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Dever de Socorro: Os 10 Mandamentos e Princípios Básicos, Slides de Segurança do Trabalho

O dever legal e ético de prestar socorro, segundo o código penal brasileiro, e os 10 mandamentos para atuar em situações de emergência. Além disso, ele aborda as primeiras abordagens para ajudar vítimas de acidentes em relação à respiração e circulação.

Tipologia: Slides

2012

Compartilhado em 01/05/2012

felipe-nogueira-27
felipe-nogueira-27 🇧🇷

4.8

(6)

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Baixe Dever de Socorro: Os 10 Mandamentos e Princípios Básicos e outras Slides em PDF para Segurança do Trabalho, somente na Docsity! 1ºs Socorros                                                               OMISSÃO DE SOCORRO Segundo o Código Penal Brasileiro, qualquer indivíduo, mesmo o leigo na área da saúde (pertencente a qualquer outra área de trabalho, ocupação ou estudo), tem o dever de ajudar um necessitado ou acidentado ou simplesmente chamar ajuda para estes. Do contrário, sofrerá complicações penais. "Artigo 135. Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública: Pena. Detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. Parágrafo único. A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta a morte." Na primeira abordagem pesquise :  Se a vítima ventila; Se a ventilação é eficaz; Se os movimentos torácicos são simétricos; Se existem lesões abertas do tórax;     Atuação:       Se a vítima não ventila efetue duas insuflações, e verifique a circulação; Se a vítima estiver com pulso e não ventilar, efetue duas insuflação cada 15 segundos (adulto), e 2 insuflação cada 15 segundos (criança)                          CIRCULAÇÃOC  Circulação  Na primeira abordagem pesquise : Se a vítima tem pulso; Se existem hemorragias ativas; Se existe alterações da cor, umidade e temperatura da pele;   Atuação:  Se a não tem pulso, inicie de imediato as manobras de R.C.P. Se tiver alguma hemorragia, proceda ao seu controlo; Se a vítima apresentar, palidez, sudorese, hipotermia, pulso rápido efetue a elevação dos membros inferiores, aqueça a vitima; Administrar oxigênio: Recomendações: Se estiver a executar as manobras de R.C.P. verifique a eficácia da compressões, palpando pulso carotídeo durante a sua execução; Controle as hemorragias utilizando umas das técnicas ou em conjunto: •Compressão direta •Elevação do membro; •Compressão indireta; •Aplicação de frio; •Garrote/torniquete - a usar somente em amputados ou esmagamentos e quando todas as outras técnicas falharem; Ao efetuar a elevação dos membros inferiores não ultrapasse os 45º para não interferir com um possível traumatismo vertebro-medular                                         www.bombeirosemergencia.com.br - ©  ::: Bombeiros Emergência :::                                    Habitualmente é classificado segundo a Escala de Coma de Glasgow que descreve a resposta ocular, verbal e motora a estímulos verbais e dolorosos. Trata-se de uma escala A-V-D-I,: A – ALERTA – Neste caso o doente apresenta-se consciente, no entanto é necessário verificar se está orientado no tempo e no espaço, se o discurso que apresenta é compreensível, etc.., Caso esteja inconsciente passe a fase seguinte V – Responde a estímulos VERBAIS – O doente encontra-se inconsciente, neste caso chame pela vítima e verifique se esta reage, e se sim, que tipo de reacção obtém ao estímulo verbal, se abre espontaneamente os olhos ou outro tipo de reacção; D – Responde a estimulação DOLOROSA – Não se obteve qualquer estimulo à voz, neste caso vai-se provocar dor ao doente, verificando se este reage a dor e se sim que tipo de reacção obtemos, se este localiza a dor ou se apresenta um movimento de fuga a dor; I – Sem resposta (IRRESPONSÍVEL)– O doente não reage a nenhum estímulo, quer verbal quer doloroso, no entanto é necessário verificar se este apresenta algum movimento de flexão ou extensão anormal, ou outro tipo de movimentos que possam surgir. 2. RESPIRAÇÃO Respiração  boca a boca. Incline a cabeça para trás  e escute a respiracão (VÊR, OUVIR E SENTIR). Se a vítima não tem movimento respiratório, feche o nariz com os dedos. Cubra sua boca com a sua e assopre(ventile) verifique se o tórax eleve. Dê duas respirações de dois segundos cada uma.   3.COMPRESSÃO Se, depois das ventilações a vítima não voltou a respirar, verifique se não tem circulação(batimento cardíaco)  caso não tenha circulação, inicie a (compressão cardiaca) 15 compressões no tórax para cada 2 ventilações. A cada minuto deverá ter realizado 100 compressões, feito isto verifique o pulso. Nunca treine copmpressão cardiaca em uma pessoa com batimentos normais. Imobilizações Faz-se necessário um cuidado especial no sentido de não praticar manobras que possam agravar a lesão da medula; coloca-se o paciente estendido no solo em posição horizontal, com o ventre para cima; o choque também pode ocorrer numa fratura dessas. Obs: Jamais alinhe uma fratura Imobilização do braço dobrado com uma tala e quatro bandagens e uma bandagem de apoio Imobilização com braço esticado e na posição encontrada, semi dobrado Temporal Carotidea Subciavia Facial Aixilar Pedial Dorsal NSvE = arterial Venosa Capilar Saia halesimilende Saída continua Saída de sangue Sangue vermelho Sangue roxo em pouca VIVO escuro quantidade
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