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CANTEIRO - DE - OBRAS 2011 1Doc - pdf, Notas de estudo de Engenharia Civil

canteiro de obros

Tipologia: Notas de estudo

2012

Compartilhado em 27/11/2012

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Baixe CANTEIRO - DE - OBRAS 2011 1Doc - pdf e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Civil, somente na Docsity! UVA – Engenharia Civil – Edificações I – 2011.2 1 CANTEIRO DE OBRAS DEFINIÇÃO Canteiro de obra é a denominação genérica dada ao local onde serão desenvolvidas as diversas atividades necessárias à realização de uma obra de engenharia. A NBR - 12.284 define canteiro de obras como “conjunto de áreas destinadas à execução e apoio dos trabalhos da indústria da construção, dividindo-se em áreas operacionais e áreas de vivência”. A NR-18 (Norma Regulamentadora nº18) define canteiro de obras como “área de trabalho fixa e temporária onde se desenvolvem operações de apoio e execução de uma obra”. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS O planejamento e a organização do canteiro de obras devem preceder à realização dos serviços de cada etapa da obra a fim de serem evitadas improvisações que fatalmente levam a desorganização da obra, ociosidade e subutilização dos equipamentos e mão-de- obra, transporte desnecessário e armazenamento inadequado dos materiais, desperdícios, perdas de produtividade, de tempo e de qualidade, levando a perdas financeiras irrecuperáveis. A logística aplicada ao planejamento e organização do canteiro de obras de edificação constitui-se em um processo de ações multidisciplinares voltadas à otimização, à racionalização e à eficácia do suprimento, recebimento, armazenamento, movimentação, disponibilização e uso dos insumos, materiais, ferramentas, equipamentos, mão-de-obra e informações nas frentes de trabalho. A organização do canteiro consiste, em resumo, no uso racional do terreno não ocupado pela edificação para instalação da “fábrica” que vai produzir a edificação – O Canteiro de obras. São fatores condicionantes do planejamento e organização do canteiro:  O tipo, natureza e complexidade da obra;  Topografia e condições ambientais;  As características dos materiais empregados;  Os processos e métodos construtivos empregados;  Os tipos de equipamentos empregados;  Os prazos de execução de cada etapa e da obra total;  A quantificação e tipificação da mão-de-obra a ser utilizada em cada etapa. O projeto do canteiro de obras é parte inicial integrante do processo de construção, responsável pelo seu arranjo físico (layout) e pelo dimensionamento e localização das áreas de recebimento e armazenagem de materiais, das áreas de trabalho, de vivência e de UVA – Engenharia Civil – Edificações I – 2011.2 2 apoio, das vias de circulação e transporte, necessárias ao desenvolvimento das operações de apoio e de execução dos serviços. O projeto do canteiro de obras deve contemplar cada fase da obra, de forma integrada e evolutiva, de acordo com as características de cada uma delas e se adequar ao processo de produção empregado, de modo a oferecer condições satisfatórias de segurança, saúde e motivação aos trabalhadores dos serviços. O projeto do canteiro de obras deve atender a uma política de segurança de trabalho voltada à prevenção de acidentes, à promoção da saúde e proteção da integridade física dos trabalhadores, de clientes e de terceiros, mantendo as atividades em padrões adequados de produtividade com qualidade de serviço. Os programas voltados à segurança, à saúde, à prevenção de acidentes e à preservação das condições de trabalho e do meio ambiente, devem ser tratados em conjunto e devem ser elaborados antes da implantação de um Canteiro de Obras. O canteiro de obra é planejado para cada fase ou etapa distinta da obra, modificando- se a fim de se adequar a cada nova fase com o objetivo de obter o melhor desempenho das atividades ali desenvolvidas. Este vai sendo modificado ao longo da execução da obra em função dos materiais presentes, dos serviços a serem executados, dos equipamentos utilizados e da mão-de-obra alocada nos serviços, de forma racional e otimizada. As etapas da obra podem ser genericamente divididas em: 1. Fase Inicial – corresponde à movimentação de terra, execução das fundações e do subsolo; 2. Fase Intermediária – fase de grande volume de produção: estrutura, coberta, alvenaria e instalações; 3. Fase Final – fase de revestimentos e acabamento da obra. A administração de materiais no canteiro visa à garantia de existência continua de estoque, organizado de modo à nunca faltar nenhum dos itens que o, dentro de um fluxo de caixa adequado ao planejamento do empreendimento. LICENÇAS, ALVARÁS E REGISTROS DA OBRA 1) Aprovação dos projetos: Alguns dos projetos estão sujeitos à aprovação prévia em diferentes órgãos ou empresas de serviço público. Os principais são: 1. Projeto de Arquitetura – Prefeitura Municipal. 2. Projeto de Instalação Elétrica – Concessionária de energia elétrica. 3. Projeto de Instalação Hidro-sanitária – Prefeitura Municipal e/ou Concessionária de Água e esgoto. 4. Projeto de Instalação Contra Incêndio – Corpo de Bombeiros. 5. Projeto de Instalação Telefônica – Concessionária de Telefonia. 2) Licenciamento ambiental – Licenças concedidas pelos órgãos ambientais do Município, Estado e União que analisam o impacto ambiental do empreendimento. UVA – Engenharia Civil – Edificações I – 2011.2 5 PPRA – Programa de Prevenção e Riscos Ambientais Segundo a NR-9, fica estabelecida a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Segundo a NR-7, ficam estabelecidas a obrigatoriedade e a implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores. SESMT – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho Cabe ao SESMT a função de centralizar o planejamento da segurança, em consonância com a Produção, e descentralizar sua execução. CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes À CIPA cabe a função, como um órgão interno da Empresa, de ser um divulgador das normas de segurança e de realizar algumas funções executivas estabelecidas na legislação em vigor, tais como: elaborar Mapa de Riscos, discutir acidentes ocorridos, convocar reuniões extraordinárias, etc. A NR-5 traz informações completas sobre Eleição, Registro, Curso para Componentes de CIPA e detalhes para o seu funcionamento, bem como modelo dos documentos a serem elaborados, que permitem à Produção implantar uma CIPA, mesmo sem ter Profissional da Área de Segurança do Trabalho em seu quadro de efetivo. Ordens de Serviço Sobre Segurança e Medicina do Trabalho Às Ordens de Serviço sobre Segurança e Medicina do Trabalho, cabe universalizar as responsabilidades, não só sobre segurança e saúde do trabalhador, como também sobre os processos de execução dos serviços. As ações para Prevenção de Acidentes e Doenças do Trabalho deverão ter a participação e o envolvimento de todos os setores da estrutura organizacional e de seus colaboradores, sendo as responsabilidades compatíveis com os diversos níveis no organograma funcional da empresa. A meta de “Acidente Zero”, apesar de utópica, deverá ser sempre perseguida. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Qualquer indivíduo de estiver dentro de um canteiro de obras deverá usar os equipamentos de proteção individual adequados – Capacete, botas, luvas, óculos, protetor auricular, cinto de segurança, etc. A empresa deve providenciar todos os EPI’s, visando eliminar o risco de acidente no ambiente de trabalho, inclusive para visitantes. UVA – Engenharia Civil – Edificações I – 2011.2 6 PROFISSIONAIS EPI´s – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Pedreiro Capacete, botas de couro ou PVC, luvas, cinto de segurança (se exposto a altura superior a 2m) Servente Capacete, botas de couro ou PVC, luvas, máscara contra poeira, cinto de segurança (se exposto a altura superior a 2m) Pintor Capacete, botas de couro ou PVC, luvas, máscara contra poeira, cinto de segurança (se exposto a altura superior a 2m) Carpinteiro Capacete, botas de couro ou PVC, máscara contra poeira, cinto de segurança (se exposto a altura superior a 2m) Operador de serra Capacete, botas de couro ou PVC, protetor facial, protetor auricular, máscara contra poeira Armador (“Ferreiro”) Capacete, botas de couro ou PVC, máscara contra poeira, luva raspa de couro, cinto de segurança (altura superior a 2m) Encanador / Eletricista Capacete, botas de couro ou PVC O empregador deve fornecer gratuitamente a todos os empregados todos os equipamentos necessários. O seu uso é obrigatório pelo empregado, passivo de demissão por justa causa. O Capacete de segurança é distribuído nas seguintes cores: Administração Carpinteiros Ferreiro Pedreiro Servente Demais Profissionais (eletricista, bombeiros, operadores, etc.) REGRAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO  A distração é um dos maiores fatores de acidentes. Trabalhe com atenção e dificilmente se acidentará; UVA – Engenharia Civil – Edificações I – 2011.2 7  O canteiro de obras é lugar de trabalho. As brincadeiras devem ser reservadas para horas de folga;  Seus olhos não se recuperam depois de perdidos. Use óculos protetores sempre que o seu trabalho o exigir;  A pressa é companheira inseparável dos acidentes. Faça tudo com tempo para trabalhar bem e com segurança.  Quando não souber ou tiver dúvida sobre algum serviço, pergunte ao seu mestre ou encarregado;  As suas mãos levam para casa o alimento de sua família. Evite pô-las em lugares perigosos.  Comunique ao encarregado toda e qualquer anormalidade ou defeito que notar nas máquinas ou ferramentas;  Não improvise ferramentas, procure uma que seja adequada para seu serviço;  Utilizem em seus trabalhos, ferramentas em bom estado de conservação, para prevenir possíveis acidentes;  Não fume em lugares onde se guardam explosivos e inflamáveis;  Coopere com seus companheiros em benefício da segurança de todos e siga os conselhos do encarregado;  Ao empregador é obrigado o fornecimento dos equipamentos de proteção individuais e coletivos;  O empregado está obrigado a usar os equipamentos de proteção para prevenir acidentes e evitar doenças profissionais;  Mostre ao novo companheiro os perigos que o cercam no trabalho;  Cada acidente é uma lição que deve ser apreciada, para evitar maiores desgraças;  Todo o acidente tem uma causa que é preciso ser pesquisada, para evitar a sua repetição;  Se você não é eletricista, não se meta a fazer serviços de eletricidade;  Procure o socorro médico imediato, se você for vítima de um acidente, amanhã será tarde demais;  As máquinas não respeitam ninguém; mas você deve respeitá-las;  Atende às recomendações dos membros da CIPA e de seus mestres e encarregados;  Conheça sempre as regras de segurança do setor onde você trabalha, e do canteiro de obras em geral;  Conversa e discussões no trabalho predispõem a acidentes pela desatenção;  Leia e reflita sempre sobre os ensinamentos contidos nos cartazes e avisos de prevenção de acidentes;  Mantenha sempre as guardas protetoras das máquinas, nos devidos lugares;  Pare a máquina quando tiver que consertá-la ou lubrificá-la; UVA – Engenharia Civil – Edificações I – 2011.2 10 plataforma primária. Essa plataforma deve ter 2,50 m de balanço horizontal e um complemento 80 cm de extensão com inclinação de 45° até a borda. Acima e a partir da plataforma principal devem ser instaladas plataformas secundárias a cada 3 (três) lajes com 1,40m de balanço horizontal e um complemento 80 cm de extensão com inclinação de 45° até a borda. 2.4 Rede vertical de fachada São redes de nylon (ou material similar) colocadas justapostas às fachadas a fim de impedir a queda de pessoas e materiais para fora do alcance das bandejas. 2.5 Guarda-corpo e rodapé Em toda a periferia da obra devem ser instalados anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo e rodapé, com altura de 1,20 m para o travessão superior, 0,70 m para o intermediário e 0,20 m para o rodapé. O vão entre as travessas deve ser preenchido com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura. 3. ÁREAS DE VIVÊNCIA São áreas destinadas aos operários que trabalham na obra de modo a oferecer uma melhor qualidade de vida ao empregado e obter maior satisfação e motivação, gerando maior produtividade e melhor qualidade dos serviços. As áreas de vivência são regulamentadas pela NBR 12284 e pela NR-18. Segundo a NR-18 a área de vivência é obrigatoriamente composta de: 1) Instalação sanitária, Vestiário, Refeitório, Cozinha e Ambulatório (Quando possuir 50 empregados). As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza, e disporem de: 3.1 Instalação sanitária: Entende-se como instalação sanitária o local destinado ao asseio corporal e/ou ao atendimento das necessidades fisiológicas de excreção. As instalações sanitárias provisórias devem ser dimensionadas a atender adequadamente ao número de operários e de forma que possam ser reutilizadas em outras obras. Segundo a NR-18 devem ser observadas as seguintes condições: – Ter paredes de alvenaria, concreto ou de outro material de resistência equivalente (podendo ser de madeira), revestidas de material liso, lavável e impermeável até a altura mínima de 1,8m, proibindo-se o uso de qualquer tipo de madeira. Quando utilizada pintura, esta deve ser de cor clara com características equivalentes à tinta óleo ou esmalte; – Ter piso impermeável, lavável e não escorregadio; – Ter pé-direito mínimo de 2,50 m; – Possuir Iluminação e ventilação adequadas; – Um lavatório, um vaso sanitário e um mictório para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração; UVA – Engenharia Civil – Edificações I – 2011.2 11 – Um chuveiro para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração, com divisórias entre eles com altura mínima de 1,80m; – A área de chuveiros deve ter piso rebaixado de, no mínimo, 0,05m em relação à área de circulação, com caimento para ralo ou canaleta de escoamento. – Cada chuveiro deve ter área mínima de 0,80 m² e possuir saboneteira e cabide individuais. – Ser independente para homens e mulheres, com identificação nas portas; – O box sanitário deve ter área mínima de 1,00 m² , porta com trinco interno, papeleira e cesto para papel; – Os vasos devem ser do tipo bacia turca ou sinfonado com caixa ou válvula de descarga e ligados à rede de esgoto ou fossa. – Os mictórios devem ser individuais do tipo cuba, devendo prever distância mínima de 0,60m entre eixos, ou coletivos do tipo calha, considerando cada segmento de 0,60m como uma vaga ou unidade; – Os mictórios devem ser revestidos internamente de material liso, impermeável e lavável; ter as bordas inferiores com altura máxima de 0,50m do piso acabado; ser providos de descarga com sistema contínuo ou automático; ser ligados com interposição de sifões hidráulicos diretamente à rede de esgoto ou fossas. – Estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, não se permitindo um deslocamento superior à 150 m do posto de trabalho aos gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios; – Ter toda fiação elétrica protegida por eletrodutos, com interruptores à altura de 1,10m do piso acabado; – Ser mantida em perfeito estado de conservação e limpa permanentemente. Os produtos utilizados devem ser biodegradáveis e não devem deixar resíduos tóxicos; 3.2 Vestiário: Todo canteiro deve possuir vestiário para troca de roupa dos empregados, dotados de bancos e armários individuais com fechadura ou cadeado, piso cimentado ou madeira, área de ventilação e possuir pé-direito mínimo de 2,50 m . Distância mínima de 1,60 m entre frentes de armários. 3.3 Refeitório: Nos canteiros de obra é obrigatória a existência de local adequado para refeições dos operários, Não sendo permitida a sua localização em porão ou subsolo. Deve ser dotado de cobertura adequada que o proteja das intempéries, piso lavável, pé-direito não inferior a 2,80 m. Deve ser bem ventilado e iluminado, dotado de mesas e assentos, e lavatório instalado em sua proximidade e não possuir comunicação direta com instalações sanitárias. O refeitório deve possuir depósito (com tampa) para lixo e bebedouro com água potável, filtrada e fresca, sendo proibido o uso de copos coletivos. O refeitório deve atender a pelo menos metade dos operários por vez. Este espaço é geralmente utilizado também como área de lazer. UVA – Engenharia Civil – Edificações I – 2011.2 12 3.4 Cozinha: Atualmente a alimentação dos operários somente é preparada no canteiro de obras quando não for possível ser realizada em outro local já pré-existente, que geralmente serve a varias obras, ou ser adquirida de fornecedor terceirizado; neste caso reserva-se uma área para aquecimento dos alimentos e lavagem da louça. As instalações da cozinha são regulamentadas pela NR-18 e legislação complementar. 3.5 Ambulatório: Toda obra com 50 (cinqüenta) ou mais operários deverá possuir um ambulatório dotado de medicamentos básicos e maca. Neste ambulatório, deve haver o material necessário à prestação de Primeiros Socorros, conforme as características da atividade desenvolvida. Este material deve ser mantido guardado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim. 4. INSTALAÇÃO HIDROSANITÁRIA – A obra deve ser provida de abastecimento permanente de água potável; – O reservatório provisório deve ser dimensionado para atender ao consumo geral e a uma eventual falta de fornecimento de água; – Os esgotos devem ser lançados na rede pública ou no sistema de fossa e sumidouro; – Um reservatório exclusivo deve ser instalado junto à central de argamassas e concreto. 5. INSTALAÇÃO ELÉTRICA – A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado e supervisionado por profissional legalmente habilitado; – Somente podem ser realizados serviços nas instalações quando o circuito elétrico não estiver energizado; – Quando não for possível desligar o circuito, deverão ser adotadas todas as medidas de proteção, com a utilização de ferramentas e equipamentos de proteção individual; – É proibida a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos; – Os condutores devem ter isolamento adequado, de modo a não obstruir a circulação de materiais, equipamentos e pessoal, e serem protegidos contra impactos mecânicos, umidade e agentes corrosivos; – Todos os circuitos devem ser protegidos com chaves acondicionadas em quadros; – As estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos devem ser eletricamente aterradas; – Os equipamentos fixos deverão ter circuito e chave individuais; – Os equipamentos e máquinas elétricas móveis só poderão ser ligadas por meio de plugues e tomadas. – Placas de sinalização e instruções devem ser afixadas estrategicamente; – Os locais de trabalho devem ser bem iluminados e as lâmpadas para iluminação de locais de movimentação de materiais devem estar protegidas contra impactos. 6. ELEMENTOS DE APOIO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO
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