidade
ou escala da rua quando observamos os tamanhos reiativos de
elementos que dão Frente para uma vi.
Na escala de um ef, todos 05 elementos, idependentemente
de quão triviais ou sem importância possam se têm um certo.
camanho. Suas dimensões podem ser predeterminados pelo
fsbricante ou podem ser selecionadas pelo prjesista a parirde
Uma garma de opções. Não obstante, percebemos o tamanho de
cada elemento em relação às outras partes e ao todo de uma
composição.
Fer exemplo, o tamanho e a proporção das jareias em uma fachada
de eafiio estão visualmente relacionados uns aos outros, assim
coro 306 espaços entre elas e as dimensões globais da fachada.
Se as janelss forem todas do mesmo tamanho e formato,
estabelecem uma escala relativa ao tamanho da fachada.
Se, entretanto, uma das janelas for maior do que as outras, criaria
Uma otra escala dentro da composição da fechada. O saltoem
escala poderia indicar o tamanho cu a importância do espaço por
detrão da janela em questão ou poderia alterar nossa percepção do
tamanho das outras janelas cu das dimensões globais da fachada.
ESCALA VISUAL
Es]
os elementos arputeónicos tâmcamanhos caracnísicos ge
nos são familares e que utilizamos para aferir os tamarhos de otro
elementos ao seu redor, Tais elementos, como janelas e batentes de
reslgências ajudam a dar uma idéa da dimensão de um edficio e de
quantos andares ele tem. Escadas e certco materiais modulares, como
tipo e bloco de concreto, nos ajudam amedr a escala de umesçaço
Devido a sua familiaridade, tais elementos, se: Superdimensionados,
podem também ser utizados para alterar deiberasamente nossa
percepção do tamanho de uma forma ou de um espaço argutesôncos
|
Alguns edifícios espaços têm duas ou mais escalss atuando Ee) ua
simultaneamente. O pórtico de entrada da biploteca da Uniersidade da
Vigia, modefada com base no Panteon em Rora, estã dimerslonado
proporcionalmente à forma arquitetônica aloval, enquanto ovão
ocupado pela porta e as janelas atrás do vão estão dimensionados
proporcionalmente ao tamanho dos espaços internos do edifício.
Universidade da Virgínia, Charottesvile, 1B17-26,
Thomas Jefferson
Os portais de entrada recuados da Catedral de Reims estão
dimensionados proporcionalmente às dimensões da fachada e podem
Ser vistos e reconkecidos à distância como as eriradas para os
espaços inserros da igreja. À medida que ros aproximamos,
entretanto, veros que as entradas reis são realmente simples.
portas dentro dos portais maiores e com as dimenses calculadas
de acordo com as hossas, com uma escala humana.
Catedral de Reims, 2
proponção E ESCALA / 315
ESCALA HUMANA ER Es. Ea É,
E E ser q E ESCALA HUMAN/
A escala humana, na arquitetura, se baseia nãs dimensões e proporções do Das três dimensões de um recinto, sua altura.
corpo hua J foi mencionado, na ceção sobre a proporionalidade temum efeito maior sobre a sua escala do que à Es O RE
entropométrica, que nossas dimensões variam de individuo para indhidua ão gua lergura ou comprimento. Erquanto as [|
devendo ser utlizadas como um recurso absoluto de medida. Fodemos, paredes de um recinto proporcionam uma
exrezanto, aferir um espaço cuja largura É tal que podemos esticar os braços defimização, a altura de um plano de tezo acima
socar as paredes De forma semelhante, podemos jugar eua altura se determina suas qualidades de ebrigo e
pudermos esticar nossos braços e tocar o plano do teto acima. Uma vez que intimidade,
não podermos mais fazer essas coisas, devemos nos basear em indícios visis
“e não táteis para termos um sentido da escala de um espaço. Se aumentarmos o pé direito de um recinto
medindo 3,0 x 48 m, de 2,4 para 2,7 mo efeito
Fera a obtenção desses indíios, podemos utilizar elementos que têm será malo notado e afetará mais a sua escsla
sigrificado humano e cujas dimensões estão relacionadas às dimensões de do que se Livéssemos aumentado sua largura
para 3,9 m e seu comprimento para 5,2m.
Embora o recinto medindo 3,6 x 4,8 m comum
pé direito de 2,7 m possa parecer confortável
para a maioria das pessoas, um espaço medindo
15,3x15,3 m com o mesmo pé direito começaria
a dar a sensação de opressho,
nossa postura, rumo, alcance ou controle. Elementos como uma mesa ou
cadeira, 05 espelhos e pos de uma escada, o petorl de uma areia drtel
Sobre uma porta não só nos ajudar a julgar o tamanho de um espaço como
também lhe conferem uma escala humana.
Além da dimensão vertical de um espaço, outros
fatores que afetam a sua escala são:
« a formato, a cor e o padrão de suas
superfícies limítrofes.
« o formato e a disposição de suas aberturas
» anatureza e escala dos elementos situados
dentro dele
Erquanto algo em escala monurrental nos faz sentir comparativamente
FeRuerOS, um espaço em escala nr ceecrave um ambjente na qua rob
Sentimos confortáveis, em posição de controle, ou importaniea. Ambientes
Íntimos; com mesas espreguiçadeiras, em um grande saguão de hotel é
dizem algo a respeito da aritude do espaço, aseim como devem étas a
| corri, em escala humana, dentro dee Uma escada qu coca *
Secad ou galeria no segundo ardar nos dá uma idéia da dimensão vet 8
aja
a também
de um recinto, ascim coro sugere uma presença humana.
parede vazia ranemite algo a respeito do espaço por trás del
deixa à impressão de que está habitada.
PROPORÇÃO E ESCALA / 317
As alas do Palácio dos Ofcos em Florença ltáia (500, Gogo Vasari,
emolduram ur espaço all que conduz a partir do io Arno, e atravessando o
arco iza, até a Piza dela Sgroria e o Palazso Vecchio (1298-134, Armofo
AiCambo).
Teotinucán, Cidade dos Deuses. Situada próx à cidsde do Mésico,
Teobinuacán era o maior e mais influente centro ritual da Mesoamérica,
fundada aproimadameria em OO a£, e Aorescnte até cerca 50 do
e a Pride rotor da La, a pari das qua a Aerda dos Mortos coa ut
o sem deção à cidadela ao corpo do mercado ro centro da ade
Dioclea ditador di semos-prâides moreno a Pâmela
Pania de Pequim
Eixo
pacínios / 325
SIMETRIA
SIMETRIA
+++
mia doer Fiimento, alócio do Contrsoys, Kia Uia Msc, (8298 Le Cras
Ca Hugger Ccano roi, 1899, Fra Lya
O a ser, Chicago, roi, 1899, Fran Lya
= puncinas (388
O e
SIMETRIA
SIMETRIA
PRINCÍPIOS / 355
Casa Robert Wi Evans, Chicago, llinois, 1208, Frank Lioyd Wrght
SIMETRIA
o SIMETRIA
Sm
Estádio de Frank Lloyd Wright, EN
Ok Par, lino 1080 F
Fachada da
Entrada
Vila Garches, Vaucresson,
PRINCÍPIOS / 337
HIERARQUIA
HIERARQUIA
o Casa LonellWaite, Qussqueton lona, 1949,
Frank Lloyd Wright
PITIILILITITISIIIIS IDIOTA
PSV ESe CR eSrSa IN ASE EO) Gears ESSO Er ESEnRe o Sh]
Instituto de Tecnologia, Otariem, Finlândia, 1955-64, Alvar alto
aaa | S
gia Legislativa,
Hôtel Alo, Paris 0-3, Gen Bofcand E da te
PRINCÍPIOS / 343
342 / ARQUITETURA: FORMA, ESPAÇO E ORDEM.
DADO
Albergue do Exército da Salvação, Fars,
25-38, Le Corbusier
RE SU
ET
354 / ARQUITETURA: FORMA, ESPAÇO E ORDEM
Planta de Huánoco, ur cidade ira no Peru central
Planta de Casas com Pátios Feritilos em Delos, uma ha grega no Egeu
Cartuxa em Nuremberg, 138%
n
Biblioteca, Academia Phllp Exeter, Execes No
196772, Louis Kabn
PRINCÍPIOS / 355
REPETIÇÃO REPETIÇÃO
Kilige de Beyaid Bursa, Turis, 1308-2403
Fio criado pela ação de portos no espaço Ritmos contrastantes
Os padres micos proporcionem continuidade e nos Isa a prever o que vem depot.
Quer interrupção no padrão anuncia e enfatiza a importância do demento de
interrupção ou mtervao.
Templo dias Inscrições, Palenque, Méico, c. 550 dC.
“Abadia em Alpirsbach, Alemanha, «1000 dl.
362 / ARQUITETURA: FORMA, ESPAÇO E ORDEM PRINCÍPIOS / 363
REPETIÇÃO
Fachadas Vitorianas dando frente para uma nua de São Francisco
Estudos ca Fachada Interna de uma Basílica por Francesco Eorromini
364 / ARQUITETURA: FORMA, ESPAÇO E ORDEM
Mitiplos ritmos podem se sobrepor na fachada de um edfcio.
aba alba gilesa) qua oe
aa -b-acbig pena... oo
ABEBUCHCBA..
acbebebebebibepoa.,
oraipracb-a bear.
ABEBCCA.
acbeacbeabegeb-a-b a
Ibracbeabea pra -b
ABABACABADA
REPETIÇÃO
Projeto Habitacional Rog, Cap- Martin, ra Rafera Francesa, próvimo a Nice, 49, Le Corbusier
É possível criar padrões rítmicos mais complexos ao se introduzirem pontos de
Excepcionais em uma sequência. Tais acentos ou marcações,
maiores e menores de uma composição.
fase ou intervalos
im a diferenciar entre 05 temas
oáwin, E. J. May, Norman Shaw
Bedford Park, Londres, 1875, Maurice Ad
PRINCÍPIOS / 365
REPETIÇÃO .
REPETIÇÃO
Hasan Pasha Han, Istambul, século NV
366 / ARQUITETURA: FORMA, ESPAÇO E ORDEM PRINCÍPIOS / 387
abóbada Estrutura arqueada de pedra, tijolo ou
concreto armado, formando um teto ou cobertura
acima de um salão, cômodo ou outro espaço total ou
parcialmente fechado. Uma vez que ela atua como um
arco que se prolonga em uma terceira dimensão, as
paredes de apoio longitudinais devem ser escoradas
para neutralizar as pressões da ação de
arqueamento.
abeide Projeção semicircular ou poligonal de um edifício,
geralmente abobadada e utilizada especialmente no
santuário ou extremidade leste de uma igreja.
acrópole Área elevada fortificada ou cidadela de uma
cidade grega da Antiguidade, especialmente a
cidadela de Atenas e o local do Partenon,
afresco À arte ou técnica de pintar sobre uma
superfície de argamassa úmida recentemente
assentada, com pigmentos dissolvidos em água ou
uma mistura de água de cal.
ágora Mercado ou praça pública em uma cidade grega
da Antiguidade, geralmente circundada por edifícios
públicos e pórticos, e comumente utilizada como um
local para reunião popular ou política.
allée Termo francês para uma passagem estreita entre
casas, ou um passeio amplo cercado por árvores,
alpendre Apêndice exterior a um edifício, formando um
acesso coberto ou vestíbulo de uma entrada.
anomalia Desvio da forma, da ordem ou do arranjo
normal ou esperado.
antropologia A ciência dos seres humanos;
especificamente o estudo das origens, do
desenvolvimento físico e cultural e das relações
ambientais e sociais da espécie humana.
antropometria Medição e estudo do tamanho e das
proporções do corpo humano.
antropomorfismo Concepção ou representação que se
assemelha à forma humana ou que tem atributos
humanos.
arcada Série de arcos suportados por pilares ou
colunas. Também uma galeria ou passagem coberta,
provida de arcos, com lojas em um ou ambos os lados.
arco Estrutura curva destinada a transpor um vão,
projetada para suportar uma carga vertical
principalmente por compressão axial.
arquitrave A divisão mais baixa de um entablamento
clássico, que repousa diretamente sobre os capitéis
da coluna e sustenta o friso.
átrio Originalmente, o vestíbulo interno principal ou
central de uma casa romana antiga, descoberto no
GLOSSÁRIO
centro e geralmente provido de um tanque para a
coleta de águas pluviais, Posteriormente, o adro de
uma igreja cristã antiga, acompanhado lateralmente
ou circundado por pórticos, Atualmente, um pázio
céu aberto ao redor do qual se constrói uma casa ou
edifício.
balanço Viga ou outra peça estrutural rígida que se
estende para além de um fulcro e que é apoiada por
uma peça de equilíbrio ou por uma força descendente
atrás do fulcro.
baldaquim ou pálio Cobertura ornamental de pedra ou
mármore permanentemente situada sobre o altar-
mor em uma igreja.
barrote Qualquer uma de uma série de vigas pequenas
paralelas destinadas a apoiar pisos, tetos ou
coberturas planas.
base À porção mais baixa de uma parede, coluna, pilar
ou outra estrutura, geralmente tratada de modo a
distingui-la, e considerada como uma unidade
arquitetônica.
basílica Edifício oblongo de grande porte utilizado como
corte de justiça e local de reunião pública na Roma
antiga, normalmente provido de um espaço central
elevado iluminado por um clerestório e coberto por
armações de madeira, e um sobrecéu elevado em uma
abside semicircular para o tribunal. A basílica romana
serviu como modelo para as primeiras basílicas,
cristãs, que eram caracterizadas por uma planta
longa, rezangular, uma nave colunada elevada,
iluminada por um clerestório e coberta por um
telhado de duas águas em madeira, duas ou mais
naves laterais mais baixas, uma abside semicircular
na extremidade, um nártex e, frequentemente, outros
elementos, como um átrio, uma bema e pequenas
aboides semicirculares terminando suas naves.
bema Um espaço aberto transversal que separa a nave
e a abside de uma antiga igreja cristã,
desenvolvendo-se no transepto das últimas igrejas
cruciformes.
berma Banco de terra situado contra uma ou mais
paredes externas de um edifício como proteção
contra extremos de temperatura.
bosquete Arvoredo ou bosque cerrado em um jardim ou
parque.
brise-soleil Anteparo, geralmente de adufas, situado na
parte externa de um edifício para proteger as janelas
contra a luz direta do sol.
campanário Torre de sino, geralmente próxima porém
não contígua ao corpo de uma Igreja.
GLOSSÁRIO / 379
=" gaia
Abadia de Fontenay 155
Abadia em Alpirsbach, Alemanha 363
Acrópole, Atenas 104, 236
ora
de Assos 62
de Atenas 15, 34%
de Éfeso 41
de Priene 153
Albergue
do Exército da Salvação, Paris
54
para Estudantes em Otaniemi,
Finlândia 151
Alojamento dos Graduandos da
Universidade de Cornell 12
Altes Museum, Berlim 15
Apartamentos
da Esplanada da Comunidade 83
da Rua Vincent 87
para Estudantes, Selwyn College,
Cambridge 183
Arco de Sétimo Severo, Roma 132
Arena de Natação Olímpica, Munique
281
Arranha-Céu à Beira-Mar, Argel 65
Auditório, Projeto 24
Banco Fukuoka S0g0, Agência Saga
88
Basílica, A, Vicenza 15, 85
Batistério em Pisa 5
Bedford Park, Londres 365
Biblioteca
Academia Philip Exeter 355
Benedictine College de Mount
Angel, Oregon 371
Centro Cultural Wolfsbura 12
Rovanieml, Finlândia 12,371
Seinkijok,, Finlândia 371
ca dOro, Veneza 836
Capela
MIT 44
Pazzi 246
Woodland 283
Cartuxa de Nuremberg 355
Casa(s)
10 12,205
| Boissonas 223
1 Boissonas 267
llFlagg 355
ÍNDICE DE EDIFÍCIOS
Il para Robert Miller 77
Adler 222
Babson 63
Baker, MIT 207
Benacerraf 54
Bingham 335
Black 67
Blossom 372
Bookstaver 257
Caplin 187
Cary 17
Chinesa com Pátio 154, 528
com Peristilo em Delos 355
das Bodas de Prata 126
de Amédée Ozenfant 163
de Campo em Alvenaria 25
de Chiowick 185
de Espetáculos Coonley 47.
de Exposição Berlinense de
Edifícios 139, 169
de Férias, Sea Ranch 67
de Vidro 101,17. 132, 181, 234
Devore 352
do Dr. Currutchet. 240
do Fauno, Fompéia 367
do Lorde Derby 202
Edwin Cheney 237
em Alvenaria 25
em Old Westbury, Nova York 145,
255, 275
emPoissy 55
em Stabio, Suíça 55
em Stuttgart 55
Estufa 197
Evans 354
Fameworth 106, 266
Freeman 165, 372
Friedman 218
Gagarin 248
Glasner 329
Hanseimamn 45
Hardy 372
Hemingway 341
Hill, Helensburgh, Escócia 167
Hines, Sea Ranch 255
Hoffman 87
Husser 333
Jester 367
Johnson 212
Karuizawa 217
Kaufmann 27, 171, 219, 237
ÍNDICE / 387