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material estudoPI-2017-2, Notas de estudo de Agronomia

Prof. Mugnai..

Tipologia: Notas de estudo

2017

Compartilhado em 21/10/2017

luiz-alberto-9v3
luiz-alberto-9v3 🇧🇷

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Baixe material estudoPI-2017-2 e outras Notas de estudo em PDF para Agronomia, somente na Docsity! ZOOLOGIA material de ajuda ao estudo (complementar aos livros) Riccardo Mugnai Textos PLANTAE ANIMALIA ANMALIA PLANTAE Eq ANIMALIA PROTISTA Três reinos - Haeckel == — — PROTISTA V LA Va MONERA à Quatro reinos - Copeland 14, PROTISTA 0) N MONERA Aristóteles Hernst Haeckel H. F. Copeland R.H. Whittaker REINO METAZOA OU ANIMALIA Seres eucarióticos, multicelulares e heterotróficos, com formação de embriões ocos. Capazes de movimento (pelos menos numa fase da vida). Ciclo diplonte (com meiose terminal). Mais de 1.700.000 de espécies descritas (estimadas de 3 até 30). A única apomorfia, em realidade, é constituída pela presença de colágeno. Segundo alguns autores a Sistemática divide-se em dois ramos A Taxonomia ou taxinomia (do latim taxon - grupo e nomos - normas) é a ciência responsável por nomear, descrever e classificar os seres vivos, e serve de base para disciplinas como a genética, ecologia, ou qualquer outra na área biológica. Nomenclatura : ramo da biologia que se ocupa de prover nomes para os táxons segundo regras estabelecidas e validas internacionalmente. Nota: Alguns autores (ex. Brusca & Brusca, 2005) consideram os termos sistemática e taxonomia como sinônimos. TÁXON: grupo de organismos reconhecidos como uma unidade em algum nível da classificação hierárquica (Animalia, Chordata, Primates, Homo sapiens). CATEGORIA: é determinado nível hierárquico em que certos taxa são classificados (filo, classe, ordem, família, gênero, espécie). Grupo da espécie (caso binomiail ) Espécie: binômio (nome genérico + nome específico ou epíteto) Ex: Sus scrofa Nomenclatura binomial (de dois nomes). Alguns autores preferem o termo binominal (nome de dois nomes). O nome do autor e a data não forma parte do nome, recomenda-se o uso, pelo menos, uma vez nas publicações. Deve ser destacado: grifo, itálico ou sublinhado. virgula (Não obrigatório para ICBN) Grupo do gênero (casos trinomiais) Espécie indicando o subgênero: Glenea (Paraglenea) relicta Glenea (Acronioglenea) besucheti Glenea relicta Glenea besucheti Grupo da família (casos uninomiais) substantivo, plural valido para criar uma categoria supragenérica. - basear-se em um gênero tipo - derivar o nome do nome do gênero tipo - começa com maiúscula Família e subfamília: devem ser tratados como femininos Terminações: - OIDEA: superfamílias (recomendação) - IDAE: família - INAE: subfamília - INI: tribos (recomendação) Apis IDAE Família Gênero + sufixo apidae Tribo → ini (Hominini) Subfamília → inae (Homininae) Familia → idea (Hominidae) Superfamília → oidea (Hominoidea) Subordem → ina/dina (Hominina) Podem ocorrer complicações na composição do nome do grupo de família. Nem sempre a raiz de um nome (no genitivo singular) pode ser obtida pela eliminação de sua terminação. Coluber – Colubridae. Homo – Hominidae. Threskiornis – Threskiornithidae. Termes – Termitidae. Tubifex – Tubificidae. Organismos maiores Menor relação superfície / volume Princípios que regulam a respiração: superfície/volume Q= K Δp S/E Q – quantidade de gás que passa; K – constante da membrana; Δp – diferença de pressão; S – superfície; E – espessura da membrana. Lei de Fick Produtos nitrogenados como produto de descarte da delaminação de proteinas Excreção e osmorregulação Mytilus edulis Linnaeus, 1758 Excreção ácido úrico túbulos de Malpighi, tubos alongados que retiram excreta da hemocele e descarregam- nos no interior do intestino de origem ectodérmica (ainda em discussão) não homólogos aos dos Cheliceratomorpha e provavelmente dos Myriapoda. Pronefro - em contato como celoma (peixes e larvas de anfíbios. Mesonefro - em contato com celoma e sangue (peixes e anfíbios) Metanefro – em contato com o sangue (repteis, passaros e mamíferos). craniota Osmose π = pressão osmótica da solução N = concentração do soluto (mol/L) R = constante universal dos gases perfeitos T = temperatura em Kelvin i = fator de correção de Van't Hoff condição hipertônica condição hipotônica condição isotônica Sustentação Esqueleto hidrostático Esqueleto rígido Exoesqueletos –ectoderme Endoesqueletos-mesoderme Lumbricus sp. Helix sp. Sepia officinalis Linnaeus, 1758 Reprodução assexuada Fissão • Binaria – células filhas de igual tamanho. • Brotamento – células filhas de tamanho diferente (comum em protozoários sésseis, e.g. Vorticella sp.). • Multipla (esquizogonia) – divisão celular múltipla seguida por divisão celular (comum em formas parasitas). • A reprodução assexuada nos eumetazoários é secundária Vorticella sp. Partenogênese do grego: "virgem" + "nascimento“ Refere-se ao desenvolvimento de um embrião sem fertilização. A partir de um ovo, uma gameta. Assim, muitos autores a consideram um caso particular da reprodução sexuada. Tipos de partenogênese Partenogênese arrenótoca Somente os machos se desenvolvem dos óvulos partenogenéticos. Partenogênese telítoca Somente as fêmeas se desenvolvem dos óvulos partenogenéticos. Partenogênese deuterótoca Os machos e as fêmeas se desenvolvem dos óvulos partenogenéticos. Em Nemata existem espécies nas quais o espermatozoide ativa a clivagem do ovo, mas não participa a formação do zigoto. Clonopsis gallica (Charpentier, 1825) Apis mellifera Linnaeus, 1758 Hermafroditas Protândricos protândricos, os machos podem mudar de sexo tornando-se fêmeas. Este tipo de hermafroditismo é usado para aumentar a fecundidade das populações. As fêmeas são maiores do que os machos. Alguns exemplos: - crustáceos pandalídeos (camarões); - moluscos como o Abalone Haliotis cracherodii; Laevapex fuscus - ctenóforo Coeloplana gonoctena; - platelmintos Hymanella retenuova e Paravortex cardii; - insetos, a borboleta Papilio polyxenes Haliotis cracherodii Leach, 1814 Papilio polyxenes Fabricius, 1775 Hermafroditas Protogínicos protogínico, as fêmeas podem mudar de sexo tornando-se machos. Os machos são teritoriais. Os machos maiores são advantajados. Alguns exemplos: - isópodes Cyathura polita e Cyathura carinata; - crustáceo Heterotanais oerstedi da ordem Tanaidacea; - equinodernes Asterina panceri e A. gibbosa. Cyathura carinata (Kroyer, 1847) Asterina panceri (Gasco, 1870) ESTRATÉGIA REPRODUTIVA Estrategista-r maximiza o crescimento populacional, produzindo vasto número de descendentes de uma vez ou em curtos intervalos - baixa sobrevivência. - desenvolvimento indireto, liberação das gametas na água: fertilização externa larva planctotrófica larva lecitotrófica Estrategistas-K são espécies para as quais atingir um tamanho estável e equilibrado representa uma estratégia bem sucedida - investem mais recursos para conseguirem poucos descendentes, mas de alta qualidade, em longos intervalos, esperando que a maioria sobreviva. fertilização interna ovíparos ovovivíparos vivíparos NOTA: Os termos, r e K, derivam da Equação de Verhulst sobre a dinâmica populacional Acelomados Animais com corpo sem celoma (cavidade interna) Blastocelomados Animais com cavidade interna, formada durante o desenvolvimento embrionário. Eucelomados Animais com cavidade interna que se desenvolve na mesoderme, entre as vísceras e a parede corporal Espaço interno nos triploblásticos protostomios DEUTEROSTOMIOS O celoma origina uma estrutura dímera ou trímera (protocele, mesocele e metacele ) que terão destinos diferentes. MESOCELE LOFÓFORO LOPHOPORATA SISTEMA AQUÍFERO ECHINODERMATA POROS OU FENDAS BRANQUIAIS FUNÇÃO RESPIRATÓRIA MOVIMENTO MUSCULAR FUNÇÃO RESPIRATÓRIA/ALIMENTAR MOVIMENTO CILIAR De Hickman et alii (2001) e Purves et alii (2001) Simbiose 1 2 0 0 + + + - 0 + Parasitismo heteroxênico Hospedeiro primário (definitivo) secundário (intermediario) Doença de Chagas: Ciclo de Vida do Trypanossoma cruzi No insecto o O insecto pica e defeca ao mesmo tempo. O e Os tripomastigotas ixrvaderm células onde se Barbeiro tripomastigota passa à ferida nas fezes. transformam em amastigotas. SÉ IN A ER — A No Ser Humano formam-se em tripomastigotas A Q Os amastigotas Os tripanossomas então multiplicam-se dentro das invadem novas células em Células assexualmente. Multiplicam-se Tnipanomastigotas regiões diferentes do sanguineos corpo que irvadem e onde são absorvidos por se multiplicam como Or insecto em amastigotas. Transformam se em nova picada epimastigotas no intestino do insecto S ms a hi 4 ( A Estígo infeccioso é Eu Rreeae o Os amastigotas transformam-se em A Estécio eos tripomastigotas e destroem a célula saindo para o sangue Podem modificar a estrutura do revestimento glicoproteico.
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