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Guias e Dicas
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Microbiologia 3º Ano, trabalho, Trabalhos de Microbiologia

bental e seus habitantes; pelágil; manguezal.

Tipologia: Trabalhos

2017
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Compartilhado em 28/11/2017

xavier-oraibo-cululo-9
xavier-oraibo-cululo-9 🇧🇷

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Baixe Microbiologia 3º Ano, trabalho e outras Trabalhos em PDF para Microbiologia, somente na Docsity! Xavier Oraibo Cululo Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia com Habilidades em Química 1.Pelagil e seus Habitantes 2.Bental e seus Habitantes 3.Mangal e seus Habitantes 1 Universidade Pedagógica Montepuez 2017 2 Introdução O oceano apresenta dois grandes domínios, o pelágico e o bentónico. O domínio Pelágico compreende toda coluna de água, da superfície ao fundo; já o domínio bentónico está associado ao assoalho marinho, incluindo a fauna e flora que constitui a comunidade Bentónica. A comunidade neustónica está inserida no domínio pelágico, associada à lâmina De água superficial, apresentando indivíduos com locomoção insuficiente para vencer as correntes (comunidade planctónica), sendo esta a mais representativa e indivíduos cuja capacidade de deslocamento vence o movimento das correntes (comunidade nectónica). Neste trabalho, pretendemos conhecer os diferentes ecossistemas marinhos e os habitantes que nele se encontram. Também identificar os domínios dos oceanos; Descrever cada domínio e caracterizar os habitantes que se encontram em cada ecossistema marinho. Para a obtenção desta informação aqui apresentada foi necessário às consultas bibliográficas da internet de trabalhos académicos em PDF, assim como os ficheiros que docente deu durante as secções desta cadeira de hidrobiologia, esperamos que ao caro leitor coloque as suas sugestões para a melhoria deste e de outros trabalhos. 1.Pelágil e seus Habitantes A zona pelágica, ambiente pelágico ou domínio pelágico (do latim pelágos, que significa o "mar aberto") é a região oceânica onde vivem normalmente seres vivos que não dependem dos fundos marinhos (o bentos e os organismos demersais). Trata-se do ambiente ecológico das águas oceânicas abertas, acima do ambiente bentónico do fundo dos mares, sendo habitado principalmente por seres planctónicos e nectónicos.[1] Esses organismos dependem apenas das características das massas de água mais adequadas ao seu ciclo de vida, e são conhecidos como seres pelágicos. O plâncton não é geralmente incluído entre os seres pelágicos, uma vez que apresenta essencialmente movimento passivo, deslocando-se principalmente com as massas de água onde vive. O ecossistema pelágico não abrange apenas o alto mar, dele fazendo parte também as águas que cobrem a plataforma continental. Assim, a zona pelágica começa abaixo da zona de influência das marés, prolongando-se até o alto mar, em profundidades que variam desde algumas dezenas de metros até aproximadamente 6000 metros. As partes próximas da superfície recebem a luz do sol, o que permite que as plantas aquáticas realizem fotossíntese. As partes mais profundas, embora apresentem menor diversidade, abrigam um grande número de espécies adaptadas à escuridão. Na cadeia alimentar do ecossistema, o fitoplâncton serve de alimento ao zooplâncton, que por sua vez constitui-se em alimento não apenas de um grande número de peixes pertencentes às pequenas espécies pelágicas, que vivem geralmente em cardumes, como as sardinhas, as anchovas, mas também de espécies maiores, como os atuns e muitos tubarões. O plâncton é também a base da alimentação de várias espécies de crustáceos (como o krill e os camarões), e de muitos moluscos cefalópodes. Também alimenta os maiores animais do planeta - as baleias. Peixes, moluscos e crustáceos que consomem plâncton são as principais presas de peixes maiores, mamíferos marinhos (golfinhos, focas) e aves marinhas. Disponível: (https://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_pel%C3%A1gica). 1.1.Divisões do domínio pelágico O domínio pelágico é muitas vezes dividido em zonas de diferentes profundidades: • Epipelágica ou superficial, inclui a zona eufótica e estende-se em média até aos 200 m de profundidade, embora possa ser limitada pela termoclima. • Mesopelágica, dos 200 m até por volta de 1000 m de profundidade. • Bati pelágica, dos 1000 até cerca de 4000 m de profundidade, dependendo da profundidade da margem continental. • Abissopelágica, cobrindo as planícies abissais dos oceanos. • Hadopelágica, inclui as águas não associadas ao fundo das fossas abissais. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_pel%C3%A1gica. 2. Bentos e seus Habitantes Bentos são as comunidades de organismos que vive no substrato de ambientes aquáticos. A primeira menção da expressão bentos (palavra de origem grega que significa profundidade, inferior) foi feita em 1834 por um naturalista/artista alemão chamado ERNST HAECKEL, que usou o termo para se referir a formas de vida que habitam o fundo dos mares. Assim, a palavra bento tem sentido colectivo e deve ser empregada com artigo e concordância verbal no singular. Não há plural do termos bentos. A expressão engloba os organismos que vivem fixos ou não ao substrato, sendo comummente empregada em áreas da ciência como ecologia, biologia marinha, limnologia e oceanografia. O termo bento é uma contraposição aos termos plâncton e nécton que referem-se a comunidades de organismos pelágicos que vivem na coluna de água de ambientes aquáticos. Organismos bênticos ou bentônicos são aqueles que vivem associados ao substrato (consolidado ou não), seja em ambientes marinhos, salobros. Esses organismos distribuem-se Fonte: Wikipedia-bentos De acordo com o substrato que ocupa Os invertebrados bentónicos podem ser diferenciados conforme o habitat preferencial que ocupam. A infauna ou endofauna inclui todos aqueles organismos que escavam ou se encontram enterrados no sedimento ou nas rochas. Tais organismos são mais abundantes e diversificados em substratos não consolidados. A endofauna de substratos duros é representada por organismos que perfuram quimicamente ou mecanicamente rochas e madeira. A endofauna de substratos moles, além de escavar o sedimento, também constrói túneis, galerias, tubos e outros tipos de abrigos. Quase todos os vermes e bivalves pertencem à endofauna de substratos moles. A epifauna inclui espécies que vivem ou se deslocam sobre o substrato e são mais adaptadas a viver em substratos consolidados. A epifauna pode ser fixa, vágil ou ainda ter hábito sedentário. Muitos caranguejos e gastrópodes pertencem a essa categoria. A epifauna inclui também invertebrados epífitos, ou seja, organismos que vivem na superfície da vegetação submersa, tais como os anfípodas, Disponível: (https://pt.wikipedia.org/wiki/Bentos) 3.Manguezal e seus Habitantes Na óptica de SUÇUARANA, (WIKIPEDIA) o manguezal é um ecossistema costeiro que ocorre na transição entre a terra e o mar em regiões tropicais e subtropicais do mundo, ocupando ambientes inundados por marés, tais como: estuários, lagoas costeiras, baías e deltas. Esses ambientes são caracterizados, não obrigatoriamente, pela mistura entre as águas doce e salgada. As plantas que compõem o manguezal e dominam a paisagem desse ecossistema é os mangue. Existem três principais espécies de mangues: mangue vermelho (Rhizophora mangle), mangue preto (Avicennia schaueriana) e mangue branco (Laguncularia racemosa). Essa baixa diversidade se deve às condições desse ecossistema, pois poucas espécies conseguem sobreviver em ambientes com pouco oxigénio, alta concentração de sal e solo instável. Fonte: wikipedia-manguezal Os mangues apresentam adaptações que lhes permitem sobreviver num ambiente com características stressantes como o manguezal. As raízes áreas são adaptações para o solo pobre em oxigénio. Nos mangues pretos e brancos as raízes emergem de baixo do sedimento em direcção ao ar, e mesmo durante as maré cheia suas extremidades ficam expostas ao ar possibilitando as trocas gasosas, essas raízes são chamadas pneumatóforos. Já o mangue vermelho apresenta expansões no caule principal contendo lenticelas, que são buracos por onde são feitas as trocas gasosas. Para eliminar o excesso de sal as árvores do manguezal apresentam glândulas em suas folhas, por isso são chamadas plantas halófitas. Para a germinação em ambiente aquático os mangues apresentam uma importante característica: a viviparidade. As sementes germinam ainda presas à planta mãe e são liberadas em um estágio de desenvolvimento chamado propágulo. Os propágulos acumulam grande quantidade de reservas nutritivas, o que permite sua sobrevivência até encontrarem local adequado para sua fixação. O mangue vermelho é a espécie que ocorre em todo gradiente de inundação de um manguezal, para isso essa planta possui raiz escora, na qual diversos ramos emergem do caule e se fixam no solo, dando maior sustentação e impedindo que a planta tombe. As outras espécies de mangue ocorrem em áreas menos inundadas. Manguezal. Foto: saiko3p / Shutterstock.com Segundo MONIK (2015), o manguezal possui uma variedade de nichos ecológicos, por isso abriga uma fauna diversificada representada por anelídeos, moluscos, crustáceos, aracnídeos, insectos, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Além disso, esse ecossistema funciona como o verdadeiro “berçário da natureza”, pois apresenta condições ideais para reprodução e desenvolvimento de formas juvenis de várias espécies, principalmente crustáceos e peixes. Dentre outras importantes funções dessa vegetação, destaca-se a protecção da linha costeira contra acções erosivas e o fato de ser fonte de renda e alimentos para as pessoas que vivem em seu entorno, (https://www.infoescola.com/geografia/mangues-manguezal/). 3.1.Factores da Distribuição do mangal e sua importância O solo do manguezal caracteriza-se por ser húmido, salgado, lodoso, pobre em oxigênio e muito rico em nutrientes. Por possuir grande quantidade de matéria orgânica em
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