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Estratégias para a segurança do paciente, Notas de estudo de Enfermagem

Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado1. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável2, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.

Tipologia: Notas de estudo

2017

Compartilhado em 07/10/2017

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Baixe Estratégias para a segurança do paciente e outras Notas de estudo em PDF para Enfermagem, somente na Docsity! ESTRATÉGIAS PARA SEGURANÇA DO PACIENTE enf.gerson@hotmail.com ESTRATÉGIA 1: HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS A prática da higiene das mãos é simples, embora seja considerada repetitiva e maçante. Os profissionais de saúde raramente associam as infecções adquiridas pelos pacientes nos hospitais à inadequada higienização das mãos da equipe. Barreiras comuns à efetiva prática da higienização das mãos estão relacionadas com a falta de acesso a materiais e equipamentos, tempo insuficiente, irritação da pele, ignorância sobre o problema, entre outras. A higienização simples das mãos, com água e sabonete líquido, tem a finalidade de remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia à permanência e à proliferação de microrganismos. A higienização antisséptica das mãos ocorre da mesma forma que a simples, mas utiliza um produto antisséptico no lugar do sabonete líquido, reduzindo a carga microbiana das mãos. A fricção antisséptica das mãos com preparações alcoólicas reduz a carga microbianas mas não remove a sujidade. Assim, pode-se substituir a higienização com água e sabonete líquido apenas quando as mãos não estiverem visivelmente sujas. H Ra l - N IEAB DAS MAOS RECOMENDAÇÕES A técnica de higienização simples das mãos uso de água e sabonete líquido) deve ter duração de 40 a 60 segundos, seguir rigorosamente os passos de execução e ser aplicada nas seguintes situações: * ao iniciar e terminar o turno de trabalho; * quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou * contaminadas com sangue e outros fluidos corporais; * antes e após ir ao banheiro; * antes e após as refeições; * antes do preparo de alimentos; * antes do preparo e manipulação de medicamentos; * antes e após contato com paciente colonizado ou * infectado por Clostridium difficile; * após várias aplicações consecutivas de produto * alcoólico; * após a remoção de luvas. ASPECTOS RELEVANTES Para assegurar a qualidade e segurança do cuidado no serviço de saúde, é indispensável a prática da identificação correta do paciente. O atendimento em saúde constitui- se num processo composto por várias etapas, que envolvem múltiplos procedimentos de diagnóstico e tratamento executados por diferentes profissionais. Essa complexidade, característica da atenção à saúde, exige que profissionais e serviços estabeleçam práticas seguras de identificação do paciente. Falhas no atendimento podem ocorrer em virtude de ausência ou duplicidade de informações, ou mesmo de imprecisões nos dados de cadastro do paciente. Estas situações podem repercutir, na prática, em erros associados ao uso de medicamentos, erros na transfusão sanguínea, erros na realização de procedimentos cirúrgicos e exames diagnósticos e, até mesmo, na troca de bebês em maternidades A identificação do paciente pode ser feita por diversos meios, mas sempre é necessário considerar e minimizar a ocorrência de falhas, independente da forma utilizada. O uso de pulseiras de identificação, bastante difundido, é um sistema que apresenta limitações. Informações incorretas ou pacientes sem pulseira, bem como a falta de padronização do código de cores utilizadas pelos serviços/instituições, têm sido causas de erros na atenção à saúde RECOMENDAÇÕES 1- Adotar institucionalmente pelo menos dois identificadores para o paciente (nome e data de nascimento, por exemplo). O número do quarto/enfermaria do paciente não deve ser utilizado como um dos identificadores. 2- Adotar protocolos para identificação de pacientes sem documentos de identificação/identidade e daqueles com nomes iguais. Pacientes com nomes idênticos não devem ficar no mesmo quarto/enfermaria. 3- Estabelecer em norma institucional a quem cabe a responsabilidade de colocar a(s) pulseira(s) no paciente e que todos os profissionais tenham o compromisso de corrigir imediatamente erros ou omissões de identificação. 4- Ressaltar aos profissionais de saúde que é sua responsabilidade fundamental conferir, previamente a qualquer procedimento/tratamento, a identidade do paciente, de modo que o paciente correto receba o cuidado correto. 5- Estabelecer protocolos de identificação para pacientes que se encontrem sem condições de comunicação verbal adequada, como pacientes pediátricos, sedados, comatosos e/ou desorientados. 6- Solicitar ao paciente que se identifique antes de receber um medicamento e de ser submetido a intervenções para diagnóstico ou tratamento. ESTRATÉGIA 3: COMUNICAÇÃO EFETIVA RECOMENDAÇÕES 1- Avaliar o processo de comunicação do serviço de saúde, identificando os pontos críticos que possam levar à ocorrência de eventos adversos. 2- Estabelecer um sistema padronizado de informações, utilizando instrumentos que facilitem o processo de comunicação, como, por exemplo: protocolos, nota de internação, nota de alta. 3- Estabelecer estratégias de educação permanente para a utilização efetiva de instrumentos de comunicação, como o prontuário e relatórios. 4- Capacitar a equipe para aprimorar a comunicação com o paciente e acompanhante, garantindo a participação destes no processo do cuidado. A comunicação efetiva é bidirecional. Para que ela ocorra com segurança, é necessário que haja resposta e validação das informações emitidas. A técnica “leia de volta” (read-back), ou repita o que foi dito, pode ser utilizada, por exemplo, para validar as informações transmitidas na passagem de plantão entre os turnos de trabalho: o profissional anota a informação recebida e repete para a pessoa que a transmitiu, de modo a confirmar que a compreendeu corretamente ESTRATÉGIA 4: PREVENÇÃO DE QUEDA comportamentais: o grau de atividade está associado ao risco de queda, seja pela fragilidade de pessoas menos ativas, seja pela maior exposição de pessoas mais ativas. A história de quedas de um paciente deve envolver a descrição detalhada de suas circunstâncias (a frequência, os sintomas no momento da queda, lesões, outras consequências); a revisão de medicamentos em uso e suas dosagens; as alterações agudas ou crônicas de saúde (por exemplo, osteoporose, incontinência urinária, doença cardiovascular); as funções das extremidades (marcha, equilíbrio e níveis de mobilidade); alterações cognitivas; a força muscular (em especial, de membros inferiores); o status cardiovascular (por exemplo, frequência cardíaca e pressão arterial); e a acuidade visual. As recomendações incluem a avaliação dos pés e calçados, da atividade e habilidades da vida diária, o uso de bengalas, muletas e andador, da capacidade de percepção do indivíduo quanto às suas restrições funcionais e às do ambiente3. As quedas estão entre as principais causas de incapacidades e dependência em pessoas acima de 60 anos. A queda pode ter consequências como o aumento do tempo de internação e do custo do tratamento, além de causar desconforto ao paciente. RECOMENDAÇÕES 1- Estabelecer um programa de avaliação do risco de quedas, tanto os relacionados à pessoa quanto ao ambiente, ou utilizar escalas de avaliação de risco. Como exemplo de escalas para pacientes adultos, a Morse Fall Scale, traduzida e adaptada transculturalmente para a língua portuguesa. 2- Individualizar a prevenção de quedas para cada paciente, com base na triagem ou avaliação. Toda a equipe de saúde deve desempenhar um papel ativo na prevenção de quedas dos pacientes. ASPECTOS RELEVANTES As úlceras por pressão (UPs) constituem um dos principais eventos adversos encontrados em serviços e instituições de atenção à saúde. Para os pacientes, trazem dor e sofrimento, podem contribuir, em associação com outras causas, para a morte. Para as instituições, implicam o aumento de custos e do tempo de internação. Nos Estados Unidos, os planos de saúde já não reembolsam mais os custos do tratamento de UPs adquiridas durante o período de cuidado na instituição. Por suas consequências e implicações, tanto para o paciente como para as instituições, a prevenção das UPs associadas ao cuidado em saúde é uma das Metas Nacionais de Segurança do Paciente estabelecidas pela Joint Commission. A UP é toda lesão na pele e/ou nos tecidos subjacentes, geralmente desenvolvida sobre uma proeminência óssea, como resultado da pressão isolada, ou da pressão em combinação com a fricção e/ou cisalhamento2. A European Pressure Ulcer Advisory Panel (EPUAP) e a American National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP) classificam as UP em cinco estágios. Estágio I: Pele intacta com eritema não branqueável. Estágio II: Perda parcial de tecido, envolvendo epiderme e derme. Pode também apresentar-se como flictena fechada ou aberta, preenchida por líquido seroso ou serohemático. Estágio III: Perda total da epiderme e derme. O tecido subcutâneo pode estar visível, sem exposição de ossos, tendões ou músculos. Estágio IV: Perda total da epiderme, derme e tecido subcutâneo com exposição de ossos, tendões e/ou músculos FATORES DE RISCO PARA ÚLCERA POR Fatores intrinsecos [ETR pts extrinsecos exacerbação Mobilidade reduzida ou imobilidade - Pressão - Medicamentos - Deficiência sensorial - Cisalhamento | - Umidade da pele Doença grave - Fricção Alteração do nível de consciência - Extremos de idade (> 65 anos e < 5 anos de idade) História prévia de UP Doença vascular Doença crônica grave ou doença terminal Desnutrição e desidratação se RECOMENDAÇÕES 1- Desenvolver, implementar e monitorar um protocolo institucional de avaliação de risco, prevenção e tratamento de UP. 2- Utilizar o horário do banho para avaliar diariamente as condições da pele do paciente. 3- Proteger a pele do paciente do excesso de umidade, ressecamento, fricção e cisalhamento e pressão exercida por dispositivos (cateteres, sondas, drenos etc.). 4- Utilizar colchões adequados, de acordo com o protocolo institucional, para o paciente acamado. 5- Estimular e avaliar a aceitação da dieta por via oral. Monitorar a administração da nutrição enteral e/ou parenteral quanto ao tempo e volume, de modo a reduzir as interrupções. ESTRATÉGIA 6 - ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS Dentre os fatores potenciais de risco, a existência de medicamentos com nomes parecidos é uma das causas mais comuns de erros de medicação e é uma preocupação em todo o mundo. O problema deve ser visto numa perspectiva sistêmica, exigindo ações corretivas desde as agências regulatórias até o profissional que administra o medicamento ao paciente. Atenção especial deve ser dada aos medicamentos potencialmente perigosos, também denominados medicamentos de alta vigilância, medicamentos de alto risco ou high-alert medication. Os medicamentos designados como potencialmente perigosos “são aqueles que possuem risco aumentado de provocar danos significativos aos pacientes em decorrência de falha no processo de utilização”. RECOMENDAÇÕES 1- Todos os medicamentos devem ser organizados e preparados em ambiente limpo e seguro (boa iluminação, baixo nível de ruídos, boa ventilação, espaço físico e mobiliário/materiais adequados). A manipulação de medicamentos deve ser precedida de higiene correta das mãos e de técnicas assépticas para a respectiva administração. 2- Devem-se implementar protocolos clínicos multiprofissionais e prescrições informatizadas que minimizem as confusões geradas por prescrições ilegíveis ou por ordens verbais/por telefone. O número de pacientes que recebem os medicamentos corretos em hospitais aumenta quando esses hospitais implementam, de forma bem planejada, um mecanismo robusto de prescrição informatizada. 3- A necessidade de ler atentamente o rótulo cada vez que um medicamento é acessado e novamente antes da administração deve ser enfatizada; 4- Para diminuir o risco de confusão, usar letras em negrito; 5- e cor nos rótulos, caixas de armazenamento e prateleiras, e dispositivos automáticos de distribuição; 6- Deve-se ampliar a divulgação das interações medicamentosas para profisionais da saúde e usuários de medicamentos. e essencial assegurar que todas as etapas da gestão de medicamentos sejam realizadas por pessoal qualificado e competente; 7- Quanto ao horário, a administração dos medicamentos deve seguir a “regra dos 30 minutos”: os medicamentos podem ser administrados até 30 minutos antes ou até 30 minutos após o horário aprazado. A regra não se aplica a situações como: primeira dose/dose de ataque, dose única, administração pré-cirúrgica de antibiótico, sedação pré-procedimento, medicamentos de uso concomitante ou sequencial A utilização da via intravenosa para administração de medicamentos, soluções, suporte nutricional parenteral, sangue e hemocomponentes constitui um importante recurso no cuidado à saúde. Essa prática predomina em hospitais, mas também pode ser requisitada em ambulatórios, clínicas, nas unidades básicas de saúde e nos próprios domicílios. Atualmente, existe uma grande variedade de dispositivos intravenosos (cateteres venosos periféricos ou centrais), conexões e acessórios para infusão intravenosa disponíveis no mercado. Como outros procedimentos utilizados no cuidado à saúde, o uso de dispositivos intravenosos tem o potencial de causar dano ao paciente e está associado à morbidade e mortalidade, especialmente durante a internação hospitalar. Nesse sentido, tanto cateteres como conexões e acessórios utilizados na instalação e manutenção de um acesso venoso, como equipos, perfusores, conectores e dânulas, devem ser rigorosamente manuseados para evitar contaminação direta ou indireta do paciente por microrganismos e infecção, que é uma das principais e mais graves complicações do uso de dispositivos intravenosos. As principais complicações locais da terapia intravenosa são infiltração (substâncias não vesicantes) e extravasamento (substâncias irritantes e vesicantes), flebite, trombose, oclusão do cateter e hematoma. A flebite pode ser mecânica, química ou infecciosa. A flebite mecânica decorre de falhas na técnica de punção, da inadequação do cateter ao vaso ou da fixação incorreta, que permite a movimentação do cateter. A infusão de substâncias irritantes, com pH baixo, diluição ou associação inadequada de medicamentos e tipo de cateter podem causar a flebite química. Entre os fatores que levam à flebite infecciosa estão técnica não asséptica na inserção e manutenção do cateter e o uso de dispositivos cuja embalagem não esteja íntegra. Entre as recomendações para a prevenção de erros de conexão destacam-se: ❶Promover a capacitação contínua dos profissionais para a utilização correta de sondas, cateteres e seringas; ❷Verificar todos os dispositivos conectados ao paciente, partindo de sua inserção no corpo do paciente até a conexão final (frasco, bolsa, seringa), antes de realizar as reconexões, desconexões ou administração de medicamentos e soluções; ❸Manter o ambiente bem iluminado no momento de conectar ou reconectar tubos ou dispositivos; separar os diferentes sistemas de infusão. Por exemplo, posicionar os sistemas de infusão intravenosa na porção superior do leito e os de infusão de dietas enterais, próximos à porção inferior do leito; ❹Orientar pacientes e familiares sobre a administração de dieta por via enteral e o risco de uma conexão incorreta de dispositivos. Incentivar sua participação na verificação dos certos (via, medicamento, por exemplo); ❺Orientar pacientes e familiares sobre a necessidade de chamar um profissional para qualquer manuseio dos dispositivos: conexões, desconexões ou reconexões; assegurar que alunos e estagiários realizem o manuseio de dispositivos intravenosos somente sob a supervisão do professor. ESTRATEGIA 8: PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS ermais asa 1- Prevenção da infecção no sítio cirúrgico, anestesia segura e equipes cirúrgicas seguras são fundamentais para salvar vidas. 2- Elementos básicos da infraestrutura devem ser considerados, monitorados e avaliados continuamente: pessoal treinado, qualidade da água, fontes de iluminação, equipamento para aspiração, fonte suplementar de oxigênio, equipamento cirúrgico em condições de uso e disponibilidade de instrumentos esterilizados. 3- A aceitação das listas de verificação pelas equipes e sua introdução nas salas cirúrgicas requerem tempo e prática. ESTRATÉGIA 9: ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE SANGUE E HEMOCOMPONENTES A transfusão de sangue e hemocomponentes é um suporte essencial a muitos tratamentos e pode salvar vidas. As transfusões são realizadas para aumentar a capacidade do sangue de transportar oxigênio, restaurar o volume sanguíneo do organismo, melhorar a imunidade ou corrigir distúrbios da coagulação. É um recurso terapêutico valioso, mas o alto custo4 e o risco de eventos adversos, como erros, reações transfusionais e transmissão de infecções, exigem que sua utilização seja criteriosa e reduzida ao mínimo, adotando-se estratégias, tais como: prevenção de condições que possam resultar na necessidade de transfusão (por meio da promoção da saúde e rastreamento para detecção precoce), diagnóstico e tratamento adequados, boas técnicas cirúrgicas e anestésicas e uso de tratamentos alternativos à transfusão de sangue. Para promover a segurança do paciente, a OMS recomenda que o processo de coleta, testagem, processamento, armazenamento e distribuição seja coordenado a nível nacional, por meio de uma política e de um sistema/programa8. O Brasil instituiu a Política Nacional de Sangue e Hemoderivados, regulamentada pela Lei nº 10.205, de 21 de março de 20019, e complementada pelo Regulamento Técnico para os procedimentos hemoterápicos, Portaria nº 1.353 do Ministério da Saúde, de 13 de junho de 2011. O país também monitora as reações transfusionais por meio do Sistema Nacional de Hemovigilância (SNH), criado em 2001 e coordenado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), com o objetivo de aperfeiçoar o processo hemoterápico e aumentar a segurança do paciente. REFERÊNCIAS 1- Klevens RM, Edwards JR, Richards CL, Horan TC, Gaynes RP, Pollock DA, Cardo DM. Estimating health care-associated infections and deaths in U.S. hospitals, 2002. 2- Public Health Rep. 2007 Mar-Apr;122(2):160-6. 2 Centers for Medicare and Medicaid Services (CMS) (US). Medicare program; changes to the hospital inpatient prospective payment systems and fiscal year 2008 rates. Fed Regist. 2007 Aug 22;72(162):47129-8175. 3- Emergency Care Research Institute (ECRI); Institute for Safe Medication Practice (ISMP). Use of color-coded patient wristbands creates unnecessary risk. Patient Safety Advisory. 2005 Dec 14 [acesso em 2013 Mar 15];2 Suppl, 2:4p. Disponível em: http://www.psa.state.pa.us/psa/lib/psa/advisories/v2_s2_sup__advisory_dec_14_2005.pdf. 4- 2 Martino LC. De qual comunicação estamos falando? In: Hohlfeldt A, Martino LC, França VV, organizadores. Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. 11ª ed. Porto Alegre (BR): Vozes; 2011. p.11-25. 5- Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (BR). Projeto diretrizes: quedas em idosos: prevenção [Internet]. São Paulo; 2008 [acesso em 2013 Fev 21]. Disponível em: www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/082.pdf . 6- Joint Commission International. Pressure ulcers (stage III and IV decubitus ulcers). Oakbrook Terrace, IL: The Joint Commission [data desconhecida] [acesso em 2013 Mar 16]. Disponível em: http:// www.jcrinc.com/Pressure-Ulcers. 7- College of Nurses of Ontario (CA). Practice standard: medication. Toronto (CA); 2008 [acesso em 2013 Fev 21]. Disponível em: http:// www.cno.org/en/learn-about-standards-guidelines/publications-list/list-of-all-publications. 8- Harada MJCS, Rêgo RC. Complicações locais da terapia intravenosa. In: Harada MJCS, Pedreira MLG, organizadoras. Terapia intravenosa e infusões. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora; 2011. p. 419-443. 9- Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente Estratégias para a segurança do paciente : manual para profissionais da saúde / Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente. – Porto Alegre : EDIPUCRS, 2013. 132 p.
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