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Sistema de criação, Notas de estudo de zootecnia

Sistemas De Criação De Bovinos; Sistemas De Criação De Bubalinos e Sistemas De Criação De Ovinos e Caprinos.

Tipologia: Notas de estudo

2014
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Baixe Sistema de criação e outras Notas de estudo em PDF para zootecnia, somente na Docsity! ESCOLA ESTADUAL TECNOLÓGICA DE PARAGOMINAS- PA CURSO TÉCNICO EM ZOOTECNIA ZOOTECNIA GERAL PARAGOMINAS-PA 2014 ESCOLA ESTADUAL TECNOLÓGICA DE PARAGOMINAS- PA CURSO TECNICO EM ZOOTECNIA 1 1 SISTEMA DE CRIAÇÃO Trabalho apresentado por Silvano Rodrigues à disciplina de Zootecnia Geral, do curso de Técnico em Zootecnia da Escola Estadual Tecnológica do Pará, campus Paragominas, como um dos pré-requisitos de avaliação para a quarta fase, sob a orientação da professora Andreza Sousa. PARAGOMINAS-PA 2014 SUMARIO 1. INTRODUÇÃO...................................................................................................5 2. OBJETIVO...........................................................................................................7 3. DESENVOLVIMENTO......................................................................................8 3.1 Sistemas De Criação De Bovinos........................................................................8 3.1. Sistema Extensivo............................................................................................8 3.2. Sistema Semi-Intensivo...................................................................................9 3.3.Sistema Intensivo...........................................................................................10 3.1. Sistemas De Criação De Bubalinos...............................................................11 3.2.1 Produção De Carne Em Pastagem Nativa........................................................11 3.2.1.1 Em terra firme................................................................................................11 3.2.1.2 Em terra inundável.........................................................................................12 3.2.2 Produção De Carne Em Pastagem Cultivada...................................................13 3.2.2.1 Em terra firme................................................................................................13 1 1 O búfalo, redescoberto no mundo inteiro, tem a sua criação intensificada no Brasil, onde cresce a uma taxa de 12% ao ano, contra a taxa de 3% do seu parâmetro mais próximo, o bovino. Na América do Sul, América Central e América do Norte, e alguns países da Europa, há um grande incremento no desenvolvimento da bubalinocultura, incluindo-se a própria Itália, onde esse animal existe há cerca de 2000 anos (Wanderley Bernardes). Esse animal é voltado para a produção de carne, leite e Trabalho utilizando pastagens nativas com grande número de espécies de gramíneas e leguminosas, localizadas, sobretudo em áreas alagadiças, pouco aptas para bovinos, e, em menor escala, em pastagens cultivadas em terra firme. O búfalo também consome, principalmente na época de inundações, pastagens nativas de qualidade inferior, localizadas nas partes mais altas (Pit Kennel). Mesmo em pastagens de baixa qualidade ou em locais de difícil acesso às forrageiras, os bubalinos possuem elevada capacidade para produzir carne, em função da habilidade de seu organismo para digerir alimentos grosseiros ( com elevado teor de fibras ) e da facilidade de locomoção em áreas alagadas ou atoladiças (Pit Kennel). Já a criação de caprinos e ovinos tem sido uma alternativa de alimentação para boa parte dos brasileiros, principalmente para os nordestinos. Além da carne e do leite, o couro ou a lã têm permitido também a obtenção de uma renda extra para os pequenos criadores. O Brasil tem um grande potencial de crescimento em relação à criação de caprinos e ovinos. Não se trata apenas de aumentar os rebanhos e sim, de melhorar a qualidade genética de cabras e ovelhas, cuidar da saúde dos animais e zelar pela higiene dos produtos. Nesta publicação são apresentadas questões relativas à ovino caprinocultura, com recomendações muitas vezes bem simples, possíveis de serem adotadas pelos pequenos criadores que, com decisão e empenho, podem fazer da criação de cabras e ovelhas uma possibilidade de obtenção de maior renda, um negócio lucrativo (Just another WordPress). 1 1 2. OBJETIVO Pecuária, termo de origem latina que significa “criação de gado”, é uma atividade de fundamental importância para a humanidade. Seu objetivo é a criação de animais para fins econômicos e para o consumo (Wagner de Cerqueira e Francisco). Os rebanhos podem ser bovino (bois e vacas), suíno (porcos), ovino (ovelhas e carneiros), caprino (cabras e bodes), equino (cavalos), muar (mulas), asinino (jumentos) e bufalino (búfalos). (Wagner de Cerqueira e Francisco). A pecuária pode ser praticada de forma extensiva ou intensiva. A primeira é caracterizada pela utilização de métodos tradicionais, com poucos recursos tecnológicos. O gado é criado solto em grandes extensões de terra. Essa modalidade apresenta baixa produtividade (Wagner de Cerqueira e Francisco). Já a pecuária intensiva (moderna) utiliza recursos tecnológicos e métodos avançados para aumentar a produtividade. Entre as características dessa modalidade estão o confinamento do rebanho, inseminação artificial, acompanhamento com veterinários, etc (Wagner de Cerqueira e Francisco). Além do consumo da carne, o homem também se beneficia de outros alimentos fornecidos por esses animais, como, por exemplo, o leite. Esse leite é utilizado na fabricação de queijo, manteiga, iogurte, etc (Wagner de Cerqueira e Francisco). Outro ponto importante é a obtenção de matérias-primas como o couro e o pelo. Esses produtos são utilizados na fabricação de lã, sapatos, bolsas, carteiras, casacos, cintos, chapéus, entre outros utensílios (Wagner de Cerqueira e Francisco). A expansão da pecuária tem desencadeado vários problemas ambientais, pois a vegetação original está sendo destruída para dar lugar às pastagens. Esse fato tem intensificado os desmatamentos e as queimadas. Outro ponto negativo é a compactação do solo causada pelo deslocamento de grandes rebanhos (Wagner de Cerqueira e Francisco). 3. DESENVOLVIMENTO 3.1 Sistemas De Criação De Bovinos 1 1 Basicamente, existem três tipos de sistemas de produção de carne bovina: extensivo, semi-intensivo e o intensivo. De acordo com Euclides Filho (2000) entende-se por sistema de produção de gado de corte o conjunto de tecnologias e práticas de manejo, bem como o tipo de animal, o propósito da criação, a raça ou grupamento genético e a e com região onde a atividade é desenvolvida. Devem-se considerar, ainda, ao se definir um sistema de produção, os aspectos sociais, econômicos e culturais, uma vez que têm influência decisiva, nas modificações que poderão ser impostas por forças externas e, especialmente, na forma como tais mudanças deverão ocorrer para que o processo seja eficaz, e que as transformações alcancem os benefícios esperados. No entremeio de todas essas considerações, devem estar a definição do mercado e a demanda a ser atendida, ou seja, quais são e como devem ser atendidos os clientes ou consumidores (Euclides Filho 2000). De maneira geral, no Brasil os diferentes sistemas de produção de carne bovina caracterizam-se em: 3.1. Sistema Extensivo O sistema extensivo caracteriza-se por: utilização maciça de recursos naturais (algumas vezes de forma extrativista); a maioria das propriedades rurais situa-se longe dos centros consumidores; gado a campo; animais mestiços (azebuados); produção e/ou produtividade baixa; sem ou com diminutos planejamentos alimentar, profilático e ou sanitário; controles de produção e reprodutivos inadequados ou inexistentes; instalações inadequadas, muitas vezes somente o curral de manejo; pastos constituídos de plantas nativas e/ou exóticas, mas com os manejos da pastagem e do pastejo inapropriados; a utilização de suplementação alimentar quase inexistente (Ronaldo Lopes Oliveira 2008). Figura 1: Sistema Extensivo de Bovino de corte. 1 1 3.1.Sistemas De Criação De Bubalinos 3.2.1 Produção De Carne Em Pastagem Nativa 3.2.1.1 Em terra firme É um sistema interessante para grande número de criadores, uma vez que reduz as despesas com formação de pastagens, além da pequena infestação de invasoras, considerando-se que este sistema está em equilíbrio ecológico, dispensando assim a limpeza das pastagens, que normalmente implica em custos elevados. Além disso, a pastagem nativa não é infestada pela cigarrinha das pastagens, principal praga das forrageiras cultivadas (Wanderley Bernardes). Entretanto, a baixa capacidade de suporte dessas áreas e a reduzida qualidade da forragem constituem entraves ao melhor desempenho animal. Apesar desse fato, a pastagem nativa deve ser preservada e, se possível, melhorada através da introdução de novas gramíneas e leguminosas, que permitam aumentar a capacidade de suporte e garantir a disponibilidade de forragem durante o ano inteiro, com suprimento alimentar de melhor valor nutritivo (Wanderley Bernardes). O manejo utilizado nesse sistema de criação é o extensivo, utilizando-se pastejo contínuo, com taxa de lotação que varia de três a seis hectares por UA, podendo ser melhorado por meio de cercas divisórias que facilitam o manejo. Para um regime mais intensivo, as grandes áreas devem ser transformadas em vários piquetes, aplicando-se a rotação de pastagens. Apenas com a adoção dessas tecnologias simples, observa-se um incremento na taxa de lotação, que chega a um ou dois hectares por UA, em função do melhor aproveitamento das forrageiras. A introdução de gramíneas com maior produtividade e melhor qualidade, como o quicuio-da- Amazônia, branquearão e andropogon, promovem taxa de ocupação que pode chegar até uma UA/ha/ano (Wanderley Bernardes). Quando criados no sistema tradicional de pastagem nativa de baixa qualidade em solos pobres, os búfalos atingem apenas 370 kg de peso vivo, aos 30 meses de idade. No sistema melhorado, isto é, em regime semi-extensivo com manejo rotacionado e introdução de gramíneas mais produtivas e fornecimento de mistura mineral à vontade (macro e microelementos misturados em função das deficiências locais), os animais chegam a atingir cerca de 450 kg de peso vivo, entre 24 e 30 meses de idade(Wanderley Bernardes). 1 1 Figura 4: Búfalos em pastagem nativa em terra firme 3.2.1.2 Em terra inundável Nos campos inundáveis é encontrada uma grande variedade de forrageiras. Essas áreas possuem água e lama em abundância, ajudando os animais a se protegerem dos insetos e outros parasitas, além de permitir o controle do calor corporal (Pit Kennel). A pastagem nativa de terra inundável, embora seja utilizada eficientemente apenas durante a estação de estiagem, deve ser preservada, pois se caracteriza como sistema estável e muito econômico, proporcionando boa produtividade do búfalo neste período. Alguns produtores apresentam também, áreas de terra firme cobertas de forrageiras de baixo valor nutritivo para onde os animais são conduzidos no período crítico. Nessas condições de manejo ultra-extensivo dominante, a capacidade de suporte é de 6 ha por UA. Apesar disso, o desempenho produtivo dos bubalinos á satisfatório, atingindo peso vivo de abate de cerca de 400 kg, aos dois anos de idade. Este sistema de criação pode ser melhorado por meio do uso integrado de pastagens nativas de terra inundável, no período seco do ano, e da pastagem cultivada de terra firme, na época chuvosa (Pit Kennel). 1 1 Figura 5: Búfalos em pastagem nativas em terra inundável 3.2.2 Produção De Carne Em Pastagem Cultivada 3.2.2.1 Em terra firme Pode ser realizada com as gramíneas de cada região. Na região Norte, o quicuio-da- amazônica, normalmente introduzida em solos de baixa fertilidade, constitui excelente alternativa na formação de pastagem devido às suas características de produtividade, agressividade e resistência a pragas e doenças. Os búfalos se adaptam bem as mais diversas condições de ambiente. No entanto, o meio mais favorável é aquele constituído de pastagem em terra firme e bem servido de água. Os cochos devem possuir sal mineral à vontade de acordo com as deficiências da região. As instalações zootécnicas devem ter dimensões adequadas ao atendimento do rebanho e construídas em locais que facilitem o manejo (Nascimento e Carvalho 1993). O sistema de pastejo mais adotado é o contínuo, com divisões de lotes por categoria animal ( vaca com bezerro, vaca de recria e de engorda ). A taxa de lotação deve ser adequada à disponibilidade de forragem durante o ano inteiro. A pressão de pastejo gira em torno de 1UA/ ha/ano (Nascimento e Carvalho 1993). Em pastejo rotacionado, onde ocorre a divisão de piquetes, normalmente adota-se um manejo flexível, que permite aumentar ou diminuir o número de cabeças por unidade de área, de acordo com a disponibilidade de forragem no decorrer do ano. Em condições de pastagem cultivada e de bom manejo, os búfalos podem atingir peso médio de 450 kg de peso vivo, com aproximadamente 20 meses (Nascimento 1993). 1 1 A alimentação deve ser constituída de gramíneas de bom valor nutritivo, cortadas manual ou mecanicamente, e de rações compostas por ingredientes produzidos na própria fazenda ou provenientes da agroindústria, de acordo com a disponibilidade e preços locais. Esse sistema é interessante pelo fato de permitir a produção em menor tempo e em pequenas áreas, estando sua rentabilidade associada diretamente à disponibilidade e ao preço dos componentes da ração concentrada (Nascimento e Carvalho 1993). 3.2.Sistemas De Criação De Ovinos e Caprinos O retorno econômico da criação de ovinos ou caprinos depende de quatro elementos essenciais: as pessoas envolvidas, os animais, os recursos naturais disponíveis na propriedade e os recursos tecnológicos empregados, que devem funcionar em perfeito equilíbrio e voltados para o mesmo objetivo. A condução desses elementos é chamada de sistema de produção ou sistema de criação. O que diferencia um sistema do outro é a forma de exploração dos recursos disponíveis e o grau de utilização de tecnologia (Izabel Maria de Araújo Aragã 2011). Desta forma, são classificados em: 3.3.1 Sistema extensivo O mais simples rústico e de menor custo. Normalmente são criados animais de menor exigência nutricional. São mantidas as pastagens naturais, sendo que o rendimento da atividade depende totalmente da fertilidade natural da terra, das condições climáticas e da produção sazonal das pastagens. As instalações são mínimas, as práticas de manejo sanitário são raramente utilizadas, o nível de adoção de tecnologia é baixo, o que reflete em baixos índices reprodutivos, elevada taxa de mortalidade e por consequência, menor produtividade (Izabel Maria de Araújo Aragã 2011). 1 1 Figura 8: Sistema extensivo de ovinos e caprinos 3.3.2 Sistema semi-intensivo Com certo grau de adoção de tecnologia, uma vez que envolve a base do sistema extensivo com algumas melhorias dos índices produtivos por meio da adoção de algumas ferramentas como a suplementação dos animais, práticas de manejo sanitário, dentre outras (Izabel Maria de Araújo Aragã 2011). Figura 9: Sistema semi-intensivo de ovinos e caprinos 3.3.3 Sistema intensivo Tem como objetivo a maior produtividade por animal ou maior produção por área, por meio da melhor utilização de recursos tecnológicos, como cultivo e adubação de pastagens, divisão das pastagens em piquetes, fornecimento de ração balanceada, uso da estação de monta, instalações adequadas e correto manejo sanitário dos animais. Todas as ações devem ser muito bem planejadas, pois os custos de produção são superiores aos demais (Izabel Maria de Araújo Aragã 2011). 1 1 Figura SEQ Figura \* ARABIC 20: Sistema intensivo de ovinos e caprinos A escolha do sistema é complexa e depende da adequação à realidade de determinada propriedade ou região. O mais eficiente será aquele capaz de atender o objetivo principal da criação, que é obter um produto de qualidade (que atenda a necessidade do mercado consumidor) com custo relativo baixo, possibilitando ganho adequado, com o mínimo prejuízo ao meio ambiente (Kênia Régia Anasenko Marcelino 2011). Para a escolha do melhor sistema, o produtor deve: 1. Definir claramente os objetivos da criação (carne, pele, leite, reprodutores, matrizes, etc), baseado principalmente no conhecimento do mercado consumidor e na realidade da região (Kênia Régia Anasenko Marcelino 2011). 2. Calcular os valores iniciais de investimento e tempo de retorno do capital investido (Kênia Régia Anasenko Marcelino 2011). 3. Considerar os componentes dos sistemas de criação, tais como: a infraestrutura da propriedade, a mão de obra a ser utilizada, a genética do rebanho e os manejos adotados (reprodutivo, sanitário, alimentar). (Kênia Régia Anasenko Marcelino 2011). As espécies caprina e ovina apresentam o ciclo de produção mais curto quando comparado com os bovinos, o que torna a atividade mais interessante ao pequeno produtor rural, apesar de exigir maior cuidado, dedicação e mão de obra especializada, independente do sistema de manejo adotado na propriedade (Kênia Régia Anasenko Marcelino 2011). 3.3.4 Pastejo Contínuo 1 1 4. CONCLUSÃO Para se obter sucesso no sistema de produção de corte dos animais excitado anterior, antes de qualquer coisa, deve-se evitar a conceituação de animal “milagroso” que produz bem sejam quais forem às condições oferecidas, pois isto é um enorme engano. Para o sucesso da criação deve-se estabelecer um planejamento gerencial com objetivo de alcançar a relação ótima entre produção e rentabilidade, fatores ambientais como: a disponibilidade de alimento, período de chuva, temperaturas médias, características do solo e do relevo, luminosidade, entre outras; e ainda, fatores econômicos como: o preço da carne, época de comercialização, os custos fixos e variáveis devem orientar o produtor, para a utilização do manejo mais adequado. Estudos mostram que os animais devem ser abatidos quando atingirem um peso considerado ideal e lucrativo para cada espécie dita anteriormente, o mais cedo possível, para assim, tornar a criação mais produtiva e rentável dentro de um contexto de pecuária de ciclo curto. Animais têm sido abatidos bem jovens pela escolha do sistema de criação, mas adequado. Diante dos excelentes indicativos mostrados pelas espécies à produção de carne; com seus rendimentos, índices, e principalmente com a inquestionável superioridade nutricional de sua carne perante a bovina, verifica-se um amplo potencial para esta atividade. Necessitando, contudo o uso mais adequado das técnicas de produção que assim, poderão conduzir a um aumento expressivo da produção, assegurando uma escala de abate ao longo de todo o ano, que garantirá a venda no varejo de um produto padronizado de ótima qualidade, assegurando a fidelidade da clientela. 1 1 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Simcorte.com. Disponível em: www.simcorte.com/index/Palestras/q_simcorte/simcorte12.pdf. Acesso em: 15 de Janeiro de 2014 ás 14h:53min. Portaleducacao.com. br Disponível em: www.portaleducacao.com.br › ... › Produção e Reprodução Animal Acesso em 15 de janeiro de 2014 às 16h:03min. Members. Disponível em: www.members.tripod.com/amazonpitkennel/bubalinocultura.htm. Acesso em: 15 de janeiro de 2014 às 17h:16min. Zootec.wordpress.com Disponível em: zootec.wordpress.com/2011/05/05/sistema-de-criacao- de-ovinos/ Acesso em 15 de Janeiro de 2014 às 19h:04min. Embrapa Disponível em: ainfo.cnptia.embrapa.br/.../Apostila-Sistemas-producao- corte.UNEB.pdf Acesso em 15 de Janeiro de 2014 às 19h:07min. Manual_ovinos_e_caprinos Disponível em: www.codevasf.gov.br/.../ manual_ovinos_e_caprinos_versao_final_rev_j Acesso em 15 de janeiro de 2014 às 19h:12min. Cecal.fiocruz.br Disponível em: www.cecal.fiocruz.br/content/objetivos-estratégicos-da- qualidade Acesso em 15 de janeiro de 2014 às 20h:33min. Escolakids Disponível em: www.escolakids.com/pecuaria.htm Acesso em 15 de janeiro de 2014 às 20h:36min. Grupointegrado Disponível em: www.grupointegrado.br/conccepar2009/? pg=anais_resumo&codigo... Acesso em 16 de janeiro de 2014 às 19h:20min. Agronegocios Disponível em: mamoreimoveis.com.br/AgronegociosTopicos&cat=2&id=3 Acesso em 16 de Janeiro de 2014 às 19h:25min. Edu.br/revista Disponível em: www.fmb.edu.br/revista/edicoes/vol_2_num.../ Sistema_de_Pastejo.pdf Acesso em 16 de janeiro de 2014 às 19h:30min. Angra.uac.pt Diponível em: www.angra.uac.pt/MPA/MPA/.../Prod.../ moitinho_sepbovinos06.pdf. Acesso em: 17 de janeiro de 2014 às 20h:55min. LOPES, M. A.; MAGALHÃES, G. P.. Análise da rentabilidade da terminação de bovinos de corte em condições de confinamento: um estudo de caso. Disponível em: < http:// www.scielo.br/pdf/abmvz/v57n3/25500.pdf>. Acesso em: 17 de 2014 às 23h: 23 min. Fmvz.unesp.br Disponível em: /bufalos www.fmvz.unesp.br/bufalos/HPBufalos_files/Textos.../ R-1.pdf. Acesso em: 18 de janeiro de 2014 às 10h:35min. 1 1 1 1
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