Baixe Agente de Policia CESPE 2009 e outras Notas de estudo em PDF para Atualidades, somente na Docsity! UnB/CESPE – MJ/DPF Cargo: Agente de Polícia Federal – 1 – • De acordo com o comando a que cada um dos itens a seguir se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com o código E, caso julgue o item ERRADO. A ausência de marcação ou a marcação de ambos os campos não serão apenadas, ou seja, não receberão pontuação negativa. Para as devidas marcações, use a folha de respostas, único documento válido para a correção das suas respostas. • Nos itens que avaliam conhecimentos de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que: todos os programas mencionados estão em configuração-padrão, em português; o mouse está configurado para pessoas destras; expressões como clicar, clique simples e clique duplo referem-se a cliques com o botão esquerdo do mouse; teclar corresponde à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá-la, acionando-a apenas uma vez. Considere também que não há restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados. PROVA OBJETIVA Nossos projetos de vida dependem muito do futuro1 do país no qual vivemos. E o futuro de um país não é obra do acaso ou da fatalidade. Uma nação se constrói. E constrói-se no meio de embates muito intensos — e, às4 vezes, até violentos — entre grupos com visões de futuro, concepções de desenvolvimento e interesses distintos e conflitantes.7 Para muitos, os carros de luxo que trafegam pelos bairros elegantes das capitais ou os telefones celulares não constituem indicadores de modernidade.10 Modernidade seria assegurar a todos os habitantes do país um padrão de vida compatível com o pleno exercício dos direitos democráticos. Por isso, dão mais valor a um13 modelo de desenvolvimento que assegure a toda a população alimentação, moradia, escola, hospital, transporte coletivo, bibliotecas, parques públicos. Modernidade, para os que16 pensam assim, é sistema judiciário eficiente, com aplicação rápida e democrática da justiça; são instituições públicas sólidas e eficazes; é o controle nacional das decisões19 econômicas. Plínio Arruda Sampaio. O Brasil em construção. In: Márcia Kupstas (Org.). Identidade nacional em debate. São Paulo: Moderna, 1997, p. 27-9 (com adaptações). Considerando a argumentação do texto acima bem como as estruturas linguísticas nele utilizadas, julgue os itens a seguir. Na linha 2, mantendo-se a correção gramatical do texto, pode-se empregar em que ou onde em lugar de “no qual”. Infere-se da leitura do texto que o futuro de um país seria “obra do acaso” (R.3) se a modernidade não assegurasse um padrão de vida democrático a todos os seus cidadãos. Para evitar o emprego redundante de estruturas sintático- semânticas, como o que se identifica no trecho “Uma nação se constrói. E constrói-se no meio de embates muito intensos” (R.3-4), poder-se-ia unir as ideias em um só período sintático — Uma nação se constrói no meio de embates —, o que preservaria a correção gramatical do texto, mas reduziria a intensidade de sua argumentação. Se o terceiro parágrafo do texto constituísse o corpo de um documento oficial, como um relatório ou parecer, por exemplo, seria necessário preservar o paralelismo entre as ideias a respeito de “Modernidade” (R.11 e 16), por meio da conjugação do verbo ser, nas linhas 11 e 17, no mesmo tempo verbal. O trecho “os que pensam assim” (R.16-17) retoma, por coesão, o referente de “muitos” (R.8), bem como o sujeito implícito da oração “dão mais valor a um modelo de desenvolvimento” (R.13-14). O emprego do sinal de ponto-e-vírgula, no último período sintático do texto, apresenta a dupla função de deixar claras as relações sintático-semânticas marcadas por vírgulas dentro do período e deixar subentender “Modernidade” (R.16) como o sujeito de “é sistema” (R.17), “são instituições” (R.18) e “é o controle” (R.19). Na verdade, o que hoje definimos como democracia1 só foi possível em sociedades de tipo capitalista, mas não necessariamente de mercado. De modo geral, a democratização das sociedades impõe limites ao mercado,4 assim como desigualdades sociais em geral não contribuem para a fixação de uma tradição democrática. Penso que temos de refletir um pouco a respeito do que significa democracia.7 Para mim, não se trata de um regime com características fixas, mas de um processo que, apesar de constituir formas institucionais, não se esgota nelas. É tempo de voltar ao10 filósofo Espinosa e imaginar a democracia como uma potencialidade do social, que, se de um lado exige a criação de formas e de configurações legais e institucionais, por13 outro não permite parar. A democratização no século XX não se limitou à extensão de direitos políticos e civis. O tema da igualdade atravessou, com maior ou menor força, as16 chamadas sociedades ocidentais. Renato Lessa. Democracia em debate. In: Revista Cult, n.º 137, ano 12, jul./2009, p. 57 (com adaptações). Com base nas estruturas linguísticas e nas relações argumentativas do texto acima, julgue os itens seguintes. Seria mantida a coerência entre as ideias do texto caso o segundo período sintático fosse introduzido com a expressão Desse modo, em lugar de “De modo geral” (R.3). Preservam-se a correção gramatical e a coerência textual ao se optar pela determinação do substantivo “respeito” (R.7), juntando-se o artigo definido à preposição “a”, escrevendo- se ao respeito. Na linha 8, a flexão de singular em “não se trata” deve-se ao emprego do singular em “um regime”. Depreende-se da argumentação do texto que o autor considera as instituições como as únicas “características fixas” (R.8-9) aceitáveis de “democracia” (R.1 e 7). Pela acepção usada no texto, o emprego da forma verbal pronominal “se limitou” (R.15) exige a presença da preposição a no complemento verbal; a substituição pela forma não-pronominal — não limitou a extensão —, sem uso da preposição, preservaria a correção gramatical, mas mudaria o efeito da ideia de “democratização” (R.14). Em textos de normatização mais rígida do que o texto jornalístico, como os textos de documentos oficiais, a contração de preposição com artigo, com em “da igualdade” (R.16), deve ser desfeita, devendo-se escrever de a igualdade, para que o sujeito da oração seja claramente identificado. www.pciconcursos.com.br UnB/CESPE – MJ/DPF Cargo: Agente de Polícia Federal – 2 – A visão do sujeito indivíduo — indivisível —1 pressupõe um caráter singular, único, racional e pensante em cada um de nós. Mas não há como pensar que existimos previamente a nossas relações sociais: nós nos fazemos em4 teias e tensões relacionais que conformarão nossas capacidades, de acordo com a sociedade em que vivemos. A sociologia trabalha com a concepção dessa relação entre7 o que é “meu” e o que é “nosso”. A pergunta que propõe é: como nos fazemos e nos refazemos em nossas relações com as instituições e nas relações que estabelecemos com os10 outros? Não há, assim, uma visão de homem como uma unidade fechada em si mesma, como Homo clausus. Estaríamos envolvidos, constantemente, em tramas13 complexas de internalização do “exterior” e, também, de rejeição ou negociação próprias e singulares do “exterior”. As experiências que o homem vai adquirindo na relação com16 os outros são as que determinarão as suas aptidões, os seus gostos, as suas formas de agir. Flávia Schilling. Perspectivas sociológicas. Educação & psicologia. In: Revista Educação, vol. 1, p. 47 (com adaptações). Julgue os seguintes itens, a respeito das estruturas linguísticas e do desenvolvimento argumentativo do texto acima. Ao ligar dois períodos sintáticos, o conectivo “Mas” (R.3) introduz a oposição entre a ideia de um sujeito único e indivisível e a ideia de um sujeito moldado por teias de relações sociais. A inserção do sinal indicativo de crase em “existimos previamente a nossas relações sociais” (R.3-4) preservaria a correção gramatical e a coerência do texto, tornando determinado o termo “relações”. Na linha 4, para se evitar a sequência “nós nos”, o pronome átono poderia ser colocado depois da forma verbal “fazemos”, sem que a correção gramatical do trecho fosse prejudicada, prescindindo-se de outras alterações gráficas. O emprego do sinal de dois-pontos, na linha 9, anuncia que uma consequência do que foi dito é explicitar a pergunta proposta pela sociologia. O emprego das aspas nos termos das linhas 8, 14 e 15 ressalta, no contexto, o valor significativo não usual desses termos. O uso da forma verbal flexionada na primeira pessoa do plural “Estaríamos” (R.13) inclui autor e leitores no desenvolvimento da argumentação, de tal modo que seria coerente e gramaticalmente correto substituir “o homem vai adquirindo” (R.16) por vamos adquirindo, no período seguinte. Na linha 15, a flexão de plural em “próprias e singulares” estabelece relações de coesão tanto com “rejeição” quanto com “negociação” e indica que esses substantivos têm referentes distintos e não podem ser tomados como sinônimos. O uso do espaço público nas grandes cidades é um1 desafio. Sobretudo porque algumas regras básicas de boa convivência não são respeitadas. Por exemplo, tentar sair de um vagão do metrô com a multidão do lado de fora querendo4 entrar a qualquer preço, sem esperar e dar passagem aos demais usuários. Ou andar por ruas sujas de lixo, com fezes de cachorro e cheiro de urina. São situações que transformam7 o convívio urbano em uma experiência ruim. A saída é a educação. Convencidos disso, empresas e governos estão bombardeando a população com campanhas de10 conscientização — e multas, quando só as advertências não funcionarem. Independentemente da estratégia, o senso de urgência para uma mudança de comportamento na sociedade13 brasileira veio para ficar. As iniciativas são louváveis. Caso a população, porém, se sinta apenas punida ou obrigada a uma atitude, e16 não parte da comunidade, os benefícios não se tornarão duradouros. Suzane G. Frutuoso. Vai doer no bolsão. In: Istoé, 22/7/2009, p. 74-5 (com adaptações). A respeito da organização das estruturas linguísticas do texto acima e da redação de correspondências oficiais, julgue os itens subsequentes. Respeitam-se a coerência da argumentação do texto e a sua correção gramatical, se, em vez de se empregar “do espaço público” (R.1), no singular, esse termo for usado no plural: dos espaços públicos. A fragmentação sintática de ideias coordenadas, decorrente do emprego do ponto-final antes de “Sobretudo” (R.2), de “Ou” (R.6) e de “São situações” (R.7), que é admitida em textos jornalísticos, deve ser evitada, para facilitar a objetividade e a clareza, na redação de documentos oficiais. Na relação entre as ideias do texto, subentende-se ao imediatamente antes de “tentar” (R.3) e de “andar” (R.6); por isso, a inserção de ao nessas posições tornaria o texto mais claro, além de manter a sua correção gramatical. Na linha 11, a presença da conjunção “e” torna desnecessário o uso do travessão, que tem apenas a função de enfatizar a aplicação de “multas”; por isso, a retirada desse sinal de pontuação não prejudicaria a correção nem a coerência do texto. A substituição de “Caso” (R.15) pela conjunção Se preservaria a correção gramatical da oração em que se insere, não demandaria outras modificações no trecho e respeitaria a função condicional dessa oração. www.pciconcursos.com.br UnB/CESPE – MJ/DPF Cargo: Agente de Polícia Federal – 5 – conta em R$ serviços prestados 480.000 descontos promocionais 20.000 propaganda e publicidade 18.000 descontos financeiros a clientes 13.000 ISS 23.000 contribuições incidentes sobre as receitas 28.000 custo dos serviços prestados 170.000 Com base nas informações apresentadas na tabela acima, referentes a uma empresa prestadora de serviços, julgue o item seguinte. As informações mostram que o lucro bruto da empresa foi de R$ 226.000,00. Com relação à racionalidade econômica do governo, julgue os itens subsequentes. A existência de falhas no mercado é apontada como uma das justificativas para a intervenção do governo na economia. Desse modo, a competição imperfeita tende a reduzir a produção e os preços, o que leva o governo a criar suas próprias empresas ou a adquirir empresas já existentes. A diversificação de objetivos amplia as possibilidades de conflito e aumenta a necessidade de planejamento e coordenação da intervenção governamental. Supondo-se que uma acentuada queda na taxa de câmbio tenha afetado a capacidade de competição de um produtor doméstico, então, nesse caso, o governo poderá estabelecer barreiras à importação de um bem, o que, dependendo da respectiva elasticidade-preço da demanda, tenderá a provocar uma elevação dos preços internos desse bem. Julgue os itens que se seguem, a respeito de tributos, tarifas e subsídios, e tendo como foco a eficiência econômica e a distribuição da renda. Suponha que uma pessoa tenha uma renda de R$ 1.200,00, despendida no consumo de dois conjuntos de bens e serviços x e y, cujos preços unitários são, respectivamente, iguais a R$ 1,00 e R$ 3,00. Suponha, ainda, que a linha do orçamento seja representada pela equação: qx + 3qy = 1.200. Nesse caso, se o preço de y se elevar para R$ 4,00, por aumento da tributação, permanecendo constantes a renda e o preço de x, a inclinação da reta se elevará de um terço para um quarto. Um dos principais fatores determinantes da elasticidade- preço da oferta de produtos agrícolas é a disponibilidade de crédito subsidiado para custeio e investimento. Restrições ou escassez de crédito ou encargos elevados tornam menos elástica a capacidade de oferta mesmo com aumentos nas cotações dos produtos. A estrutura de concorrência perfeita, na visão neoclássica, é referência teórica para a eficiência econômica, pois, a um tempo, é capaz de compatibilizar os interesses público e privado, e os de consumidores e produtores. Em princípio, tal modelo propiciaria a melhor alocação de recursos e se coadunaria com a atomização do mercado. www.pciconcursos.com.br UnB/CESPE – MJ/DPF Cargo: Agente de Polícia Federal – 6 – Julgue o próximo item, relativo ao estabelecimento de quotas e preços máximos e mínimos. Quando o governo adota uma política de preços mínimos para determinado produto, com vistas à garantia de renda e ao estímulo da produção, ao optar pela política de compra, pagará ao produtor a diferença entre o preço pago pelo consumidor no mercado e o preço mínimo definido. Com relação à regulação de mercados, julgue os itens a seguir. A falta de transparência nas decisões acerca dos reajustes de preços regulados pelo governo, diferentemente das revisões, tende a prejudicar os consumidores, sempre mais numerosos, menos organizados e com menos informações. A regulação do mercado, exercida pelas agências reguladoras e pelo Conselho Administrativo da Defesa Econômico (CADE), é necessária para, entre outras funções, coibir os abusos resultantes da atuação dos monopólios naturais, que se caracterizam pela maior eficiência alcançada nos casos de elevadas economias de escala ou de escopo em relação ao tamanho do mercado. A economia da informação trata das probabilidades de alguns agentes deterem mais informações que outros, o que pode levar a uma situação de desequilíbrio no mercado. A informação assimétrica, na situação conhecida como seleção adversa, tem servido como uma das justificativas para a aplicação de taxas de juros historicamente elevadas no Brasil, sendo o cadastro positivo apontado como uma das opções para amenizar o problema. De acordo com o jornal espanhol El País, em 2009 o contrabando de armas disparou nos países da América Latina, tendo crescido 16% nos últimos 12 anos. O crime é apontado como o principal problema desses países, provocando uma grande quantidade de mortes. O índice de homicídios por 100.000 habitantes na América Latina é alarmante, sendo, por exemplo, 28 no Brasil, 45 em El Salvador, 65 na Colômbia, 50 na Guatemala. Internet: <www.noticias.uol.com.br>. Tendo como referência as informações apresentados no texto acima, julgue o item que se segue. Se, em cada grupo de 100.000 habitantes da Europa, a probabilidade de que um cidadão desse grupo seja assassinado é 30 vezes menor que essa mesma probabilidade para habitantes de El Salvador ou da Guatemala, então, em cada 100.000 habitantes da Europa, a probabilidade referida é inferior a 10 !5 . A Polícia Federal brasileira identificou pelo menos 17 cidades de fronteira como locais de entrada ilegal de armas; 6 dessas cidades estão na fronteira do Mato Grosso do Sul (MS) com o Paraguai. Internet: <www.estadao.com.br> (com adaptações). Considerando as informações do texto acima, julgue o próximo item. Se uma organização criminosa escolher 6 das 17 cidades citadas no texto, com exceção daquelas da fronteira do MS com o Paraguai, para a entrada ilegal de armas no Brasil, então essa organização terá mais de 500 maneiras diferentes de fazer essa escolha. www.pciconcursos.com.br UnB/CESPE – MJ/DPF Cargo: Agente de Polícia Federal – 7 – Uma proposição é uma declaração que pode ser julgada como verdadeira — V —, ou falsa — F —, mas não como V e F simultaneamente. As proposições são, frequentemente, simbolizadas por letras maiúsculas: A, B, C, D etc. As proposições compostas são expressões construídas a partir de outras proposições, usando-se símbolos lógicos, como nos casos a seguir. C A÷B, lida como “se A, então B”, tem valor lógico F quando A for V e B for F; nos demais casos, será V; C AwB, lida como “A ou B”, tem valor lógico F quando A e B forem F; nos demais casos, será V; C AvB, lida como “A e B”, tem valor lógico V quando A e B forem V; nos demais casos, será F; C ¬A é a negação de A: tem valor lógico F quando A for V, e V, quando A for F. Uma sequência de proposições A 1 , A 2 , ..., A k é uma dedução correta se a última proposição, A k , denominada conclusão, é uma consequência das anteriores, consideradas V e denominadas premissas. Duas proposições são equivalentes quando têm os mesmos valores lógicos para todos os possíveis valores lógicos das proposições que as compõem. A regra da contradição estabelece que, se, ao supor verdadeira uma proposição P, for obtido que a proposição Pv(¬P) é verdadeira, então P não pode ser verdadeira; P tem de ser falsa. A partir dessas informações, julgue os itens os itens subsequentes. Considere as proposições A, B e C a seguir. A: Se Jane é policial federal ou procuradora de justiça, então Jane foi aprovada em concurso público. B: Jane foi aprovada em concurso público. C: Jane é policial federal ou procuradora de justiça. Nesse caso, se A e B forem V, então C também será V. As proposições “Se o delegado não prender o chefe da quadrilha, então a operação agarra não será bem-sucedida” e “Se o delegado prender o chefe da quadrilha, então a operação agarra será bem-sucedida” são equivalentes. Considere que um delegado, quando foi interrogar Carlos e José, já sabia que, na quadrilha à qual estes pertenciam, os comparsas ou falavam sempre a verdade ou sempre mentiam. Considere, ainda, que, no interrogatório, Carlos disse: José só fala a verdade, e José disse: Carlos e eu somos de tipos opostos. Nesse caso, com base nessas declarações e na regra da contradição, seria correto o delegado concluir que Carlos e José mentiram. Se A for a proposição “Todos os policiais são honestos”, então a proposição ¬A estará enunciada corretamente por “Nenhum policial é honesto”. A sequência de proposições a seguir constitui uma dedução correta. Se Carlos não estudou, então ele fracassou na prova de Física. Se Carlos jogou futebol, então ele não estudou. Carlos não fracassou na prova de Física. Carlos não jogou futebol. Considerando que, em um torneio de basquete, as 11 equipes inscritas serão divididas nos grupos A e B, e que, para formar o grupo A, serão sorteadas 5 equipes, julgue os itens que se seguem. A quantidade de maneiras distintas de se escolher as 5 equipes que formarão o grupo A será inferior a 400. Considerando que cada equipe tenha 10 jogadores, entre titulares e reservas, que os uniformes de 4 equipes sejam completamente vermelhos, de 3 sejam completamente azuis e de 4 equipes os uniformes tenham as cores azul e vermelho, então a probabilidade de se escolher aleatoriamente um jogador cujo uniforme seja somente vermelho ou somente azul será inferior a 30%. www.pciconcursos.com.br