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Guias e Dicas
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Ensaios Nao Destrutivos, Notas de estudo de Engenharia Mecânica

Ensaios Nao Destrutivos

Tipologia: Notas de estudo

2013

Compartilhado em 12/12/2013

cleuber-dias-7
cleuber-dias-7 🇧🇷

4.9

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Baixe Ensaios Nao Destrutivos e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Mecânica, somente na Docsity! ) ) Nome do Curso Modulo: Tecnicas estabelecidas e avanc;adas de END Formador: Luis Vieira Gomes Data: 20 a 23 de Maio de 2013 www.ieq.pt ld.Kju,-~ -----------------------:=:--::::-- ~"' e~a Objectivos Pedag6gicos No fi nal da sessao os formandos deverao estar aptos a: Conhecer OS princfpios fisicos vantagens e desvantagens dos principais metodos de END. Seleccionar os metodos e tecnicas de END mais adequadas em func;ao do produto a avaliar. lnterpretar resultados de ensaios de acordo com norm as e c6digos aplicaveis hJo.tdtJI d -----------------------:=:--::::-- ~DGERT ae 1 Temas • Certifica9ao de Tecnicos de END • Ensaio Visual • Uquidos Penetrantes • Magnetoscopia • Radiografia Industrial • Ultra sons • Emissao Acustica • Correntes lnduzidas WWVtl.ie q .pt ldJdu,..o ---- - ----------------------::--::--- >DG£"' as I t....a1 • Avalia~ao RI'ERIOS PONDERACAO Domlnio dos assuntos Aplica os conhecimentos adquiridos em exercicios ou casos concretos I 25 25 Generaliza~iio dos saberes 20 Transfere ou generatiza os saberes adquiridos a novas sit ua~oes Participa~iio 15 Mostra interesse e intervem a prop6sito, colaborando na dinamiza<;ao ' das actividades formativas; Comunica com os colegas e forma do res Responsabitidade Demonstra sentido de responsabilidade, em termos de cumprimenlo dos tempos, horarios e das actividades propostas www.iaq.p t 15 l I + I I INS RUMENTOS Teste e Ensaios praticos Ensaios praticos Observa<;ao Observa<;ao dKiJ ~ - - -------------------------::--::---- >DGEM ae ) ) 2 ) www.ia q .pt ) www.is q .pt Certificac;:ao de Tecnicos de END @ Experiencia (meses) Nfvel1 Nfvel2 Nfvel 3 PT 1 3 12 MT 1 3 12 RT 3 9 18 UT 3 9 18 dudur..J ------------=--::~ ~"' a..e Certificac;:ao de Tecnicos de END @ Exames Niveis 1 e 2 Te6ricos- Geral Especffico Pratico Classifica~ao Renova~ao Recertifica~ao U .. tdur.J ------------=-:::--- ~DGEI<T a._e 5 Certificac;:ao de Tecnicos de END ~ Situa<;ao portuguesa Relacre - Organismo de Certificac;ao de Pessoal Acreditac;ao IPAC - EN 17024 Organismo notificado Membra EFNDT (Full Member) Membra ICNDT Organizac;oes de END em Portugal Canend Forum Sectorial de END Comissao Sectorial de END WW'IN.i s q .pt d.Jdl.u-.., ----------------=---=-- ~El<Tae 1 - I nspec<;ao Visual : Vantagens e lnconvenientes • A " inspec~ao visual" e o metodo de END "mais utilizado" • lnconvenientes: • S6 detecta descontinuidades superficiais (em materiais opacos a luz) • Vantagens : • Capacidade de adapta~ao • (Relativa) simplicidade de aplica~ao • (Razoavel) economia • Ampllssimo campo de aplica~ao www.iaq.pt ..-t ,.,.,, ) ') 6 ) ) I nspecgao Visual www.iaq .pt; ld~duru ------------------=-=-- ~·"' e..e 1 I - v· I D . - fsiJ\ - nspecgao 1sua : escngao ~ • lnterpreta~ao: ldentifica~ao da descontinuidade responsavel da indica~ao proporcionada pelo metoda. • Descobrir a rela~ao entre a "INDICAQAO" e a natureza, morfologia, situa~ao e orienta~ao da "DESCONTINUIDADE" • A "INTERPRETAQAO'" eo ponte chave da inspec~ao. • Depende de: Experiencia do inspector Conhecimento do material ensaiado e das suas descontinuidades tipicas ~.KJ •r .. J ---------------- - - =--=--- ~EI!T a.e 7 Nfveis de ilumina9ao Requisitos e condi96es • 0 NIVEL DE ILUMINAc;Ao sera estabelecido em fungao da natureza do problema, tendo em conta: • 0 tamanho das descontinuidades a pesquisar • Contraste visual das descontinuidades • Core reflectancia da superffcie a pesquisar. • Nas normas mais utilizadas EN 17637 de soldadura EN 12454 de fundigao indica-se que 0 nfvel mfnimo sera de 350 lux. Na norma !=.lJ. 13018 indica-se que a iluminagao geral deve ser superior a 1'6olux e a iluminagao na zona de inspecgao devera ser superior a 500 lux. www.iaq.pt \ ·~ ld .. KJUr-.1 - ------------------ ~ERf a.e lnstrumentos de Medida • Os "lnstrumentos de Medida" com que se confirma o nfvel de ilumina9ao, tern uma resposta semelhante ao olho media te6rico, e recebem o nome de: • Luxfmetros: - Os detectores consistem 1 - Celulas fotoelectricas - Fotodiodos de silicio - Tubos fotomultiplicadores dotados de filtros corrector• EI ICICD •• --l\II(;IIT c•:n• www.iaq.pt d ... Ktll d ------------------- ~DGERf a.e ) ) 10 ) www.isq.pt ) Meios de amplificac;ao - Lupas (ate x20) 150CC ~---. _, lPP ""' " @) Zlt lOC ••••• !~ TSX 2CD( 5X tiX@) ~~)~ WIII[Qj - 50CC """:;~ (HJ . . .,., 3~ .... ,. ...... ..... , • (] "" .... . ( [ill ..,_.,..,,.ICl.IO '·~ /~ "' QJ ld.i:KiUr'"" --------------------- ~m a.s Equipamentos • Endoscopies • Permitem guiar a luz e a visao ate pontos de diffcil acesso. "Endoscopia": observartao desde dentro. • Rfgidos ou borosc6pios • Flexfveis ou Fibrosc6pios • Videosc6pios 11 www.iaq.pt ·~· www.iaq.pt Endosc6pios flexfve is JJJU>.-:: ld.i.Kiur .. J ----------------=-=-- ~ERT as Endoscopia por fibra 6ptica m • As fibras 6pticas podem utilizar-se: ~ • Para fazer a transmissao da imagem atraves de um feixe de finas "guias de imagem". • Para incorporar a iluminac;ao local a um endoscopic por meio de "guias de luz" • Caracterfsticas das fibras 6pticas : - Filamento em geral flexfvel, de fibra de vidro de alto fndice de refrac9ao, capaz de transmitir raios de luz. - Habitualmente sao fabricados com cristal 6ptico, pelas suas elevadas propriedades para a transmissao da luz. - Os raios da luz viajam helicoidalmente (helicoidal poligonal) Ci.l(iUI&J ----------------=-=-- r"\~ ~ERT 'e!:-~ ) ) 12 ) www~iaq.pt Equipamentos auxiliares • Os mais comuns sao: • Reguas • Paquimetros • Micr6metros • Comparadores • Escantilh6es de soldadura ld,.uJu u ------------------=-=-- ~·"' e..e Equipamentos auxil iares: Escantilh6es de soldadura @ / ~~~ ·.lr- .......... WW\N. ia q .pt t.LKfllf • ------------------=--=-- ~DGEI!T e.e 15 Exame visual Visu~~ 1 ~Spbvuv~ 1 , 1 ) Controlo da dimensiio do cateto Controlo da concavidade ou da convexidade www.ia q .pt lrl r:l••~• ----------------------=~=-- &9 LIUI~ '~Rl Ensaio Visual Normaliza~ao EN 13018:2001- Visual Testing- General Principles+ A1 2003 EN ISO 6520-1 :2007 (NP EN 6520-1:2000- em portugues) Classificat;ao de imperfeit;oes em materiais metalicos -Soldadura por fusao NP EN 5817: 2005 - Soldadura Juntas soldadas por fusao de at;o, niquel, titanio, e suas Iigas (excluindo a soldadura por feixes) Niveis de qualidade de imperfeit;oes. EN ISO 17637: 2011- END de soldaduras por fusao- Ensaio Visual EN 12454:1998 Founding Visual examination of surface discontinuities EN 13927: 2003 - NDT Visual Testing - Equipment ISO 17635:2010- END de soldaduras Requisitos gerais para materiais metalicos. www.hoq .pt f 4 , .. ) ) 16 ) ) www.laq.pt lmperfei<;6es (descontinuidades) ~•r" de soldadura ~ Normaliza~ao Norma NPEN ISO 6520-1 Classifica~ao de imperfei~oes em materiais metalicos - Soldadura por fusao lri rtou•\ ~ ----------------::--=--- 1"""\Q ~·"' '<:::'i~o lmperfei<;6es (descontinuidades) ~•r" de soldadura ~ 3 Classifica~o e explica~o das imperfei~oes 0 princfpio para a numera~ao do quadro 1 e a classifica~ao das imperfei~iies em seis grupos: I - Fissuras 2 - Cavidades 3 · InclusOe.s s6lidas 4 - Ausencia de fusao e penetra~ao 5 - lmperfei~iies de forma e de dimensao 6 - lmperfeiy6es diversas 'WWW.i~.pt •lct•.teh.u 17 1)t;;1f(TA Ensaio por lfquidos penetrantes @ •Vantagens - Permite a detecc;:ao de descontinuidades muito pequenas mesmo em pegas de geometria complexa - Utilizado numa vasta gama de materiais - Utiliza equipamentos simples nao necessitando de grande investimento - Bom para a inspecc;:ao a 1 00% de lotes de pequenas pegas www.ieq.pt r u.-11 ld.:.J<furil ----------------=-=-- ~as Ensaio por lfquidos penetrantes @ Penetrant Testing (PT) •Desvantagens - Detecgao exclusiva de descontinuidades abertas a superffcie - Metodo Iento - Exige que a superffcie a inspeccionar assim como o interior das descontinuidades estejam absolutamente limpas, secas e isentas de contaminantes - Nao aplicavel a materiais poroses www.iaq.pt: It Ki If I ----------------=-=-- ~Q ~·I!T '<::'i~o ) ) 20 ) ) Ensaio por lfquidos penetrantes Penetrant Testing (PT) • Propriedades fisico-quimicas intervenientes no metoda • Massa volumica (Kg/m3) - Densidade Massa volumica e a massa da unidade de volume de urn corpo. Densidade e a rela9ao entre a razao entre a massa de volume de urn corpo e a massa do mesmo volume de agua. wv.rw. ie q .pt: d .. llJUt..J ----------------::=--=~ ~· .. e.s Ensaio por lfquidos penetrantes Penetrant Testing (PT) • Difusao Este fen6meno e ilustrado atraves da uma gota de tinta depositada em papel absorvente que ao Iongo do tempo aumenta progressivamente ao Iongo do tempo. Este fen6meno tem um papel importante no ensaio por LP tanto na penetra9ao do penetrante como na revela9ao. www.ie q .pt: dJd' ~DG[RT e.e 21 ). f Ovl Dt. - 1 L Ensaia par lfquidas penetrantes Penetrant Testing (PT) • Ponto de inflama9ao - Deve ser o mais alto possfvel para se evitarem riscos de incendio. • Viscosidade- A viscosidade de urn liquido representa a resistencia ao escoamento em condi96es homogeneas (ausencia de turbulencia). Dois tipos de viscosidade : dim1mica (Vd)- unidades em Pa.s e cinematica (Vc) igual a rela9ao entre a viscosidade cinematica e a massa volumica do liquido (Vc=Vd/p). Esta e a mais utilizada sendo apresntada como mm2/s WW\N.i. q .pt ...... ld.nturu -----------------' r..o ~ERT '<:;~:r.el Ensaia par I fquidas penetrantes Penetrant Testing (PT) • Capilaridade - Fen6meno que se produz a superffcie de um liquido, em particular quando este ultimo e colocado num tubo de muito pequeno diametro interior (ordem de gradeza de um cabelo). • Duas grandezas intervem no efeito capilar : Tensao superficial e poder molhante. )v l 1 '9 u -) 4 \1\1\NW.ia q .pt td.K.Jur • -----------------. ,....~ ~·RT 'Ca0 L) L _-, r-~rtf'o. (DI!u:;, j.. (..1. _ ~ 'f" fV0 A 0 i\. /l.rf,..... C-1'-1 .Q II; fVI[ -"" < j ~ 11/J f j flrtl4. C l-J l)c, ,J I' ,y,(/1 ofJfltfl (t..v).J" fupF. flC.t ft(.../.~>v'L ) ) 22 ) ) Ensaio por lfquidos penetrantes Penetrant Testing (PT) • Ascensao de um liquido num tuba capilar- Lei de Jurin ~-; 4 VJtArA Po rvfi.JJ up •""Vt" • h = (2 A) /rpg A - tensao superficial r - raio do tubo p- massa volumica g - acelera<;ao da gravidade www.isq.pt dCKiUf"..J ---------------::----=:-- ~Rle..e Ensaio por lfquidos penetrantes Fases da aplicayaO do metodo - Preparac;ao e limpeza inicial da pec;a - Aplicac;ao do penetrante - Remoc;ao do excesso de penetrante - Aplicac;ao do revelador/ tempo de revelac;ao - lnterpretac;ao e avaliac;ao das indicac;6es - Registos - Limpeza final www.iaq .p t d.Jdur .. t ---------------::--::::--- >OGEftT e..e 25 www.ls q .pt www.l~~q.pt .. t CJaM Ensaio por lfquidos penetrantes @ :;;:;} I Fases do metodo de ensaio por Liquidos Penetrantes Limpe:u du Aplirariio do Aplirariio tlo suptrficie e P~nttruut~ Enmlsijicador secagem Remoriio do excesso de p~uttrunlt! e secagem • Aplimriio do re•·e/ador e stcagt m Difusiio do Emulsijicador Q Lu: obsen'ariio t ami lise R£LATORIO ld..-.du•.u -------- ------------ ~OG£RT ~9 Ensaio por lfquidos penetrantes ... , Tipos de penetrantes NP EN 571-1 I - Fluorescentes II - Coloridos Ill . Mistos .DG ... ae ) ) 26 ) ) Ensaio por lfquidos penetrantes PAnA r~ ~ lQ (PT) • Limpeza inicial da pec;a - Objectivo deixar a pe~a limpa e seca - A limpeza a efectuar e fun~ao do contaminante a remover -De preferencia utilizar metodos qufmicos em vez de metodos mecanicos - Principais contaminantes : oleos, gorduras, pintura, esc6ria, calamina, 6xidos etc. www.lsq.pt; d.Xh.IC'.J --------------=-==--- ~[!IT as Ensaio por lfquidos penetrantes @ ll't:OUQIIL I 'Ci~llll~ \1 I} • Principais metodos de limpeza: • Qufmicos: -Detergentes, solventes, acidos, limpeza a vapor, decapantes Mecanicos: Escova de arame, disco abrasive, hidrodecapagem e decapagem por grenalha de ac;o. www.lsq.pt; Llo.ltJtl I --------------=~- fDG[OT ae ~q ...... 27 www.is q .pt Ensaio por lfquidos penetrantes @ ~ Limpeza com emulsificantes lipofilos • A) Aplicuriio tlo pe11etra11te C) i11fcio tla tlifusiio B) Aplica('tio tlo Emulsijicatlor D) tlifusiio efectuatla E) Lavagem r1.. dadur'"il -------------------:::::--::=:--- 11u..trtu.x.x.• ~RT as www.iaq .pt Ensaio por lfquidos penetrantes @ Limpeza com emulsijicadores hidrojilos A) Aplh:U(:IiO dfJ ptllt lnmlt D) At.:lutt,·titJ do (/etergt lltt C) l nfcio da acriio do detergmtt D) Asp«to ap<ls remorUodo pennrantt d ..... dllf •• -------------------:::::--::=:--- ~·RT a.e ) ) 30 ) ) - A (/'f:"tfu Mtfl c~;rt pA Tl 0 /Lt O-+-IJR ~~ f (\(; n '"' 1 v-S 1-,11-v()t; r;.j , 1)/C. /Y. 1 ~A-) ""'115 7•4 4 /\ Ensaio por lfquidos penetrantes @ -- • .::1 \ I Aplica(}ao do revelador- A camada de revelador deve ser tina e uniforme. www.iaq.pt ldat~UI,..J -------------=---::~ ~"'ae Ensaio por lfquidos penetrantes @ Penetrant Testing (PT) • Condi<f6es de visualiza{fao - NP EN 571-1 • Penetrantes Coloridos • Mfnimo 500 Lx • Penetrantes Fluorescentes • Radia{fao UV-A mfnimo 10W/m2 numa zona escurecida, maximo 20 lx www.iaq.pt :J,..t<J Jl ... -------------=------ ~·"' ae 31 WW'W.iaq.pt Ensaio por lfquidos penetrantes ~ Interpreta~iio e avalia~iio ldachu-o ----------------=::-=-- ~·"' a.s Ensaio par lfquidos penetrantes , Limpeza das pe9as ap6s ensaio - A limpeza final s6 e necessaria nos casas em que os produtos do ensaio possam interferir com o processamento posterior da pec;a. www.iaq.pt dJdur • - ---------------:=::-=-- ~DGEOl e.e ) ,) 32 ) ) Ensaio por Magnetoscopia @ ivl.:;i' .:1\, Desvantagens - Aplica<;ao exclusiva a materiais ferromagneticos - Necessidade de desmagnetiza<;ao das pe<;as em algumas situa<;6es. WW'W'.i&q.pt ddtlwoJ ------------=--:=:--- ~m a.e Ensaio por Magnetoscopia -!'j' ,,.,LI" • J.rt . ._ _ __st ~ , .. , • Partfculas coloridas www.ieq.pt lcJ Uur • ------------=-~- ~DGEOT ae 35 Ensaio par Magnetoscopia \ ' .. ' I I • Partfculas Fluorescentes www.is q .pt dac:jLn'"u --------------------::=--:::::--- 1"""\Q ~x:l Ensaio por Magnetoscopia IVIQ~I IIIJ\1\.1 I Ql I\.. Fases de aplica~ao - Magnetizagao da pega - Aplicagao de partfculas magneticas (antes e durante, ou durante a magnetizagao) - Observagao e registo - Desmagnetizagao (eventual) - Limpeza www.isq.p t .;:JUI I~ \lVI I J Yoke - tn(tgnelismo permanenle Linltas de forc;a Desconlinuidade t:.KJur- .. 1 ---------------- ---::::-::::---as ) ) 36 ) www.iBq .pt kJ 'LI&Jil.'U ) www.iaq.pt Ensaio por Magnetoscopia @) M<-\:7. - ~ ' Partfculas 11Wgmfticas acumuladas devido uo "Campo de Fuga" ~~···// • • ••••• ..• \•~.-.:::: ... •• "'f--..:-~ .. ......__ ___... •• --- ----N ------!.___ s Pefa magnetizada longitudinalmente Qualquer desconlinuidade lranversa/ que exisla na pe~a atraira particulas magnelicas ~dUtiO 1"';,\9 ~£RT '<::-.a_ Ensaio por Magnetoscopia Tecnicas de magnetizac;ao Directa (por passagem de corrente elc~ctrica) • Pontas • Disparo entre pratos - lndirecta (por indu~ao de urn campo magnetico) • fman permanente • Electrofman • Bobina • Condutor central 1..-t llo• ..t -----------------::--::-- ~fOf a.e 37 \N\N\N.Itaq.pt: Ensaia par Magnetascapia •• ::J ' Equipamentos fixos ld.xlur-<J ---------------::--::--- ~"'as Ensaia par Magnetascapia lVI v . I Equipamentos fixos - Magnetizat;ao circular por passagem directa da corrente atraves de pontas ftxas • Uso de um cabe«rote de fixa«rao das pe~as - Magnetizat;ao longitudinal por indut;ao da bobina • Bobina de "n" espiras - Paine/ de comando • Comandos do tempo e intensidade de corrente normalmente de 500 a 6000A • Contempla um sistema de desmagnetiza~ao - Aplicat;ao de particulas • Por via humida (derrame de torneira) \N\N\N.Iaq.p t: ) ) 40 ) ) WW'WJaq.pt Ensaio por Magnetoscopia ;J \ I Equipamentos m6veis Ensaio por Magnetoscopia ~~w ' Equipamentos m6veis - Magnetizayao circular por passagem directa da corrente atraves de pontas m6veis • Com pontas de cobre, de liga de estanho e chumbo ou de metal igual ao da pega. - Magnetizayao circular por indufao de condutor simples • Com cabos condutores flexfveis - Magnetizayao longitudinal por induyao da bobina • Com cabos condutores flexfveis para formar a bobina ou com bobina rfgida www.laq .p t t.i.dt . hUd ---------------=--=-- ~e_e 41 Ensaio por Magnetoscopia IV w Equipamentos m6veis -Paine/ de comando I • Comando numa das pontas m6veis e no painel regula tempos e intensidade com correntes de 500 a 6000A • Possui corrente alterna ou rectificada em meia onda • Possui sistema de desmagnetiza((ao - Aplicafao de partfculas • Via seca (por pulveriza((ao) • Via humida (em suspensao no lfquido) www.iaq.p t ld~dl•ru -----------------:::--::=,.----- ~·"' as Ensaio por Magnetoscopia 1\rt;;:;r ;;:;r, I Equipamentos portateis www.iaq.pt d..t1ur J -----------------:::--::=- fOGERT a~e ) ) 42 ) ) www.iaq.pt lk.IIILkK.H Ensaio por Magnetoscopia ~ fv1 ;::} ·-- ow ' Tipo de registo Relat6rio da inspecfao e eventualmente complementado com um esquema elou com uma fotografia ld.:.ciur 1 --------------::---::--- ~"' e'!.e Ensaio por Maanetoscopia Magnetic Particle festing (MT) • Normaliza<;ao: • Geral - EN ISO 9934-1 :2001 • Soldadura- EN ISO 17638:2010 . criterios de aceita<;ao EN ISO 23278:2009 • Pe<;as vazadas- EN 1369:1996 • Pe<;as forjadas - NP EN 1 0228-1 :2000 www.ia q .pt .. till ' -------------=-=--- ~· .. a.e 45 Ensaio por radiografia @ Rad ...,~, .Jphic Testin T) Princfpio do metoda Registo da imagem de um objecto, incluindo o seu interior, pela diferen<;a de absor<;ao relativa das radia<;6es que o atravessam. www.iaq.pt • ld.,Jdur-u -----------~-=--- "' qt..k~IID4.KK" ""e:::J. ~ "<::'i,.e Ensaio por radiografia @ R ............. graphic '"'"'"" ~J ( I I , ) Vantagens ) - Registo permanente (Pelfcula) - Detec<;ao de descontinuidades internas e extern as - Utiliza<;ao em todos os materiais wwwJsq.pt (• QtlattUo..K.X""- dtcillroJ -----------~-=--- ~a_e 46 ) ) Ensaio por radiografia @ R'-&.... araphic . ~ .... ~.ng ( . 1 Desvantagens - Exigencia de cuidados operacionais na protec~ao contra radia~6es ionizantes - Necessidade de acesso aos dois lados da pe~a - Dificuldade de aplica~ao em espessuras elevadas e em geometrias complexas. - Dificuldade na determina~ao da profundidade das descontinuidades. - Dificuldade na detec~ao de descontinuidades planares em determinadas orienta~6es - Resultados morosos (necessidade da exposi~ao e de www.iaq.pt revela~ao da pelfcula) ~ d..Hturu --------------------:=-:::--- lu,,.,..v...· ~~ www.ia q .pt ~lRT 'ei"x:;:/ Ensaio por radiografia R .... _._Jraphic TE. ....... J ( .. 1 FontedeRx Filme 47 www.l-,q.p t www.l-,q.pt Ensaio por radiografia R ( 1i~ I '-"'-'UI ~T) Fonte de Raios X de baixa ou media energia rl ..... ------------------:::::--:=:--- ~I!Tae Ensaio por radiografia R~""'"'graphic Te .... "' .~ (F .. , Fontes de radia<;ao gama Cobalto 60 Periodo de meia vida - 5,3 anos; AplicafiiO - afO de espessuras entre 40 e 200 mm Iridio 192 Periodo de meia vida - 74 dias; AplicafiiO - afo de espessuras entre 20 e 100 mm Seh~nio 75 Periodo de meia vida -119 dias; Aplicafiio - afo de espessuras entre 10 e 40 mm ) · ') 50 ) www.iaq.pt Ensaio por radiografia Ra\. , ••• "' 1 t: ...... ·~ \ 1 J A-4• , .... ld...KiUr Ensaio por radiografia Radiographic , '"'>Jung (AT) Caracteristicas de uma radiografia Sensibilidade - Possibilidade de detectar defeitos de menor dimensiio (avaliada pelo conjunto contraste e defini~iio) Contraste - Diferen~a de densidades Definic;ao OU Nitidez - contorno da imagem (tem a ver com o griio das peliculas) Densidade - Grau de escurecimmto da pelicula Qualidade radiografica - Avaliada atraves do IQI www.isq.pt ckK.Ju1 t -------------------:=:-=-- ~OG<•• ae 51 wv.~W.Iaq.pt www.laq.pt Ensaio por radiografia R~~ . ..,graphic ,...,..,un.., ~T) IQI de fios de acordo com EN 462-1 ld.Jdllr-:'"' ------------------:::--::-- '~"' a.e Ensaio por radiografia h~"'"''-'graphic I '-''•HII oJ { I I J F uro de 2 vezes a espessura Furo igual iJ espessura F11ro de 4 vezes ~1--- a espessura IQIASME A espessuru do JQJ deve ser igual a 2% da espessuru da pefa a ensaiar d.w<o • • ------------------:::--::-- ' OGlRT ae ) ) 52 ) www.lsq.pt ) www.l~~q .pt Ensaio por radiografia fsiJ1 Radiographic n.H ..... n..., .. I ~ Radiografia de tubos sem acesso ao interior (Fonte pelo exterior) F8 .~ !f~ p Q ~~ F- Fo111e de radiafiiO ¥ P- Pe/lcula Q- Posiflio do IQI (co•• lttra F) A - Plucus de ell umbo purajiltrugem de rudiuflio lci<KJur"' --------------=-::::--- ~RT e.e Ensaio por radiografia fsiJ1 Radiographic TE. ......... J (AT) ~ Tipo de registo - Pelicula - Video, disquete ou CD - Relat6rio da interpretafao radiografica - Radioscopia - Radiografia digital , ........... ---------------:::~- ~OO[RT ae 55 Ensaio por radiografia AC. ... m.,~. -r- • Filme (pelfcula) ) www.iaq.pt dadur&J -------------------::o------ ~RT as Ensaio por radiografia r rau1u~1 Clt-JIIIv 1 c ~ , 1 1 1 • Radioscopia ) www.itJq.pt .>duo •• ------------------:::----::--- ~"'as 56 ) ) 0 que e a radiografia computorizada? • E a substituirtao de um filme radiografico, processamento (revelartao) do filme e negatosc6pios. Equipamento de raios x ou y Equipamento de raios x ou y www.lsq.pt L , \. ... - filme - Placa de fosforo cassete - cassete processament~eitor de RC ldo.tdur.J ---------------=-=-- ~'"' as Processo RC De tee tar Digitalizar placa --o~Luz com laser Placa Reu tilizar~-----4 Limp a exposta com raios x-y placa placa www.i~.pt ld...td\.JI I ---------------=-=-- ~DGOO ae 57 Cicio de armazenamento da @ imagem no fosforo II. Leitura Emissao estimulada de Laser vermelho estimulado www.i•q .p t www.ia.q.pt (Extradio da Imagem Latente) Lim par • A digitalizac;ao a Laser nao e 1 00°/o eficiente na extracc;ao de sinais da placa • Permanece na placa de fosforo alguma energia residual • 0 sistema de limpeza remove estes sinais de modo a que a placa possa ser reutilizada. ctadur-t -------------=--::--- ~ ae ) ) 60 ) ) Cicio de armazenamento da imag_em no fosforo III. Limpeza www.ia q .pt: (Remover a Imagem Latente Residual) Vantagens da RC • Elimina os produtos qufmicos de tratamento dos filmes • Aumento da Latitude (10000:1) (maior flexibilidade da exposi<;ao com um (mico detector) • Detector Reutilizavel(redu<;ao nos custos dos consumiveis) • Compatibilidade com os actuais equipamentos de raios-x e y(nao sao necessarias altera<;6es nas cameras de exposi<;ao) • Safda Digital (facil coloca<;ao e envio em rede) • Redu<;ao de tempos de exposi<;ao • Resultados mais rapidos • Fontes de menor energia rJ • .KJu ..J -----------------=--=-- ~DG<RT e.e 61 Radiografia computorizada 11Uillu...n..H,. 10..)(1Uf"';.J -----------=---:-- ~DG[RT ee • Radiografia Computorizada com placas de armazenamento de fosforo - - Classifica<;ao de sistemas EN 14784-1: 2005 - Princfpios Gerais- EN 14784-2:2005 d.Jd•. ----------------- ~ae ) ) 62 ) ) Ensaio por radiografia ,(; --· • Normaliza<;ao Geral - NP EN 444:2000 Soldadura- EN ISO 17636-1 :2013 Criterios de aceita<;ao- EN 12517:2006 Vazados- EN 12681:2003 ld.;;u.tl.w·~o~ ------------=-:::~ ~·OT es Ensaio por Ultra Sons @ ultraso ... v .·esting (UT) Princfpio do metodo Transmissao de ondas ultrasonoras de elevada frequencia e avaliaQao da reflexao proporcionada por interfaces entre materiais de impedancias acusticas diferentes. As reflex6es, quando recebidas permitem detectar e localizar na peQa os reflectores, atraves do conhecimento do tempo de percurso. www.laq.pt ld..ld ..... -------------=---::,--- ~DG[OT a..s 65 Ensaio por Ultra Sons Tcctin J I I Vantagens - Ensaio que analisa todo o volume em tempo real - Nao exige mais do que uma superffcie acessfvel - Sensibilidade elevada na detec9ao de pequenas descontinuidades - Elevado poder de penetra9ao - Precisao na determina9ao da localiza9ao, dimensao e forma das descontinuidades. - Equipamento portatil WW\N. ie q .pt • .oldaduru --------------=-::::--- ~· ~ ~ERT as Ensaio por Ultra Sons V I . ...... . " 'T) Desvantagens - Necessidade de operadores com muita forma9ao e experiencia - Necessidade de acesso/contacto e prepara9ao das superficies - Dificuldade de aplica9ao em baixas espessuras - Dificuldade de aplica9ao a materiais de grande atenua9ao acustica. \NW\N.iaq.p t c d KJ .. , .... -------------=-:::::--- IIU•K..H ~~ ~·RT '<:i ... e ) ) 66 ) ) Ensaio por Ultra Sons Esquema geral do ensaio de Ultra Sons Sanda - Acoplante Descontiuuidade - Corpo de prova www.ie q .pt • As vibra9oes mecanicas atravessam o material a uma determinada velocidade caracterfstica de cada material; • As vibra9oes niio se propagam no vazio. Os tipos de ondas sonoras aplicadas na inspec9ao de soldaduras sao: - Ondas longitudinais - Ondas Transversais ld.1cf U..J ------------=--=:--- ~ae 67 nsa1o por ons fiSC' uurasonic Testing (UT) ~ Esquema geral do ensaio por Ultra Sons ( eco pulsado) 45° - Angulo de refraq:iio no afo www.iaq.pt •'- .or d.Jdllf ... ~ -----------~- ( r'\0 ~AT 'e!_:c.~ www.ia.q.pt r qu ... J lo..KK"' Tipo de registo Relatorio do ensaio complementado eventualmente com um esquema e/ou com uma fotografia dKif• ... • ------------- ~ERT a_s ) ) 70 ) Ensaio por Ultra Sons vH• o..,(,. ...... • t::Sting \ v , 1 • Normaliza<;ao • Geral NP EN 583-1:2000 • Soldadura EN ISO 17640:2010 • Criterios de aceita<;ao soldadura EN ISO 11666:2010 • Vazados EN12680-1 :2003 • Forjados NP EN 10228-3 e 4:2000 www.iaq .pt ld .. u.lur-.J ----------------=-=-- ~ a..e Ensaio por Ultra Sons u ................ ~···'V' I """'-... :::) '- I • Medic;:ao de espessuras • Aplica-se a uma grande variedade de materiais incluindo metais, plasticos, ceramicos, comp6sitos e vidros. • Aplica a relac;:ao : • T = (V) x (t/2) where T = espessura da pec;:a V = velocidade do som no materal t = Tempo de transite da feixe ultra son oro • A velocidade do som no material e obtida durante o processo de calibrac;:ao do equipamento de medic;:ao de espessura por UT. www.laq.pt \. d.._Jodur ... t ----------------=-=-- ~~- ~0 ~·"' 'e"'E'0 71 Ensaio por Ultra Sons L1u U.;JOVIIIu 1 d~:nu1~ \ v 1 1 • Medidor de espessura por ultra sons www.i•q.pt •t c dJduru --------------=-:=:---- ~·"' e~e TOFD Time-of-Flight Diffraction • Em vez de avaliar a amplitude da resposta da energia reflectida e usar essa informac;ao para estabelecer uma base comparativa de urn reflector equivalente, a tecnica TOFD baseia-se na detecc;ao de sinais de baixa amplitude difractados s6 na extremidade de defeitos que forma a base da sua posic;ao absoluta (e por isso dimensao) medic;ao essa independente da amplitude da resposta. A imagem tipica das ondas involvidas na tecnica TOFD durante a sondagem de soldaduras topo a topo sao apresentadas nas figuras seguintes. www.iaq.pt ld.tdtl. • --------------=-::::--- ~DGERT e~e ) ) 72 ) ) • Phased Array 0 que e a tecnica Phased Array? Os ultra-sons tradicionais usam sondas de um unico cristal que em item e recebem ondas ultra senoras de alta frequencia, ou entao sondas com 2 cristais um que gera e outro que recebe ultra-sons. Nas sondas Phased Array por outro lado sao montados desde 16 a 256 cristais que podem ser excitados separadamente. lsto pode ser feito linearmente, em matriz 20, em anel, em matriz circular ou em formas mais complexas. 0 sistema PA inclui um instrumento baseado num computador que permite guiar a sonda multi-elemento, recepcionar e digitalizar os ecos recebidos e apresentar as informa~oes recebidas em varias formas. Ao contrario de detectores tradicionais de US, os detectores PA podem fazer variar o feixe ultra sonora numa gama larga de angulos refractados ou ao Iongo de um trajecto linear, focar dinamicamente a diferentes profundidades, aumentando a flexibilidade e a capacidade da inspec~ao . www.iaq .pt 1ld.adur~ ----------------------=--::::---a.e ~ERl Phased Array www.iaq.pt dJc:~Uf .... ----------------------=--::::--- a~e 75 Phased Array @ ... ) t r Cf'.-• (~·"'as Phased Array @ ) ~.Jdu.o --------------:-- ~ERT as 76 ) ) www.isq.pt f Emissao acustica 0 princfpio do metodo de emissao acustica e baseado na detec9ao de ondas acusticas emitidas por urn material em fun9ao de uma for9a ou deforma9ao nele aplicada. Caso este material tenha uma fissura, a sua propaga9ao ira provocar ondas acusticas detectadas pelo sistema. Os resultados do ensaio por emissao acustica nao sao convencionais. Na realidade este metodo nao deve ser utilizado para determinar o tipo ou tamanho de uma descontinuidade numa estrutura, mas sim para se registar a evolu9ao das descontinuidades durante a aplica9ao de tens6es para as quais a estrutura estara suje1ta, desde que as cargas sejam suficientes para gerar deforma96es localizadas, como o crescimento da descontinuidade. d .. Jdur o.J ----------------------:=::--:::::--- ~ERT ae 77 www.ieq.pt . . "' Ensaio por Correntes lnduzidas @ ._ ........ 1 -""'· ..., .. , "'~""~ ,~I I AplicaQoes 1. DetecQiio de defeitos 2. DetecQiio de variaQiio de espessuras 3. DeterminaQiio de espessuras de revestimentos 4. VerificaQiio de diferenyas de composi98es e/ou de variaQiio de estruturas de materiais lri uj,.-. ... --------------=----c,...--- ' ""'0 ~ERT ~=:,_~ Ensaio por Correntes lnduzidas @ &-uuy ....,ull ~~ n 1 vou1 1~ \'- 1 1 ) Vantagens ) - Nao e requerido o contacto com as pe9as a inspeccionar - Nao e necessaria a utiliza(fao de acoplantes - Processo automatizavel - Aplicavel a todos os metais www.iaq.pt (JO<JurJ --------------=----c,...--- ""'Q ~El!T 'e'e..~ li•II~KJC 80 ) ) Referencias Bibliograficas • /Almeida, Pinto Fi lomena; Barata, Joao, Barros Pedro, Ensaios Nao Destrutivos ( 1994) • www.abende.org.br Textos Abende • American Society of Nondestructive testing. Nondestrutive Testing Handbook 10 Vols 2000-2011 www.isq .p t ' (' ( l •• v-o.n..JO• d~lld --------------------------------------~~~--- ~EI!Tae 81
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