Cuidador de Idosos

Ensino clínico de Cuidados à Pessoa Idosa
(Parte 1 de 6)
XVI CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM 2ºANO 1º SEMESTRE


Livro de estágio: Ensino clínico de Cuidados à Pessoa Idosa

Elaborado por:
Andreia Batista Marta Sousa
Lisboa Janeiro de 2010
1. Processo de Enfermagem | 1 |
2. Sinais Vitais | 3 |
2.1. Tensao arterial | 3 |
2.2. Temperatura | 4 |
2.3. Frequência cardíaca | 7 |
2.4. Frequência respiratória | 8 |
2.5. Dor | 11 |
3. Valores Laboratoriais | 13 |
4. Glicémia | 16 |
5. Velhice/Envelhecimento | 16 |
6. Crenças /valores, atitudes/comportamentos em relação à velhice | 17 |
7. Alterações biológicas do processo de envelhecimento | 17 |
8. Fragilidade e vulnerabilidade da pessoa idosa | 24 |
9. Institucionalização/hospitalização do idoso | 26 |
10. Hidratação | 27 |
10.1. Hidratação no idoso | 28 |
10.2. Desidratação | 29 |
10.3. Hiperhidratação | 30 |
1. Alimentação no idoso | 30 |
12. Mobilidade da pessoa idosa | 33 |
13. Quedas e a pessoa idosa | 38 |
14. Higiene e conforto no idoso | 42 |
14.1. Cuidados de higiene e banho em utente acamado | 46 |
14.1.1. Lavagem da cabeça | 46 |
14.1.2. Higiene oral | 46 |
14.1.3. Higiene no leito | 47 |
14.1.4. Higiene íntima | 49 |
14.1.5. Banho parcial | 49 |
15. Vestir e despir no idoso | 49 |
16. Dormir e repousar no idoso | 51 |
17. Eliminação vesical e intestinal no idoso | 54 |
18. Doenças no idoso | 5 |
18.1. Sistema cardiovascular | 56 |
18.1.1. Aterosclerose | 56 |
18.1.2. Enfarte do miocárdio | 57 |
18.1.3. Insuficiência cardíaca | 60 |
18.2. Sistema digestivo | 63 |
18.2.1. Esfófago | 63 |
18.2.2. Estômago | 64 |
18.2.3. Intestino | 64 |
18.2.4. Fígado | 64 |
18.3.1. Afecções | 65 |
18.3.1.1. Pneumonia | 65 |
18.3.1.2. Edema agudo do pulmão | 6 |
18.3.1.3. Asma | 69 |
18.3.1.4. Doença pulmonar obstrutiva crónica | 70 |
18.3.2. Técnicas e exames complementares de diagnóstico | 70 |
18.3.2.1. Colheita de espectoração | 70 |
18.3.2.2. Aspiração de secreções | 71 |
18.3.2.3. Reeducação funcional respiratória | 73 |
18.3.2.4. Nebulizadores | 76 |
18.3.2.5. Oxigenoterapia | 7 |
18.4. Sistema nervoso | 81 |
18.4.1. Doença de Alzheimer | 81 |
18.4.2. Doença de Parkinson | 85 |
18.4.3. Exame neurológico | 86 |
18.5. Sistema urinário | 87 |
18.5.1. Incontinência urinária no idoso | 87 |
18.5.2. Infecção urinária no idoso | 90 |
19. Entubação | 91 |
19.1. Entubação endotraqueal | 91 |
19.1.1. Doentes com afecções do sistema respiratório | 92 |
19.1.2. Cuidados de enfermagem à traqueostomia | 93 |
19.2. Entubação nasogástrica | 93 |
19.2.1. Técninca de extubação nasogástrica | 96 |
20. Gavagem | 96 |
21. Diagnósticos de Enfermagem | 100 |
1. Processo de Enfermagem a)Colheita de dados 1. Padrão percepção de saúde – manutenção e gestão de saúde Como descreveria a sua saúde em geral?
Faz consultas de rotina para avaliação contínua da saúde? (oftalmologista, checkup,…) Que cuidados tem com o dentes?
Que cuidados tem com a sua alimentação/ingestão de líquidos?
Tem algum programa de exercício?
Quais as suas actividades de lazer?
Tem hábitos tabágicos, alcoólicos, sal, açúcar…?
O qu e é que faz para se manter saudável? (cuidados com a alimentação, exercício…) Tem onhecimento de medidas de segurança (prevenção de incêndios, quedas,automóveis, controlo de tóxicos) Tem alguma patologia? qual?
Que tratamento tem prescrito?
Tem sido capaz de manter este tratamento?
Tem algum problema que o dificulte a cuidar de si mesmo?
Nutrição é adequada?
Exames
Controlo de peso?
Antecedentes pessoais/familiares
Aceita-se a si mesmo? Como está a ultrapassar esta fase da sua vida?
Tem ajudas económicas?
Acha que contribuiu para a sociedade em algo de importante? Gostou da sua profissão? Sente-se realizado?
Gosta de estar aqui nesta instituição?
Acha que contribuiu para que os seus filhos fossem felizes?
Sente necessidade de ter mais actividades ao longo do seu dia?
Existe alguma actividade que gostasse de fazer e nunca tenha feito?
Quais as razões que o levaram a vir para aqui?
2. Padrão Nutricional – Metabólico Que tipo de refeições faz, o que está habituado a comer?
Refeições adequadas às necessidades?
Descrição do pequeno-almoço, almoço, lanche, jantar e ceia diários.
Quantidade de líquidos ingeridos diariamente.
Que tipo líquidos é que gosta mais de beber?
Apetite em geral
Problemas de saúde oral
Tem próteses?
Despistar sinais de mal-nutriçao e obesidade
Quais são as suas preferências alimentares?
Nos últimos 6 meses tem variado muito o seu peso? Porquê?
Toma algum suplemento alimentar?
Tem algum problema que o impossibilite de comer?
Estado da pele (cor, temperatura, turgor, edemas, prurido, hidratada…)
Existe algum factor que contribuía para o desenvolvimento de úlceras de pressão?
3. Padrão Eliminação Características da urina normais?
Tem algum problema de micção fora do padrão normal?
Utiliza algum sistema de ajuda? (algália, sonda externa, cueca protectora)
Características das fezes normais? (cor, consistência, cheiro…)
Hábitos de eliminação normais? Qual a hora que costuma evacuar?
Utilização de laxantes para facilitar a evacuação?
4. Padrão de Actividade – Exercício Como se mobiliza?
Levanta-se da cama?
Consegue cuidar-se sozinho? A que horas gosta de realizar a sua higiene?
Como se alimenta? Ingere muitas proteínas? Reforço proteico?
Utiliza meios auxiliares de marcha? (andarilho, bengala, tripé, “parede”)
Tem alguma limitação que não lhe permita mover-se?
Precisa de ajuda para que actividades? O que consegue fazer sozinho?
O que costuma fazer durante os seus dias?
Actividades de relaxamento? Quais?
Actividades de divertimento?
5. Padrão Sono – Repouso Número de horas que dorme diariamente?
Faz períodos de relaxamento ao longo do dia? Duração?
Tem sinais de privação de sono? (conjuntivas vermelhas, bocejos frequentes,dificuldades de concentração) Observar as áreas onde dorme (temperatura adequada, área limpa, tranquila…)
Tem dificuldade em adormecer?
Consegue dormir bem, ou existe algo que o incomode?
6. Padrão Sensorio – Perceptivo Problemas de visão? Usa óculos?
Utiliza aparelhos auditivos?
Tem algum deficit sensorial?
É capaz de ler e escrever?
7. Padrão Cognitivo – Perceptivo Nível de escolaridade.
De que forma é que a família gosta aprender? (ler, ver televisão, cursos)
Tem problemas de memória?
8. Padrão Auto – Percepção / Auto – Conceito O que é que o mais o preocupa?
Descrição geral (triste, alegre, feliz, depressivo, ansioso, relaxado…)
Como se descreveria a si mesmo?
9. Padrão Participação – Relacionamento Como é a relação entre os membros da instituição?
Problemas de relacionamento? Descrição dos recursos (financeiros, suporte da família…)
É costume receber visitas da sua família?
Para si é muito importante a visita destes?
Sente-se bem com estas companheiras de quarto? Dão-se bem?
10. Padrão Sexualidade – Reprodução Utilização de métodos contraceptivos? Quais?
Tem sintomas de menopausa/andropausa?
Em relação à sua sexualidade, sente que foi muito afectada pelo seu processo de envelhecimento?
1. Padrão de Adaptação – Tolerância ao Stress Como toma as suas decisões? (sozinho, com ajuda de quem?)
Quais as principais fontes de stress?
Estratégias de coping utilizadas?
Sofreu alguma perda nos últimos tempos?
Que membros exteriores (amigos, família, grupos de suporte…) o ajudam aultrapassar situações de stress? O que é que gostaria de mudar na sua vida?
Como se sente, gostaria de viver noutro sítio?
Que mudanças desejaria?
12. Padrão Crenças – Valores O que é que considera mais importante na sua vida?
Tem alguma religião? Qual?
Pratica actividades religiosas?
Dá importância às épocas festivas? (Natal, Páscoa…)
Têm artefactos e símbolos religiosos? Estes são muito pertinentes para si? b)Diagnóstico de Enfermagem c)Planeamento d)Implementação e)Avaliação
2. Sinais Vitais
Objectivos da avaliação dos sinais vitais: Conhecer as carcaterísticas, fisiológicas do utente;
Conhecer alterações funcionais;
Colaborar na concretização de um diagnóstico clínico;
Estabelecer um plano de Cuidados de Enfermagem;
Avaliar a evolução do estado de saúde/doença;
2.1. Tensão arterial
É a pressão ou força exercida pelo sangue, contra as paredes das artérias nas diferentes fases da circulação.
Depende de factores: 1- Força de contracção do ventrículo, transmitida ao sangue dirante a sístole 2- Resistência e característica dos vasos à passagem do sangue e aos mecanismos de vasodilatação e vaso-constrição 3- Quantidade e características do sangue circulante, volume sanguíneo e viscosidade ou fluidez do mesmo.
À medida que vamos envelhecendo, o sangue fica msi viscoso relacionado com a falta de água devido à perda do paladar.
Recém-nascido M=60mm/Hg m=20mm/Hg M=120mm/Hg m=70mm/Hg
Em Portugal, sendo um de nós um país de obesos,diabéticos, a Associação
Portuguesa de Cardiologia, diz que a maioria do nosso população é de risco: M= 145mmHg; m=90 mmHg O.M.S. considera Hipertensão a partir de valores: M= 160 mmHg e m=95mmHg
Alterações dos valores da TA
Valores da T.A são menores Valores da T.A são elevados < idade Hora do dia (á tarde) Hora do dia (manhã) Sexo (masculino) Refeições (em jejum) Refeição Posição(decúbito dorsal e sentado) Medo
Excitação Ira Exercício físico A tensão sistólica corresponde ao ponto em que o sangue consegue passar pela artéria, apesar da pressão exercida sobre ele pela braçadeira.
A tensão diastólica corresponde à passagem livre do sangue na artéria braquial, e equivale à pressão normal constantemente exercida sobre as paredes vasculares quando o coração está em repouso.
2.2. Temperatura
Grau de calor mantido pelo corpo; é o equilíbrio entre o calor produzido e o calor perdido.
Termólise: regulação física do calor perdido; Termogénese: regulação química da produção de calor
Contra-indicações da avaliação da temperatura bucal:
Dificuldade em respirar pelo nariz Crianças pequenas
Adultos inconscientes ou com perturbações de comportamento
Ingestão de alimentos e bebidas quentes ou frias
Náuseas e vómitos
Intervenção cirúrgica à face e boca
Contra-indicações da avaliação da temperatura axilar e bucal: Banho total quente
Contra-indicações da avaliação da temperatura rectal: Traumatismos rectais
Hemorróidas
Diarreias
Pós-operatório de cirurgias rectais
Uso de saco de gelo ou água quente na zona (região abdominal)
I. Aplicação do saco de água quente:
Aquecer o doente Aliviar a dor
Descongestionar um órgão profundo
Prevenir o choque
Activar os processos químicos de supuração
Apendicite Infecções dos dentes
Todas as vezes que se queira retardar ou impedir a supuração ou formação do abcesso Infecções do tórax
Princípios gerais:
Temperatura da água deve ser sempre verificada com um termómetro antes de se encher o saco
Não de se deve ultrapassar os 70ºC para o adulto; para a criança e doentes debilitados 60-65ºC
Assegurar-se que o saco esteja intacto
Encher o saco entre 1/3 e 2/3 para evitar um peso desnecessário sobre a região
Nos doentes inconscientes e paralisados o saco é colocado sobre o cobertor de lã porque a humidade do saco pode provocar queimaduras
Se a região tratada apresenta uma coloração viva será necessário suspender imediatamente a aplicação do saco
A água deve ser renovada de tempos a tempos (todas as 3-4 horas) a fim de manter na pele um calor igual e constante durante todo o período de aplicação
A aplicação de um saco de água quente sobre uma região doente deve ser prescrita pelo Médico excepto se se trata simplesmente de aquecer o doente
O efeito do calor depende: Tamanho
Espessura | do saco |
Cobertura
Calor húmido ou seco
Duração do tratamento
Região onde é aplicado
Estado do doente
Valores normais
Axilar 35,5ºC – 36,8ºC Bucal 36,2 ºC – 37,2 ºC Rectal 36,7 ºC – 37,8 ºC
Diferença de temperatura entre a aplicação quente a e área cutânea envolvida
Se se utiliza simultaneamente vários sacos de água quente ter-se-á o cuidado de mudar a água dos sacos, cada um de sua vez, com o intervalo de cerca de uma hora entre cada um com o fim de manter quanto possível a mesma temperatura
Cuidados com a pele depois da aplicação:
Verificar o estado da pele Se necessário colocar vaselina
Hora e duração da aplicação Local
Reacção do doente
I. Aplicação do saco de gelo:
Aquecer o doente Aliviar a dor
Descongestionar um órgão profundo
Prevenir o choque
Activar os processos químicos de supuração
Se se verifica sinais de estase circulatória Se há tecidos danificados em qualquer circunstância em que haja sinais de má nutrição dos tecidos Anemias
Gravidez
Bebés, crianças, velhos e inválidos – por serem muito susceptíveis ao frio
Princípios gerais:
Nunca se aplica um saco de gelo sem autorização médica O saco de gelo deve ser sempre coberto com uma cobertura de lã ou flanela
Quando a aplicação é muito prolongada, para prevenir as queimaduras e macerações e para proteger os tegumentos usa-se uma substância gorda o que não substitui a cobertura do saco
O saco de gelo estando a uma temperatura mais baixa que a temperatura ambiente, o ar vem e condensa-se aí humedecendo a cobertura, pelo que será necessária a sua mudança
Aplicação e acção do gelo devem ser contínuas, por isso se deve mudar o gelo de 2/2 horas ou 3/3 horas
O saco de gelo deve ser fixado para assegurar o contacto do frio com a região doente, mas a desvantagem de derreter mais facilmente
Se se aplica um saco de gelo durante vários dias como em casos de apendicite e afecções cardíacas agudas, retirá-lo durante um certo tempo (2 ou 3 vezes ao dia) ou mais se necessário, para que se normalize a circulação nesta zona. A aplicação do gelo prolongada pode originar casos de gangrena
Hora e duração da aplicação Local
Reacção do doente
2.3. Frequência cardíaca
É a dilatação e contracção alternadas de uma artéria, quando a onda sanguínea é impedida através dela, pela contracção do ventrículo Esquerdo.
Avalia-se através da sensação táctil colhida, quando comprimimos a artéria. E informa-nos sobre: actividade cardíaca; características das artérias volume do sangue circulante.
Características do Pulso:
Frequência nº de pulsações por minuto; se esse valor estiver acima do normal- Taquicárdia; se estiver abaixo do normal-Braquicárdia.
Ritmo intervalos regulares entre cada batimento- pulso rítmico; intervalos irregulares- pulso arrítmico
Volume ou amplitude- quantidade de sangue circulante e é designado por : cheio, fino ou filiforme
Tensão ou resistência-resistência dos vasos à passagem do sangue e é designado por:
Tenso#hipotenso
Duro#elástico
Tabela de valores
RN e lactentes 130 a 140p/m Crianças 90 a 140 p/m Crianças escolar 75 a 100 p/m Adolescente 60 a 90 p/m Mulheres 70 a 80 p/m Homens 60 a 80 p/m
Alterações dos valores da FC
Valores da F.C. são menores (mas dentro dos valores normais)
Valores da F.C. são maiores (mas dentro dos valores normais)
Sono Após o banho Repouso Após as refeições copiosas Pessoas altas e magras Após o exercício físico
Após as emoções Perante situações dolorosas
Hipertermia Pessoas corpulentas
Artérias mais frequentes para a avaliação do pulso: Temporal
Carótida
Braquial
Radial
Cubital | Auto-avaliação |
Femural(inguinal)
Popliteia
Dorsal do pé
Tibial
Hetero-avaliação radial e carótida
Caracterização das arritmias: Pulso intermitente- período de ritmo normal, com períodos de ritmo desigual
Pulso Bigeminado- uma pulsação normal seguida de uma mais pequena a que se dá a nome
Caracterização da variação da amplitude:
Pulso fino ou filiforme- O volume é pequeno, a artéria oblitera-se com facilidade e sente-se como um fio, às vezes apenas uma vibração
Caracterização da variação da tensão: Pulso elástico- á palpação as artérias são elásticas, lisas e arredondadas
Pulso hipotenso- artérias moles ao serem comprimidas; são obstruídas com facilidade de modo a não ser possível contar batimentos Pulso hipertenso- palpa-se a artéria rija, dura. Às vezes torturosa.
2.4. Frequência respiratória
É uma função vital, um fenómeno biológico que compreende a respiração pulmonar
Os factores que regulam e mantém a respiração rítmica são: Centro respiratório(SNC)
Fibras nervosas do sistema nervoso Autónomo
Composição química do sangue
Estes factores respondem às necessidades das células em matéria de ܱଶ e de eliminação de anarido carbónico
Apneia
Períodos sem respiraçao com duração sup a 15 s
Bradipneia Inf a 10 ciclos por min
Taquipneia Sup a 35 cilos por min
Eupneico 16 -20 ciclos por min
Factores desencadeantes Hemoglobina baixa Intoxicação por gás Grandes altitudes Obstrução das vias aéreas Choque Atalectasias
Factores desencadeantes Atalectasias DPCO
Ansiedade | Hipertermia |
Factores desencadeantes Infecções
Tonturas | Desorientação |
Cefaleias | Convulsões |
Letargia | Coma |
Sinais e sintomas
Taquicardia |
Sinais e sintomas Dor torácica Tonturas
Consiste na oxigenação inadequada dos tecidos a nível celular. Resulta de uma dificiencia de fornecimento ou utilização de O2 a nível celular.
Ocorre quando a ventilação não é adequada para satisfazer as necessidades orgânicas do organismo e há acumulação de CO2
Aumento da frequência respiratória, que resulta da eleiminação excessiva de CO2.
Hipoxia Hipoventilação Hiperventilação
Apnêusico aumentada
Briot variável
Cheyne-Strokes variável
Kussmaul Geralmente sup a 35 ciclos
Hiperpneia 16 a 20 ciclos por minuto
Características do Movimento Respiratório: • Frequência
• nº de movimentos respiratórios por minuto; ao avaliar-se a respiração apensa se conta num ciclo a inspiração e a expiração • (1 ciclo-> conjunto de 1 expiração + 1 expiração)- 1 inspiração + 1 pausa + 1 expiração
• Adulto-> 16 a 24 ciclos por minuto: sexo feminino-> 20 a 24 c/m; sexo masculino->16 a 20c/m • Crianças->25 a 30/m
• Recém nascido-> 25 a 45 c/m
• Amplitude
• Maior ou menor capacidade de AR a movimentar em cada ciclo.
Depende das características dos músculos respiratórios e da superfície pulmonar • Pode ser Supercial ou Profunda
• Ritmo
• Espaço de tempo que medeia entre cada ciclo respiratório
Respiração externa troca de ܱଶ ao nível dos pulmões(alvéolos). É constituída por fenómenos mecânicos, físicos e hormonais
(Parte 1 de 6)